De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Lily Tomlin voa nas asas do 'Corujão'


Por Rodrigo Fonseca
Gênia na arte de fazer rir, Lily Tomlin injeta leveza no "Corujão" com "Aprendendo Com A Vovó", dublada aqui por Isaura Gomes  

RODRIGO FONSECA Prestes a voltar às telonas com "80 For Brady", ao lado de Sally Field, Rita Moreno e de sua parceirona na série "Grace and Frankie" Jane Fonda, a atrizaça de Detroit Mary Jean "Lily" Tomlin vai injetar chame na madrugada da TV Globo à frente do encantador longa "Aprendendo Com A Vovó" ("Grandma", 2015), que será exibido no "Corujão", às 2h45. Isaura Gomes dubla essa genial comediante, hoje com 83 anos. Mas nesse filme, lançado aqui no Festival do Rio, ela investe na seara do drama familiar e o faz com competência plena. Xodó do diretor Robert Altman (1925-2006) nos tempos cinemanovistas de pérolas como "Nashville" (1974), ela é adorada como um dos pilares da comédia moderna nos EUA. Lily é a alma e o coração de "Grandma", narrativa on the road de tintas cômicas, escrito e pilotado pelo diretor Paul Weitz ("Um Grande Garoto"). É um roteiro enxuto e sem proselitismos no retrato da homoafetividade, sem levantar bandeiras que não a da convergência, da paz. Lily é a poeta Elle, uma figura mítica nas loucas décadas de 1960 e 70 que hoje vive a dor da perda da companheira com quem viveu por 38 anos. Tem uma namorada nova, mas esta não entende seu jeitão introspectivo e seu egocentrismo. Mas eis que a gravidez de sua neta, Sage (Julia Garner) vai tirar Elle da inércia, rendendo cenas impagáveis enquanto ela ajuda a jovem a arrumar dinheiro para um aborto. A participação de Sam Elliott, soberbo, como um amor do passado da poeta, é de extrair lágrimas. Para relembrar de Lily em seus dias de glória, confira "Um Espírito Baixou em Mim" (1984) e "A Incrível Mulher que Encolheu" (1981), escrito pela esposa da atriz: Jane Wagner, autora do cult "The Search for Signs of Intelligent Life in the Universe".

Gênia na arte de fazer rir, Lily Tomlin injeta leveza no "Corujão" com "Aprendendo Com A Vovó", dublada aqui por Isaura Gomes  

RODRIGO FONSECA Prestes a voltar às telonas com "80 For Brady", ao lado de Sally Field, Rita Moreno e de sua parceirona na série "Grace and Frankie" Jane Fonda, a atrizaça de Detroit Mary Jean "Lily" Tomlin vai injetar chame na madrugada da TV Globo à frente do encantador longa "Aprendendo Com A Vovó" ("Grandma", 2015), que será exibido no "Corujão", às 2h45. Isaura Gomes dubla essa genial comediante, hoje com 83 anos. Mas nesse filme, lançado aqui no Festival do Rio, ela investe na seara do drama familiar e o faz com competência plena. Xodó do diretor Robert Altman (1925-2006) nos tempos cinemanovistas de pérolas como "Nashville" (1974), ela é adorada como um dos pilares da comédia moderna nos EUA. Lily é a alma e o coração de "Grandma", narrativa on the road de tintas cômicas, escrito e pilotado pelo diretor Paul Weitz ("Um Grande Garoto"). É um roteiro enxuto e sem proselitismos no retrato da homoafetividade, sem levantar bandeiras que não a da convergência, da paz. Lily é a poeta Elle, uma figura mítica nas loucas décadas de 1960 e 70 que hoje vive a dor da perda da companheira com quem viveu por 38 anos. Tem uma namorada nova, mas esta não entende seu jeitão introspectivo e seu egocentrismo. Mas eis que a gravidez de sua neta, Sage (Julia Garner) vai tirar Elle da inércia, rendendo cenas impagáveis enquanto ela ajuda a jovem a arrumar dinheiro para um aborto. A participação de Sam Elliott, soberbo, como um amor do passado da poeta, é de extrair lágrimas. Para relembrar de Lily em seus dias de glória, confira "Um Espírito Baixou em Mim" (1984) e "A Incrível Mulher que Encolheu" (1981), escrito pela esposa da atriz: Jane Wagner, autora do cult "The Search for Signs of Intelligent Life in the Universe".

Gênia na arte de fazer rir, Lily Tomlin injeta leveza no "Corujão" com "Aprendendo Com A Vovó", dublada aqui por Isaura Gomes  

RODRIGO FONSECA Prestes a voltar às telonas com "80 For Brady", ao lado de Sally Field, Rita Moreno e de sua parceirona na série "Grace and Frankie" Jane Fonda, a atrizaça de Detroit Mary Jean "Lily" Tomlin vai injetar chame na madrugada da TV Globo à frente do encantador longa "Aprendendo Com A Vovó" ("Grandma", 2015), que será exibido no "Corujão", às 2h45. Isaura Gomes dubla essa genial comediante, hoje com 83 anos. Mas nesse filme, lançado aqui no Festival do Rio, ela investe na seara do drama familiar e o faz com competência plena. Xodó do diretor Robert Altman (1925-2006) nos tempos cinemanovistas de pérolas como "Nashville" (1974), ela é adorada como um dos pilares da comédia moderna nos EUA. Lily é a alma e o coração de "Grandma", narrativa on the road de tintas cômicas, escrito e pilotado pelo diretor Paul Weitz ("Um Grande Garoto"). É um roteiro enxuto e sem proselitismos no retrato da homoafetividade, sem levantar bandeiras que não a da convergência, da paz. Lily é a poeta Elle, uma figura mítica nas loucas décadas de 1960 e 70 que hoje vive a dor da perda da companheira com quem viveu por 38 anos. Tem uma namorada nova, mas esta não entende seu jeitão introspectivo e seu egocentrismo. Mas eis que a gravidez de sua neta, Sage (Julia Garner) vai tirar Elle da inércia, rendendo cenas impagáveis enquanto ela ajuda a jovem a arrumar dinheiro para um aborto. A participação de Sam Elliott, soberbo, como um amor do passado da poeta, é de extrair lágrimas. Para relembrar de Lily em seus dias de glória, confira "Um Espírito Baixou em Mim" (1984) e "A Incrível Mulher que Encolheu" (1981), escrito pela esposa da atriz: Jane Wagner, autora do cult "The Search for Signs of Intelligent Life in the Universe".

Gênia na arte de fazer rir, Lily Tomlin injeta leveza no "Corujão" com "Aprendendo Com A Vovó", dublada aqui por Isaura Gomes  

RODRIGO FONSECA Prestes a voltar às telonas com "80 For Brady", ao lado de Sally Field, Rita Moreno e de sua parceirona na série "Grace and Frankie" Jane Fonda, a atrizaça de Detroit Mary Jean "Lily" Tomlin vai injetar chame na madrugada da TV Globo à frente do encantador longa "Aprendendo Com A Vovó" ("Grandma", 2015), que será exibido no "Corujão", às 2h45. Isaura Gomes dubla essa genial comediante, hoje com 83 anos. Mas nesse filme, lançado aqui no Festival do Rio, ela investe na seara do drama familiar e o faz com competência plena. Xodó do diretor Robert Altman (1925-2006) nos tempos cinemanovistas de pérolas como "Nashville" (1974), ela é adorada como um dos pilares da comédia moderna nos EUA. Lily é a alma e o coração de "Grandma", narrativa on the road de tintas cômicas, escrito e pilotado pelo diretor Paul Weitz ("Um Grande Garoto"). É um roteiro enxuto e sem proselitismos no retrato da homoafetividade, sem levantar bandeiras que não a da convergência, da paz. Lily é a poeta Elle, uma figura mítica nas loucas décadas de 1960 e 70 que hoje vive a dor da perda da companheira com quem viveu por 38 anos. Tem uma namorada nova, mas esta não entende seu jeitão introspectivo e seu egocentrismo. Mas eis que a gravidez de sua neta, Sage (Julia Garner) vai tirar Elle da inércia, rendendo cenas impagáveis enquanto ela ajuda a jovem a arrumar dinheiro para um aborto. A participação de Sam Elliott, soberbo, como um amor do passado da poeta, é de extrair lágrimas. Para relembrar de Lily em seus dias de glória, confira "Um Espírito Baixou em Mim" (1984) e "A Incrível Mulher que Encolheu" (1981), escrito pela esposa da atriz: Jane Wagner, autora do cult "The Search for Signs of Intelligent Life in the Universe".

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