De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Brasil anima telas do Festival de Annecy


Por Rodrigo Fonseca
Bob Cuspe vai levar o humor de Angeli pro festival francês, agendado de 14 a 19 de junho, também online Foto: Estadão

RODRIGO FONSECA Uma leva de curtas brasileiros animados - como "Subsolo", "Até a China", "O Projeto do Meu Pai" e "Nimbus" - se junta à mostra online Estação Virtual ao mesmo tempo em que Annecy, o maior festival mundial do setor, anuncia sua seleção competitiva de longas-metragens de sua edição de 2021, de número 60, agendada de 14 a 19 de junho. Tem Brasil na jogada, com "Bob Cuspe - Nós Não Gostamos de Gente", de César Cabral, que vai pra seção Contrechamp, levando pra lá a estética punk de Angeli. Nessa mesma vitrine entrou "Meu Tio José", de Ducca Rios. Uma das atrações confirmadas da disputa oficial é o dinamarquês "Fuga" ("Flee"), de Jonas Poher Rasmussen, que abriu o É Tudo Verdade, em abril. Quem faz sua estreia em longas no evento francês é a tcheca Michaela Pavlátová, que arrebatou fãs no Brasil via Anima Mundi, com curtas como "Reci, Reci, Reci" e "Tram". Ela vai mudar de formato com "My Sunny Maad", uma história de amor entre uma jovem egressa da República Tcheca que cai de amores por um afegão cheio d questões existenciais com talibãs. Vai ter ainda "Lamya's Poem", de Alex Kronemer, sobre a paixão de uma criança pela poesia. Do Japão, terra dos animês, a pedida de Annecy é "Poupelle of Chimney Town", de Yuusuke Hirota. Da China, a boa é "Jiang Ziya: The Legend of Deification", de Cheng Teng e Wei Li. Um dos filmes mais aguardados da maratona francesa foi feito na Alemanha, pelo teuto-espanhol Santiago Lopez Jover: "Snotty Boy", uma comédia sobre liberdade de expressão. Vale lembrar que , atualmente, um dos filmes mais maior bilheteria no planeta, já lançado por aqui, é a japanimation "Demon Slayer - Mugen Train: O Filme", de Haruo Sotozaki, sobre caçadores de demônios. Sua receita arranha US$ 438 milhões.

Bob Cuspe vai levar o humor de Angeli pro festival francês, agendado de 14 a 19 de junho, também online Foto: Estadão

RODRIGO FONSECA Uma leva de curtas brasileiros animados - como "Subsolo", "Até a China", "O Projeto do Meu Pai" e "Nimbus" - se junta à mostra online Estação Virtual ao mesmo tempo em que Annecy, o maior festival mundial do setor, anuncia sua seleção competitiva de longas-metragens de sua edição de 2021, de número 60, agendada de 14 a 19 de junho. Tem Brasil na jogada, com "Bob Cuspe - Nós Não Gostamos de Gente", de César Cabral, que vai pra seção Contrechamp, levando pra lá a estética punk de Angeli. Nessa mesma vitrine entrou "Meu Tio José", de Ducca Rios. Uma das atrações confirmadas da disputa oficial é o dinamarquês "Fuga" ("Flee"), de Jonas Poher Rasmussen, que abriu o É Tudo Verdade, em abril. Quem faz sua estreia em longas no evento francês é a tcheca Michaela Pavlátová, que arrebatou fãs no Brasil via Anima Mundi, com curtas como "Reci, Reci, Reci" e "Tram". Ela vai mudar de formato com "My Sunny Maad", uma história de amor entre uma jovem egressa da República Tcheca que cai de amores por um afegão cheio d questões existenciais com talibãs. Vai ter ainda "Lamya's Poem", de Alex Kronemer, sobre a paixão de uma criança pela poesia. Do Japão, terra dos animês, a pedida de Annecy é "Poupelle of Chimney Town", de Yuusuke Hirota. Da China, a boa é "Jiang Ziya: The Legend of Deification", de Cheng Teng e Wei Li. Um dos filmes mais aguardados da maratona francesa foi feito na Alemanha, pelo teuto-espanhol Santiago Lopez Jover: "Snotty Boy", uma comédia sobre liberdade de expressão. Vale lembrar que , atualmente, um dos filmes mais maior bilheteria no planeta, já lançado por aqui, é a japanimation "Demon Slayer - Mugen Train: O Filme", de Haruo Sotozaki, sobre caçadores de demônios. Sua receita arranha US$ 438 milhões.

Bob Cuspe vai levar o humor de Angeli pro festival francês, agendado de 14 a 19 de junho, também online Foto: Estadão

RODRIGO FONSECA Uma leva de curtas brasileiros animados - como "Subsolo", "Até a China", "O Projeto do Meu Pai" e "Nimbus" - se junta à mostra online Estação Virtual ao mesmo tempo em que Annecy, o maior festival mundial do setor, anuncia sua seleção competitiva de longas-metragens de sua edição de 2021, de número 60, agendada de 14 a 19 de junho. Tem Brasil na jogada, com "Bob Cuspe - Nós Não Gostamos de Gente", de César Cabral, que vai pra seção Contrechamp, levando pra lá a estética punk de Angeli. Nessa mesma vitrine entrou "Meu Tio José", de Ducca Rios. Uma das atrações confirmadas da disputa oficial é o dinamarquês "Fuga" ("Flee"), de Jonas Poher Rasmussen, que abriu o É Tudo Verdade, em abril. Quem faz sua estreia em longas no evento francês é a tcheca Michaela Pavlátová, que arrebatou fãs no Brasil via Anima Mundi, com curtas como "Reci, Reci, Reci" e "Tram". Ela vai mudar de formato com "My Sunny Maad", uma história de amor entre uma jovem egressa da República Tcheca que cai de amores por um afegão cheio d questões existenciais com talibãs. Vai ter ainda "Lamya's Poem", de Alex Kronemer, sobre a paixão de uma criança pela poesia. Do Japão, terra dos animês, a pedida de Annecy é "Poupelle of Chimney Town", de Yuusuke Hirota. Da China, a boa é "Jiang Ziya: The Legend of Deification", de Cheng Teng e Wei Li. Um dos filmes mais aguardados da maratona francesa foi feito na Alemanha, pelo teuto-espanhol Santiago Lopez Jover: "Snotty Boy", uma comédia sobre liberdade de expressão. Vale lembrar que , atualmente, um dos filmes mais maior bilheteria no planeta, já lançado por aqui, é a japanimation "Demon Slayer - Mugen Train: O Filme", de Haruo Sotozaki, sobre caçadores de demônios. Sua receita arranha US$ 438 milhões.

Bob Cuspe vai levar o humor de Angeli pro festival francês, agendado de 14 a 19 de junho, também online Foto: Estadão

RODRIGO FONSECA Uma leva de curtas brasileiros animados - como "Subsolo", "Até a China", "O Projeto do Meu Pai" e "Nimbus" - se junta à mostra online Estação Virtual ao mesmo tempo em que Annecy, o maior festival mundial do setor, anuncia sua seleção competitiva de longas-metragens de sua edição de 2021, de número 60, agendada de 14 a 19 de junho. Tem Brasil na jogada, com "Bob Cuspe - Nós Não Gostamos de Gente", de César Cabral, que vai pra seção Contrechamp, levando pra lá a estética punk de Angeli. Nessa mesma vitrine entrou "Meu Tio José", de Ducca Rios. Uma das atrações confirmadas da disputa oficial é o dinamarquês "Fuga" ("Flee"), de Jonas Poher Rasmussen, que abriu o É Tudo Verdade, em abril. Quem faz sua estreia em longas no evento francês é a tcheca Michaela Pavlátová, que arrebatou fãs no Brasil via Anima Mundi, com curtas como "Reci, Reci, Reci" e "Tram". Ela vai mudar de formato com "My Sunny Maad", uma história de amor entre uma jovem egressa da República Tcheca que cai de amores por um afegão cheio d questões existenciais com talibãs. Vai ter ainda "Lamya's Poem", de Alex Kronemer, sobre a paixão de uma criança pela poesia. Do Japão, terra dos animês, a pedida de Annecy é "Poupelle of Chimney Town", de Yuusuke Hirota. Da China, a boa é "Jiang Ziya: The Legend of Deification", de Cheng Teng e Wei Li. Um dos filmes mais aguardados da maratona francesa foi feito na Alemanha, pelo teuto-espanhol Santiago Lopez Jover: "Snotty Boy", uma comédia sobre liberdade de expressão. Vale lembrar que , atualmente, um dos filmes mais maior bilheteria no planeta, já lançado por aqui, é a japanimation "Demon Slayer - Mugen Train: O Filme", de Haruo Sotozaki, sobre caçadores de demônios. Sua receita arranha US$ 438 milhões.

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