De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

'A Filha do Palhaço' comove Tiradentes


Por Rodrigo Fonseca
Demick Lopes brilha no longa cearense que saiu das Gerais com o prêmio do júri popular de Tiradentes  

Rodrigo Fonseca Deu Pedro Diógenes e seu arrebatador "A Filha do Palhaço" no gosto do júri popular da Mostra de Tiradentes, encerrada neste sábado, nas Gerais. Junto com ele, o curta "Nossa Mãe Era Atriz", de Renato e André Novais Oliveira, também foi agraciado com o carinho do público do evento mineiro. Sua competição principal, a Aurora, foi impactada por "As Linhas da Mão", de João Dumans, que conquistou o troféu Barroco. Integrante do coletivo cearense que reoxigenou as artérias do cinema brasileiro no início dos anos 2010, com "Estrada para Ythaca", revelado por Tiradentes, Diógenes tornou-se uma das vozes mais potentes do Ceará nas telas, na atualidade. Ele vem correndo o mundo com longas que casam experimentação e afeto. O universo que ele explora agora, em seu novo, elogiado e premiado exercício autoral (sempre falando da solidão) é a seara dos artistas circenses, homenageados na trupe de personagens de seu "A Filha do Palhaço". O longa, que deu a Demick Lopes o troféu de Melhor Interpretação no Cine Ceará, brilhou na grade da Mostra de São Paulo, em outubro. Na trama, Joana, uma adolescente de 14 anos, aparece para passar uma semana com o pai, Renato, um humorista que apresenta seus shows em churrascarias, bares e casas noturnas de Fortaleza interpretando a personagem Silvanelly. Apesar de mal se conhecerem, pai e filha terão que conviver durante essa semana, quando vivem novas experiências e sentimentos. Esse tempo juntos vai transformar profundamente a vida dos dois.

Demick Lopes brilha no longa cearense que saiu das Gerais com o prêmio do júri popular de Tiradentes  

Rodrigo Fonseca Deu Pedro Diógenes e seu arrebatador "A Filha do Palhaço" no gosto do júri popular da Mostra de Tiradentes, encerrada neste sábado, nas Gerais. Junto com ele, o curta "Nossa Mãe Era Atriz", de Renato e André Novais Oliveira, também foi agraciado com o carinho do público do evento mineiro. Sua competição principal, a Aurora, foi impactada por "As Linhas da Mão", de João Dumans, que conquistou o troféu Barroco. Integrante do coletivo cearense que reoxigenou as artérias do cinema brasileiro no início dos anos 2010, com "Estrada para Ythaca", revelado por Tiradentes, Diógenes tornou-se uma das vozes mais potentes do Ceará nas telas, na atualidade. Ele vem correndo o mundo com longas que casam experimentação e afeto. O universo que ele explora agora, em seu novo, elogiado e premiado exercício autoral (sempre falando da solidão) é a seara dos artistas circenses, homenageados na trupe de personagens de seu "A Filha do Palhaço". O longa, que deu a Demick Lopes o troféu de Melhor Interpretação no Cine Ceará, brilhou na grade da Mostra de São Paulo, em outubro. Na trama, Joana, uma adolescente de 14 anos, aparece para passar uma semana com o pai, Renato, um humorista que apresenta seus shows em churrascarias, bares e casas noturnas de Fortaleza interpretando a personagem Silvanelly. Apesar de mal se conhecerem, pai e filha terão que conviver durante essa semana, quando vivem novas experiências e sentimentos. Esse tempo juntos vai transformar profundamente a vida dos dois.

Demick Lopes brilha no longa cearense que saiu das Gerais com o prêmio do júri popular de Tiradentes  

Rodrigo Fonseca Deu Pedro Diógenes e seu arrebatador "A Filha do Palhaço" no gosto do júri popular da Mostra de Tiradentes, encerrada neste sábado, nas Gerais. Junto com ele, o curta "Nossa Mãe Era Atriz", de Renato e André Novais Oliveira, também foi agraciado com o carinho do público do evento mineiro. Sua competição principal, a Aurora, foi impactada por "As Linhas da Mão", de João Dumans, que conquistou o troféu Barroco. Integrante do coletivo cearense que reoxigenou as artérias do cinema brasileiro no início dos anos 2010, com "Estrada para Ythaca", revelado por Tiradentes, Diógenes tornou-se uma das vozes mais potentes do Ceará nas telas, na atualidade. Ele vem correndo o mundo com longas que casam experimentação e afeto. O universo que ele explora agora, em seu novo, elogiado e premiado exercício autoral (sempre falando da solidão) é a seara dos artistas circenses, homenageados na trupe de personagens de seu "A Filha do Palhaço". O longa, que deu a Demick Lopes o troféu de Melhor Interpretação no Cine Ceará, brilhou na grade da Mostra de São Paulo, em outubro. Na trama, Joana, uma adolescente de 14 anos, aparece para passar uma semana com o pai, Renato, um humorista que apresenta seus shows em churrascarias, bares e casas noturnas de Fortaleza interpretando a personagem Silvanelly. Apesar de mal se conhecerem, pai e filha terão que conviver durante essa semana, quando vivem novas experiências e sentimentos. Esse tempo juntos vai transformar profundamente a vida dos dois.

Demick Lopes brilha no longa cearense que saiu das Gerais com o prêmio do júri popular de Tiradentes  

Rodrigo Fonseca Deu Pedro Diógenes e seu arrebatador "A Filha do Palhaço" no gosto do júri popular da Mostra de Tiradentes, encerrada neste sábado, nas Gerais. Junto com ele, o curta "Nossa Mãe Era Atriz", de Renato e André Novais Oliveira, também foi agraciado com o carinho do público do evento mineiro. Sua competição principal, a Aurora, foi impactada por "As Linhas da Mão", de João Dumans, que conquistou o troféu Barroco. Integrante do coletivo cearense que reoxigenou as artérias do cinema brasileiro no início dos anos 2010, com "Estrada para Ythaca", revelado por Tiradentes, Diógenes tornou-se uma das vozes mais potentes do Ceará nas telas, na atualidade. Ele vem correndo o mundo com longas que casam experimentação e afeto. O universo que ele explora agora, em seu novo, elogiado e premiado exercício autoral (sempre falando da solidão) é a seara dos artistas circenses, homenageados na trupe de personagens de seu "A Filha do Palhaço". O longa, que deu a Demick Lopes o troféu de Melhor Interpretação no Cine Ceará, brilhou na grade da Mostra de São Paulo, em outubro. Na trama, Joana, uma adolescente de 14 anos, aparece para passar uma semana com o pai, Renato, um humorista que apresenta seus shows em churrascarias, bares e casas noturnas de Fortaleza interpretando a personagem Silvanelly. Apesar de mal se conhecerem, pai e filha terão que conviver durante essa semana, quando vivem novas experiências e sentimentos. Esse tempo juntos vai transformar profundamente a vida dos dois.

Demick Lopes brilha no longa cearense que saiu das Gerais com o prêmio do júri popular de Tiradentes  

Rodrigo Fonseca Deu Pedro Diógenes e seu arrebatador "A Filha do Palhaço" no gosto do júri popular da Mostra de Tiradentes, encerrada neste sábado, nas Gerais. Junto com ele, o curta "Nossa Mãe Era Atriz", de Renato e André Novais Oliveira, também foi agraciado com o carinho do público do evento mineiro. Sua competição principal, a Aurora, foi impactada por "As Linhas da Mão", de João Dumans, que conquistou o troféu Barroco. Integrante do coletivo cearense que reoxigenou as artérias do cinema brasileiro no início dos anos 2010, com "Estrada para Ythaca", revelado por Tiradentes, Diógenes tornou-se uma das vozes mais potentes do Ceará nas telas, na atualidade. Ele vem correndo o mundo com longas que casam experimentação e afeto. O universo que ele explora agora, em seu novo, elogiado e premiado exercício autoral (sempre falando da solidão) é a seara dos artistas circenses, homenageados na trupe de personagens de seu "A Filha do Palhaço". O longa, que deu a Demick Lopes o troféu de Melhor Interpretação no Cine Ceará, brilhou na grade da Mostra de São Paulo, em outubro. Na trama, Joana, uma adolescente de 14 anos, aparece para passar uma semana com o pai, Renato, um humorista que apresenta seus shows em churrascarias, bares e casas noturnas de Fortaleza interpretando a personagem Silvanelly. Apesar de mal se conhecerem, pai e filha terão que conviver durante essa semana, quando vivem novas experiências e sentimentos. Esse tempo juntos vai transformar profundamente a vida dos dois.

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