De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

As boas pedidas de Berlim


Por Rodrigo Fonseca
 

Rodrigo Fonseca Embatucado por um exercício filosófico belíssimo que mais parece um filme de Júlio Bressane, embora seja estrelado pelo americano John Malkovich ("Sêneca", do diretor alemão Robert Schwentke), o P de Pop elenca a seguir o que já se viu de devastador e encantador nessa Berlinale, desde sua abertura, na quinta-feira passada. Até o momento, o filme em competição com mais chances de levar o Urso de Ouro pra casa é "Disco Boy", de Giacomo Abbruzzese, sobre um o choque de um recruta da Legião Estrangeira com militante da luta contra as exploradoras de petróleo.

EL ECO, de Tatiana Huezo (México): A diretora do premiadíssimo "Reze pelas Mulheres Roubadas" (2021) pode abocanhar os troféus da mostra Encontros com este documentário sobre um vilarejo mexicano que parece parado no tempo, castigado pelo frio e por secas, no qual jovens cuidas de suas avós, assim como tomam conta de rebanhos carentes de melhores condições. É uma metáfora entre a natureza humana e a vida animal.

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MATRIA, de Álvaro Gago (Espanha): Uma cartografia de sororidades e empoderamentos, com ecos do neorrealismo de Rossellini e Visconti a partir de uma vila de pescadores na Galícia, na qual a esforçada Ramona (María Vázquez) testemunha o amadurecimento de sua filha, hoje uma adolescente. É hora de ela redesenhar sua vida. Esse redesenho, na tela, é tocante.

 

LAGGIÙ QUALCUNO MI AMA, de Mario Martone (Itália): Carta de amor em forma de longa-metragem realizada pelo diretor de "Nostalgia" (2022) sobre um ídolo seu (e de muitos): o astro italiano Massimo Troisi, de "O Carteiro e o Poeta" (1994). Nascido nos arredores de Nápoles e morto em Óstia, aos 41 anos, por complicações cardíacas pouco antes de receber uma indicação ao Oscar, Troisi foi um ator brilhante, que utilizada a simplicidade aparente como disfarce para o improviso. Dividiu o troféu Copa Volpi de Melhor Ator com Marcello Mastroianni, em 1989, por "Que Horas São?" ("Che ora è?"), de Ettore Scola, com quem fez ainda "Splendor" (1989) e "A Viagem do Capitão Tornado" (1990).

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ALL THE COLOURS OF THE WORLD ARE BETWEEN BLACK AND WHITE, de Babatunde Apalowo (Nigéria): Conhecido pelo chamado Nollywood, uma produção de filmes de gênero feitos para DVD, o cinema nigeriano transcende suas formas de produção e chama atenção na mostra Panorama com esse drama sobre dois homens que, unindo forças para sobreviver à pobreza, em pequenos trabalhos, apaixonam-se, desafiando tabus de uma sociedade homofóbica.

O ESTRANHO, de Flora Dias e Juruna Mallon (Brasil): Em um território indígena funciona o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Centenas de milhares de passageiros o atravessam diariamente e 35.000 trabalhadores apoiam sua operação. Esse filme segue personagens cujas vidas se cruzam no dia a dia do trabalho neste chão. Alê (Larissa Siqueira), uma funcionária de pista cuja história familiar foi sobreposta pela construção do aeroporto, conduz a plateia por encontros através dos tempos.

 
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PASSAGES, de Ira Sachs (EUA): Escrito por Mauricio Zacharias, o novo longa do diretor de "O Amor É Estranho" (2014) e "Frankie" (2019) acompanha o impacto que uma transa fora do casamento tem na vida de Martin (Ben Whishaw) e Tomas (o já citado Franz Rogowski, divino em cena). Os dois estão juntos há anos. Por isso, Martin acha esquisito quando Tomas conta que fez amor com uma mulher (Adèle Exarchopoulous) como se a confissão na abalasse as certezas de seu parceiro. É um estudo sobre lealdades, convicções e descobertas.

KILL BOKSOON, de Byun Sung-hyun (Coreia do Sul): Que montagem delirante. Eis aqui o que periga ser o filme mais pop de Berlim este ano: um thriller de ação à moda "Round 6". Sua trama acompanha a dupla jornada de Gil, vivida por Jeon Do-yeon, atriz laureada em Cannes, em 2007, por "Sol Secreto". Ao mesmo tempo em que gasta energia cuidando de sua filha "aborrescente", ela se desdobra em contratos nada simples de empreitada em sua profissão não oficial: matadora de aluguel. A decisão de não cumprir uma dessa missões faz dela um alvo, garantindo à plateia jorros de adrenalina.

O festival segue até o dia 26, sendo que seus ganhadores serão conhecidos no sábado, dia 25. Nesta segunda, o evento exibe o derradeiro longa-metragem do mestre espanhol Carlos Saura (1932-2023), morto no último dia 10: o .doc "Las Paredes Hablan", sobre arte pictórica, das cavernas aos murais.

 

Rodrigo Fonseca Embatucado por um exercício filosófico belíssimo que mais parece um filme de Júlio Bressane, embora seja estrelado pelo americano John Malkovich ("Sêneca", do diretor alemão Robert Schwentke), o P de Pop elenca a seguir o que já se viu de devastador e encantador nessa Berlinale, desde sua abertura, na quinta-feira passada. Até o momento, o filme em competição com mais chances de levar o Urso de Ouro pra casa é "Disco Boy", de Giacomo Abbruzzese, sobre um o choque de um recruta da Legião Estrangeira com militante da luta contra as exploradoras de petróleo.

EL ECO, de Tatiana Huezo (México): A diretora do premiadíssimo "Reze pelas Mulheres Roubadas" (2021) pode abocanhar os troféus da mostra Encontros com este documentário sobre um vilarejo mexicano que parece parado no tempo, castigado pelo frio e por secas, no qual jovens cuidas de suas avós, assim como tomam conta de rebanhos carentes de melhores condições. É uma metáfora entre a natureza humana e a vida animal.

MATRIA, de Álvaro Gago (Espanha): Uma cartografia de sororidades e empoderamentos, com ecos do neorrealismo de Rossellini e Visconti a partir de uma vila de pescadores na Galícia, na qual a esforçada Ramona (María Vázquez) testemunha o amadurecimento de sua filha, hoje uma adolescente. É hora de ela redesenhar sua vida. Esse redesenho, na tela, é tocante.

 

LAGGIÙ QUALCUNO MI AMA, de Mario Martone (Itália): Carta de amor em forma de longa-metragem realizada pelo diretor de "Nostalgia" (2022) sobre um ídolo seu (e de muitos): o astro italiano Massimo Troisi, de "O Carteiro e o Poeta" (1994). Nascido nos arredores de Nápoles e morto em Óstia, aos 41 anos, por complicações cardíacas pouco antes de receber uma indicação ao Oscar, Troisi foi um ator brilhante, que utilizada a simplicidade aparente como disfarce para o improviso. Dividiu o troféu Copa Volpi de Melhor Ator com Marcello Mastroianni, em 1989, por "Que Horas São?" ("Che ora è?"), de Ettore Scola, com quem fez ainda "Splendor" (1989) e "A Viagem do Capitão Tornado" (1990).

ALL THE COLOURS OF THE WORLD ARE BETWEEN BLACK AND WHITE, de Babatunde Apalowo (Nigéria): Conhecido pelo chamado Nollywood, uma produção de filmes de gênero feitos para DVD, o cinema nigeriano transcende suas formas de produção e chama atenção na mostra Panorama com esse drama sobre dois homens que, unindo forças para sobreviver à pobreza, em pequenos trabalhos, apaixonam-se, desafiando tabus de uma sociedade homofóbica.

O ESTRANHO, de Flora Dias e Juruna Mallon (Brasil): Em um território indígena funciona o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Centenas de milhares de passageiros o atravessam diariamente e 35.000 trabalhadores apoiam sua operação. Esse filme segue personagens cujas vidas se cruzam no dia a dia do trabalho neste chão. Alê (Larissa Siqueira), uma funcionária de pista cuja história familiar foi sobreposta pela construção do aeroporto, conduz a plateia por encontros através dos tempos.

 

PASSAGES, de Ira Sachs (EUA): Escrito por Mauricio Zacharias, o novo longa do diretor de "O Amor É Estranho" (2014) e "Frankie" (2019) acompanha o impacto que uma transa fora do casamento tem na vida de Martin (Ben Whishaw) e Tomas (o já citado Franz Rogowski, divino em cena). Os dois estão juntos há anos. Por isso, Martin acha esquisito quando Tomas conta que fez amor com uma mulher (Adèle Exarchopoulous) como se a confissão na abalasse as certezas de seu parceiro. É um estudo sobre lealdades, convicções e descobertas.

KILL BOKSOON, de Byun Sung-hyun (Coreia do Sul): Que montagem delirante. Eis aqui o que periga ser o filme mais pop de Berlim este ano: um thriller de ação à moda "Round 6". Sua trama acompanha a dupla jornada de Gil, vivida por Jeon Do-yeon, atriz laureada em Cannes, em 2007, por "Sol Secreto". Ao mesmo tempo em que gasta energia cuidando de sua filha "aborrescente", ela se desdobra em contratos nada simples de empreitada em sua profissão não oficial: matadora de aluguel. A decisão de não cumprir uma dessa missões faz dela um alvo, garantindo à plateia jorros de adrenalina.

O festival segue até o dia 26, sendo que seus ganhadores serão conhecidos no sábado, dia 25. Nesta segunda, o evento exibe o derradeiro longa-metragem do mestre espanhol Carlos Saura (1932-2023), morto no último dia 10: o .doc "Las Paredes Hablan", sobre arte pictórica, das cavernas aos murais.

 

Rodrigo Fonseca Embatucado por um exercício filosófico belíssimo que mais parece um filme de Júlio Bressane, embora seja estrelado pelo americano John Malkovich ("Sêneca", do diretor alemão Robert Schwentke), o P de Pop elenca a seguir o que já se viu de devastador e encantador nessa Berlinale, desde sua abertura, na quinta-feira passada. Até o momento, o filme em competição com mais chances de levar o Urso de Ouro pra casa é "Disco Boy", de Giacomo Abbruzzese, sobre um o choque de um recruta da Legião Estrangeira com militante da luta contra as exploradoras de petróleo.

EL ECO, de Tatiana Huezo (México): A diretora do premiadíssimo "Reze pelas Mulheres Roubadas" (2021) pode abocanhar os troféus da mostra Encontros com este documentário sobre um vilarejo mexicano que parece parado no tempo, castigado pelo frio e por secas, no qual jovens cuidas de suas avós, assim como tomam conta de rebanhos carentes de melhores condições. É uma metáfora entre a natureza humana e a vida animal.

MATRIA, de Álvaro Gago (Espanha): Uma cartografia de sororidades e empoderamentos, com ecos do neorrealismo de Rossellini e Visconti a partir de uma vila de pescadores na Galícia, na qual a esforçada Ramona (María Vázquez) testemunha o amadurecimento de sua filha, hoje uma adolescente. É hora de ela redesenhar sua vida. Esse redesenho, na tela, é tocante.

 

LAGGIÙ QUALCUNO MI AMA, de Mario Martone (Itália): Carta de amor em forma de longa-metragem realizada pelo diretor de "Nostalgia" (2022) sobre um ídolo seu (e de muitos): o astro italiano Massimo Troisi, de "O Carteiro e o Poeta" (1994). Nascido nos arredores de Nápoles e morto em Óstia, aos 41 anos, por complicações cardíacas pouco antes de receber uma indicação ao Oscar, Troisi foi um ator brilhante, que utilizada a simplicidade aparente como disfarce para o improviso. Dividiu o troféu Copa Volpi de Melhor Ator com Marcello Mastroianni, em 1989, por "Que Horas São?" ("Che ora è?"), de Ettore Scola, com quem fez ainda "Splendor" (1989) e "A Viagem do Capitão Tornado" (1990).

ALL THE COLOURS OF THE WORLD ARE BETWEEN BLACK AND WHITE, de Babatunde Apalowo (Nigéria): Conhecido pelo chamado Nollywood, uma produção de filmes de gênero feitos para DVD, o cinema nigeriano transcende suas formas de produção e chama atenção na mostra Panorama com esse drama sobre dois homens que, unindo forças para sobreviver à pobreza, em pequenos trabalhos, apaixonam-se, desafiando tabus de uma sociedade homofóbica.

O ESTRANHO, de Flora Dias e Juruna Mallon (Brasil): Em um território indígena funciona o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Centenas de milhares de passageiros o atravessam diariamente e 35.000 trabalhadores apoiam sua operação. Esse filme segue personagens cujas vidas se cruzam no dia a dia do trabalho neste chão. Alê (Larissa Siqueira), uma funcionária de pista cuja história familiar foi sobreposta pela construção do aeroporto, conduz a plateia por encontros através dos tempos.

 

PASSAGES, de Ira Sachs (EUA): Escrito por Mauricio Zacharias, o novo longa do diretor de "O Amor É Estranho" (2014) e "Frankie" (2019) acompanha o impacto que uma transa fora do casamento tem na vida de Martin (Ben Whishaw) e Tomas (o já citado Franz Rogowski, divino em cena). Os dois estão juntos há anos. Por isso, Martin acha esquisito quando Tomas conta que fez amor com uma mulher (Adèle Exarchopoulous) como se a confissão na abalasse as certezas de seu parceiro. É um estudo sobre lealdades, convicções e descobertas.

KILL BOKSOON, de Byun Sung-hyun (Coreia do Sul): Que montagem delirante. Eis aqui o que periga ser o filme mais pop de Berlim este ano: um thriller de ação à moda "Round 6". Sua trama acompanha a dupla jornada de Gil, vivida por Jeon Do-yeon, atriz laureada em Cannes, em 2007, por "Sol Secreto". Ao mesmo tempo em que gasta energia cuidando de sua filha "aborrescente", ela se desdobra em contratos nada simples de empreitada em sua profissão não oficial: matadora de aluguel. A decisão de não cumprir uma dessa missões faz dela um alvo, garantindo à plateia jorros de adrenalina.

O festival segue até o dia 26, sendo que seus ganhadores serão conhecidos no sábado, dia 25. Nesta segunda, o evento exibe o derradeiro longa-metragem do mestre espanhol Carlos Saura (1932-2023), morto no último dia 10: o .doc "Las Paredes Hablan", sobre arte pictórica, das cavernas aos murais.

 

Rodrigo Fonseca Embatucado por um exercício filosófico belíssimo que mais parece um filme de Júlio Bressane, embora seja estrelado pelo americano John Malkovich ("Sêneca", do diretor alemão Robert Schwentke), o P de Pop elenca a seguir o que já se viu de devastador e encantador nessa Berlinale, desde sua abertura, na quinta-feira passada. Até o momento, o filme em competição com mais chances de levar o Urso de Ouro pra casa é "Disco Boy", de Giacomo Abbruzzese, sobre um o choque de um recruta da Legião Estrangeira com militante da luta contra as exploradoras de petróleo.

EL ECO, de Tatiana Huezo (México): A diretora do premiadíssimo "Reze pelas Mulheres Roubadas" (2021) pode abocanhar os troféus da mostra Encontros com este documentário sobre um vilarejo mexicano que parece parado no tempo, castigado pelo frio e por secas, no qual jovens cuidas de suas avós, assim como tomam conta de rebanhos carentes de melhores condições. É uma metáfora entre a natureza humana e a vida animal.

MATRIA, de Álvaro Gago (Espanha): Uma cartografia de sororidades e empoderamentos, com ecos do neorrealismo de Rossellini e Visconti a partir de uma vila de pescadores na Galícia, na qual a esforçada Ramona (María Vázquez) testemunha o amadurecimento de sua filha, hoje uma adolescente. É hora de ela redesenhar sua vida. Esse redesenho, na tela, é tocante.

 

LAGGIÙ QUALCUNO MI AMA, de Mario Martone (Itália): Carta de amor em forma de longa-metragem realizada pelo diretor de "Nostalgia" (2022) sobre um ídolo seu (e de muitos): o astro italiano Massimo Troisi, de "O Carteiro e o Poeta" (1994). Nascido nos arredores de Nápoles e morto em Óstia, aos 41 anos, por complicações cardíacas pouco antes de receber uma indicação ao Oscar, Troisi foi um ator brilhante, que utilizada a simplicidade aparente como disfarce para o improviso. Dividiu o troféu Copa Volpi de Melhor Ator com Marcello Mastroianni, em 1989, por "Que Horas São?" ("Che ora è?"), de Ettore Scola, com quem fez ainda "Splendor" (1989) e "A Viagem do Capitão Tornado" (1990).

ALL THE COLOURS OF THE WORLD ARE BETWEEN BLACK AND WHITE, de Babatunde Apalowo (Nigéria): Conhecido pelo chamado Nollywood, uma produção de filmes de gênero feitos para DVD, o cinema nigeriano transcende suas formas de produção e chama atenção na mostra Panorama com esse drama sobre dois homens que, unindo forças para sobreviver à pobreza, em pequenos trabalhos, apaixonam-se, desafiando tabus de uma sociedade homofóbica.

O ESTRANHO, de Flora Dias e Juruna Mallon (Brasil): Em um território indígena funciona o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Centenas de milhares de passageiros o atravessam diariamente e 35.000 trabalhadores apoiam sua operação. Esse filme segue personagens cujas vidas se cruzam no dia a dia do trabalho neste chão. Alê (Larissa Siqueira), uma funcionária de pista cuja história familiar foi sobreposta pela construção do aeroporto, conduz a plateia por encontros através dos tempos.

 

PASSAGES, de Ira Sachs (EUA): Escrito por Mauricio Zacharias, o novo longa do diretor de "O Amor É Estranho" (2014) e "Frankie" (2019) acompanha o impacto que uma transa fora do casamento tem na vida de Martin (Ben Whishaw) e Tomas (o já citado Franz Rogowski, divino em cena). Os dois estão juntos há anos. Por isso, Martin acha esquisito quando Tomas conta que fez amor com uma mulher (Adèle Exarchopoulous) como se a confissão na abalasse as certezas de seu parceiro. É um estudo sobre lealdades, convicções e descobertas.

KILL BOKSOON, de Byun Sung-hyun (Coreia do Sul): Que montagem delirante. Eis aqui o que periga ser o filme mais pop de Berlim este ano: um thriller de ação à moda "Round 6". Sua trama acompanha a dupla jornada de Gil, vivida por Jeon Do-yeon, atriz laureada em Cannes, em 2007, por "Sol Secreto". Ao mesmo tempo em que gasta energia cuidando de sua filha "aborrescente", ela se desdobra em contratos nada simples de empreitada em sua profissão não oficial: matadora de aluguel. A decisão de não cumprir uma dessa missões faz dela um alvo, garantindo à plateia jorros de adrenalina.

O festival segue até o dia 26, sendo que seus ganhadores serão conhecidos no sábado, dia 25. Nesta segunda, o evento exibe o derradeiro longa-metragem do mestre espanhol Carlos Saura (1932-2023), morto no último dia 10: o .doc "Las Paredes Hablan", sobre arte pictórica, das cavernas aos murais.

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