De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Ato no MAM pela Cinemateca Brasileira


Por Rodrigo Fonseca

Rodrigo Fonseca Às 14h deste sábado, a Abraci vai mobilizar o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) num ato púlico para discutir os rumos da Cinemateca Brasileira. Em São Paulo, quem convoca o Ato é a Frente Ampla em defesa pela Cinemateca Brasileira, formada pela ABPA- Associação Brasileira de Preservação Audiovisual @abpreservacaoaudiovisual, AVM - Associação de Moradores da Vila Mariana @cinemateca_viva, ABRACI, Cinemateca Acesa (@cinemateca_acesa) E Trabalhadores da Cinemateca @soscinematecabrasileira. Eles ajudaram a produzir atos também em outros estados. Entre as vozes ativas na luta em prol da instituição está o cineasta Roberto Gervitz, diretor do cultuado "Feliz Ano Velho", segue agitando o país em atos virtuais e presenciais para debater o trágico incêndio que incinerou parte essencial da memória audiovisual do Brasil. "O futuro da Cinemateca corre perigo", alerta Gervitz. "O edital recém-publicado pelo governo promete mais cinco anos de precariedade para essa instituição. Há uma falta de compreensão sobre o que significa preservar o nosso acervo audiovisual. Memória é identidade. A nossa memória não é privatizável. Não é negociável. A nossa memória escarnece do caminho que tomamos. É a nossa consciência".

Rodrigo Fonseca Às 14h deste sábado, a Abraci vai mobilizar o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) num ato púlico para discutir os rumos da Cinemateca Brasileira. Em São Paulo, quem convoca o Ato é a Frente Ampla em defesa pela Cinemateca Brasileira, formada pela ABPA- Associação Brasileira de Preservação Audiovisual @abpreservacaoaudiovisual, AVM - Associação de Moradores da Vila Mariana @cinemateca_viva, ABRACI, Cinemateca Acesa (@cinemateca_acesa) E Trabalhadores da Cinemateca @soscinematecabrasileira. Eles ajudaram a produzir atos também em outros estados. Entre as vozes ativas na luta em prol da instituição está o cineasta Roberto Gervitz, diretor do cultuado "Feliz Ano Velho", segue agitando o país em atos virtuais e presenciais para debater o trágico incêndio que incinerou parte essencial da memória audiovisual do Brasil. "O futuro da Cinemateca corre perigo", alerta Gervitz. "O edital recém-publicado pelo governo promete mais cinco anos de precariedade para essa instituição. Há uma falta de compreensão sobre o que significa preservar o nosso acervo audiovisual. Memória é identidade. A nossa memória não é privatizável. Não é negociável. A nossa memória escarnece do caminho que tomamos. É a nossa consciência".

Rodrigo Fonseca Às 14h deste sábado, a Abraci vai mobilizar o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) num ato púlico para discutir os rumos da Cinemateca Brasileira. Em São Paulo, quem convoca o Ato é a Frente Ampla em defesa pela Cinemateca Brasileira, formada pela ABPA- Associação Brasileira de Preservação Audiovisual @abpreservacaoaudiovisual, AVM - Associação de Moradores da Vila Mariana @cinemateca_viva, ABRACI, Cinemateca Acesa (@cinemateca_acesa) E Trabalhadores da Cinemateca @soscinematecabrasileira. Eles ajudaram a produzir atos também em outros estados. Entre as vozes ativas na luta em prol da instituição está o cineasta Roberto Gervitz, diretor do cultuado "Feliz Ano Velho", segue agitando o país em atos virtuais e presenciais para debater o trágico incêndio que incinerou parte essencial da memória audiovisual do Brasil. "O futuro da Cinemateca corre perigo", alerta Gervitz. "O edital recém-publicado pelo governo promete mais cinco anos de precariedade para essa instituição. Há uma falta de compreensão sobre o que significa preservar o nosso acervo audiovisual. Memória é identidade. A nossa memória não é privatizável. Não é negociável. A nossa memória escarnece do caminho que tomamos. É a nossa consciência".

Rodrigo Fonseca Às 14h deste sábado, a Abraci vai mobilizar o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) num ato púlico para discutir os rumos da Cinemateca Brasileira. Em São Paulo, quem convoca o Ato é a Frente Ampla em defesa pela Cinemateca Brasileira, formada pela ABPA- Associação Brasileira de Preservação Audiovisual @abpreservacaoaudiovisual, AVM - Associação de Moradores da Vila Mariana @cinemateca_viva, ABRACI, Cinemateca Acesa (@cinemateca_acesa) E Trabalhadores da Cinemateca @soscinematecabrasileira. Eles ajudaram a produzir atos também em outros estados. Entre as vozes ativas na luta em prol da instituição está o cineasta Roberto Gervitz, diretor do cultuado "Feliz Ano Velho", segue agitando o país em atos virtuais e presenciais para debater o trágico incêndio que incinerou parte essencial da memória audiovisual do Brasil. "O futuro da Cinemateca corre perigo", alerta Gervitz. "O edital recém-publicado pelo governo promete mais cinco anos de precariedade para essa instituição. Há uma falta de compreensão sobre o que significa preservar o nosso acervo audiovisual. Memória é identidade. A nossa memória não é privatizável. Não é negociável. A nossa memória escarnece do caminho que tomamos. É a nossa consciência".

Rodrigo Fonseca Às 14h deste sábado, a Abraci vai mobilizar o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) num ato púlico para discutir os rumos da Cinemateca Brasileira. Em São Paulo, quem convoca o Ato é a Frente Ampla em defesa pela Cinemateca Brasileira, formada pela ABPA- Associação Brasileira de Preservação Audiovisual @abpreservacaoaudiovisual, AVM - Associação de Moradores da Vila Mariana @cinemateca_viva, ABRACI, Cinemateca Acesa (@cinemateca_acesa) E Trabalhadores da Cinemateca @soscinematecabrasileira. Eles ajudaram a produzir atos também em outros estados. Entre as vozes ativas na luta em prol da instituição está o cineasta Roberto Gervitz, diretor do cultuado "Feliz Ano Velho", segue agitando o país em atos virtuais e presenciais para debater o trágico incêndio que incinerou parte essencial da memória audiovisual do Brasil. "O futuro da Cinemateca corre perigo", alerta Gervitz. "O edital recém-publicado pelo governo promete mais cinco anos de precariedade para essa instituição. Há uma falta de compreensão sobre o que significa preservar o nosso acervo audiovisual. Memória é identidade. A nossa memória não é privatizável. Não é negociável. A nossa memória escarnece do caminho que tomamos. É a nossa consciência".

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