Obra introduz leitor no budismo


Por Agencia Estado

A monja Coen está cumprindo uma promessa feita no Japão há oito anos para a abadessa zen-budista Shundo Aoyama Rôshi: lançar no Brasil o livro Para uma Pessoa Bonita - Contos de uma Mestra Zen. O livro é uma seleção de contos, idéias, ensaios e reflexões para iniciados ou não na filosofia budista. Durante os oito anos que passou no mosteiro de Aichi, no Japão, a monja Coen - a ex-jornalista Cláudia Batista - serviu à abadessa Rôshi, arrumando a cama, preparando as refeições e esfregando suas costas. ?Conheci um ser maravilhoso. Uma mulher severa mas que jamais levanta a voz. E enfrenta os maiores problemas com um sorriso no lábio?, lembra. Em São Paulo, a monja Coen é a primaz fundadora da comunidade Zen do Brasil, na rua Arruda Alvin, 127 B (telefone 3062-8964), no bairro de Cerqueira César, onde conduz práticas de zazen - a meditação sentado - e faz palestras. A monja Coen também foi designada pela comunidade zen-budista da cidade para integrar o Conselho Parlamentar da Cultura da Paz, na Assembléia Legislativa. O livro, que ela fez a revisão técnica e ajudou na tradução junto com seu aluno Otávio de Campos Lilla, é a primeira publicação de uma parceria entre a editora Palas Athena e a Zen do Brasil. ?Levou tempo porque a tradução direta do japonês é difícil. E nós fizemos questão de não utilizar a versão inglesa mas sim a original. Acho que o resultado final, a tradução de Tomoko Ueno, ficou excelente, mantendo toda a simplicidade e a profundidade dos textos?, diz. Além do japonês (dez edições), inglês e português, o livro já foi publicado em espanhol, italiano e holandês. A monja Coen destaca ainda a contribuição do artista plástico Enkan Kaneaki Tada, praticante zen há anos, responsável pela concepção gráfica do livro. A idéia original era lançar o livro, que está chegando às livrarias, em outubro, durante uma visita da abadessa Shundo Aoyama Rôshi, de 69 anos, ao Brasil. Mas ela sofreu uma queda e está em recuperação. E a visita foi adiada. Rôshi viaja regularmente aos Estados Unidos e Europa onde orienta monges zen-budistas e também é uma integrante ativa da Delegação Pró-Intercâmbio Espiritual Oriente-Ocidente. Na Índia, participou de atividades da ordem da Madre de Calcutá. A comunidade Zen do Brasil pretende reprogramar a primeira viagem da abadessa ao Brasil para o próximo ano. Assim como a abadessa Rôshi no Japão, a monja Coen é hoje no Brasil a mulher com maior experiência na escola Soto Zen. Antes de passar os oito anos no Japão, a monja Coen também estudou zen-budismo em Los Angeles. Um dos textos do livro, ?Ande Reto nas Curvas?, do segundo capítulo, está diretamente ligado a uma das atividades que a monja Coen também se dedica em São Paulo: a caminhada zen. Diz o texto: ?... Em seu último ano de vida, , o Mestre Zen Genshu Watanabe chamou um dia a sua cabeceira um discípulo que tinha entrado há pouco tempo no templo e lhe perguntou: ?Como se pode subir em linha reta uma montanha cheia de curvas?? O jovem aluno disse que não sabia, ao que o mestre respondeu: ?Subindo em linha reta, dobrando a cada curva?.? A idéia, explica a monja, é que se deve caminhar pelo caminhar, estando sempre atento, respeitando o caminho. A monja Coen orienta as caminhadas zen todos os domingos, às l0h, no Parque da Aclimação. A única exceção é o terceiro domingo de cada mês onde a prática é feita no Parque da Água Branca. ?É uma forma simples de tentar mudar o mundo através da respiração consciente. E nessa tomada de consciência do mundo está o respeito ao meio ambiente?, explica. Serviço: "Para uma Pessoa Bonita", de Shundo Aoyama Rôshi, Ed. Zendo Brasil e Palas Athena, 256 páginas, R$ 28.

A monja Coen está cumprindo uma promessa feita no Japão há oito anos para a abadessa zen-budista Shundo Aoyama Rôshi: lançar no Brasil o livro Para uma Pessoa Bonita - Contos de uma Mestra Zen. O livro é uma seleção de contos, idéias, ensaios e reflexões para iniciados ou não na filosofia budista. Durante os oito anos que passou no mosteiro de Aichi, no Japão, a monja Coen - a ex-jornalista Cláudia Batista - serviu à abadessa Rôshi, arrumando a cama, preparando as refeições e esfregando suas costas. ?Conheci um ser maravilhoso. Uma mulher severa mas que jamais levanta a voz. E enfrenta os maiores problemas com um sorriso no lábio?, lembra. Em São Paulo, a monja Coen é a primaz fundadora da comunidade Zen do Brasil, na rua Arruda Alvin, 127 B (telefone 3062-8964), no bairro de Cerqueira César, onde conduz práticas de zazen - a meditação sentado - e faz palestras. A monja Coen também foi designada pela comunidade zen-budista da cidade para integrar o Conselho Parlamentar da Cultura da Paz, na Assembléia Legislativa. O livro, que ela fez a revisão técnica e ajudou na tradução junto com seu aluno Otávio de Campos Lilla, é a primeira publicação de uma parceria entre a editora Palas Athena e a Zen do Brasil. ?Levou tempo porque a tradução direta do japonês é difícil. E nós fizemos questão de não utilizar a versão inglesa mas sim a original. Acho que o resultado final, a tradução de Tomoko Ueno, ficou excelente, mantendo toda a simplicidade e a profundidade dos textos?, diz. Além do japonês (dez edições), inglês e português, o livro já foi publicado em espanhol, italiano e holandês. A monja Coen destaca ainda a contribuição do artista plástico Enkan Kaneaki Tada, praticante zen há anos, responsável pela concepção gráfica do livro. A idéia original era lançar o livro, que está chegando às livrarias, em outubro, durante uma visita da abadessa Shundo Aoyama Rôshi, de 69 anos, ao Brasil. Mas ela sofreu uma queda e está em recuperação. E a visita foi adiada. Rôshi viaja regularmente aos Estados Unidos e Europa onde orienta monges zen-budistas e também é uma integrante ativa da Delegação Pró-Intercâmbio Espiritual Oriente-Ocidente. Na Índia, participou de atividades da ordem da Madre de Calcutá. A comunidade Zen do Brasil pretende reprogramar a primeira viagem da abadessa ao Brasil para o próximo ano. Assim como a abadessa Rôshi no Japão, a monja Coen é hoje no Brasil a mulher com maior experiência na escola Soto Zen. Antes de passar os oito anos no Japão, a monja Coen também estudou zen-budismo em Los Angeles. Um dos textos do livro, ?Ande Reto nas Curvas?, do segundo capítulo, está diretamente ligado a uma das atividades que a monja Coen também se dedica em São Paulo: a caminhada zen. Diz o texto: ?... Em seu último ano de vida, , o Mestre Zen Genshu Watanabe chamou um dia a sua cabeceira um discípulo que tinha entrado há pouco tempo no templo e lhe perguntou: ?Como se pode subir em linha reta uma montanha cheia de curvas?? O jovem aluno disse que não sabia, ao que o mestre respondeu: ?Subindo em linha reta, dobrando a cada curva?.? A idéia, explica a monja, é que se deve caminhar pelo caminhar, estando sempre atento, respeitando o caminho. A monja Coen orienta as caminhadas zen todos os domingos, às l0h, no Parque da Aclimação. A única exceção é o terceiro domingo de cada mês onde a prática é feita no Parque da Água Branca. ?É uma forma simples de tentar mudar o mundo através da respiração consciente. E nessa tomada de consciência do mundo está o respeito ao meio ambiente?, explica. Serviço: "Para uma Pessoa Bonita", de Shundo Aoyama Rôshi, Ed. Zendo Brasil e Palas Athena, 256 páginas, R$ 28.

A monja Coen está cumprindo uma promessa feita no Japão há oito anos para a abadessa zen-budista Shundo Aoyama Rôshi: lançar no Brasil o livro Para uma Pessoa Bonita - Contos de uma Mestra Zen. O livro é uma seleção de contos, idéias, ensaios e reflexões para iniciados ou não na filosofia budista. Durante os oito anos que passou no mosteiro de Aichi, no Japão, a monja Coen - a ex-jornalista Cláudia Batista - serviu à abadessa Rôshi, arrumando a cama, preparando as refeições e esfregando suas costas. ?Conheci um ser maravilhoso. Uma mulher severa mas que jamais levanta a voz. E enfrenta os maiores problemas com um sorriso no lábio?, lembra. Em São Paulo, a monja Coen é a primaz fundadora da comunidade Zen do Brasil, na rua Arruda Alvin, 127 B (telefone 3062-8964), no bairro de Cerqueira César, onde conduz práticas de zazen - a meditação sentado - e faz palestras. A monja Coen também foi designada pela comunidade zen-budista da cidade para integrar o Conselho Parlamentar da Cultura da Paz, na Assembléia Legislativa. O livro, que ela fez a revisão técnica e ajudou na tradução junto com seu aluno Otávio de Campos Lilla, é a primeira publicação de uma parceria entre a editora Palas Athena e a Zen do Brasil. ?Levou tempo porque a tradução direta do japonês é difícil. E nós fizemos questão de não utilizar a versão inglesa mas sim a original. Acho que o resultado final, a tradução de Tomoko Ueno, ficou excelente, mantendo toda a simplicidade e a profundidade dos textos?, diz. Além do japonês (dez edições), inglês e português, o livro já foi publicado em espanhol, italiano e holandês. A monja Coen destaca ainda a contribuição do artista plástico Enkan Kaneaki Tada, praticante zen há anos, responsável pela concepção gráfica do livro. A idéia original era lançar o livro, que está chegando às livrarias, em outubro, durante uma visita da abadessa Shundo Aoyama Rôshi, de 69 anos, ao Brasil. Mas ela sofreu uma queda e está em recuperação. E a visita foi adiada. Rôshi viaja regularmente aos Estados Unidos e Europa onde orienta monges zen-budistas e também é uma integrante ativa da Delegação Pró-Intercâmbio Espiritual Oriente-Ocidente. Na Índia, participou de atividades da ordem da Madre de Calcutá. A comunidade Zen do Brasil pretende reprogramar a primeira viagem da abadessa ao Brasil para o próximo ano. Assim como a abadessa Rôshi no Japão, a monja Coen é hoje no Brasil a mulher com maior experiência na escola Soto Zen. Antes de passar os oito anos no Japão, a monja Coen também estudou zen-budismo em Los Angeles. Um dos textos do livro, ?Ande Reto nas Curvas?, do segundo capítulo, está diretamente ligado a uma das atividades que a monja Coen também se dedica em São Paulo: a caminhada zen. Diz o texto: ?... Em seu último ano de vida, , o Mestre Zen Genshu Watanabe chamou um dia a sua cabeceira um discípulo que tinha entrado há pouco tempo no templo e lhe perguntou: ?Como se pode subir em linha reta uma montanha cheia de curvas?? O jovem aluno disse que não sabia, ao que o mestre respondeu: ?Subindo em linha reta, dobrando a cada curva?.? A idéia, explica a monja, é que se deve caminhar pelo caminhar, estando sempre atento, respeitando o caminho. A monja Coen orienta as caminhadas zen todos os domingos, às l0h, no Parque da Aclimação. A única exceção é o terceiro domingo de cada mês onde a prática é feita no Parque da Água Branca. ?É uma forma simples de tentar mudar o mundo através da respiração consciente. E nessa tomada de consciência do mundo está o respeito ao meio ambiente?, explica. Serviço: "Para uma Pessoa Bonita", de Shundo Aoyama Rôshi, Ed. Zendo Brasil e Palas Athena, 256 páginas, R$ 28.

A monja Coen está cumprindo uma promessa feita no Japão há oito anos para a abadessa zen-budista Shundo Aoyama Rôshi: lançar no Brasil o livro Para uma Pessoa Bonita - Contos de uma Mestra Zen. O livro é uma seleção de contos, idéias, ensaios e reflexões para iniciados ou não na filosofia budista. Durante os oito anos que passou no mosteiro de Aichi, no Japão, a monja Coen - a ex-jornalista Cláudia Batista - serviu à abadessa Rôshi, arrumando a cama, preparando as refeições e esfregando suas costas. ?Conheci um ser maravilhoso. Uma mulher severa mas que jamais levanta a voz. E enfrenta os maiores problemas com um sorriso no lábio?, lembra. Em São Paulo, a monja Coen é a primaz fundadora da comunidade Zen do Brasil, na rua Arruda Alvin, 127 B (telefone 3062-8964), no bairro de Cerqueira César, onde conduz práticas de zazen - a meditação sentado - e faz palestras. A monja Coen também foi designada pela comunidade zen-budista da cidade para integrar o Conselho Parlamentar da Cultura da Paz, na Assembléia Legislativa. O livro, que ela fez a revisão técnica e ajudou na tradução junto com seu aluno Otávio de Campos Lilla, é a primeira publicação de uma parceria entre a editora Palas Athena e a Zen do Brasil. ?Levou tempo porque a tradução direta do japonês é difícil. E nós fizemos questão de não utilizar a versão inglesa mas sim a original. Acho que o resultado final, a tradução de Tomoko Ueno, ficou excelente, mantendo toda a simplicidade e a profundidade dos textos?, diz. Além do japonês (dez edições), inglês e português, o livro já foi publicado em espanhol, italiano e holandês. A monja Coen destaca ainda a contribuição do artista plástico Enkan Kaneaki Tada, praticante zen há anos, responsável pela concepção gráfica do livro. A idéia original era lançar o livro, que está chegando às livrarias, em outubro, durante uma visita da abadessa Shundo Aoyama Rôshi, de 69 anos, ao Brasil. Mas ela sofreu uma queda e está em recuperação. E a visita foi adiada. Rôshi viaja regularmente aos Estados Unidos e Europa onde orienta monges zen-budistas e também é uma integrante ativa da Delegação Pró-Intercâmbio Espiritual Oriente-Ocidente. Na Índia, participou de atividades da ordem da Madre de Calcutá. A comunidade Zen do Brasil pretende reprogramar a primeira viagem da abadessa ao Brasil para o próximo ano. Assim como a abadessa Rôshi no Japão, a monja Coen é hoje no Brasil a mulher com maior experiência na escola Soto Zen. Antes de passar os oito anos no Japão, a monja Coen também estudou zen-budismo em Los Angeles. Um dos textos do livro, ?Ande Reto nas Curvas?, do segundo capítulo, está diretamente ligado a uma das atividades que a monja Coen também se dedica em São Paulo: a caminhada zen. Diz o texto: ?... Em seu último ano de vida, , o Mestre Zen Genshu Watanabe chamou um dia a sua cabeceira um discípulo que tinha entrado há pouco tempo no templo e lhe perguntou: ?Como se pode subir em linha reta uma montanha cheia de curvas?? O jovem aluno disse que não sabia, ao que o mestre respondeu: ?Subindo em linha reta, dobrando a cada curva?.? A idéia, explica a monja, é que se deve caminhar pelo caminhar, estando sempre atento, respeitando o caminho. A monja Coen orienta as caminhadas zen todos os domingos, às l0h, no Parque da Aclimação. A única exceção é o terceiro domingo de cada mês onde a prática é feita no Parque da Água Branca. ?É uma forma simples de tentar mudar o mundo através da respiração consciente. E nessa tomada de consciência do mundo está o respeito ao meio ambiente?, explica. Serviço: "Para uma Pessoa Bonita", de Shundo Aoyama Rôshi, Ed. Zendo Brasil e Palas Athena, 256 páginas, R$ 28.

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