De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

O diretor Forest Whitaker tem o aval de Cannes


Por Rodrigo Fonseca
Forest Whitaker dirige Katie Holmes em "A Filha do Presidente", um hit da "Sessão da Tarde" da Globo, hoje no Star + Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Embora o Oscar em sua estante, conquistado em 2007, com "O Último Rei da Escócia", tenha vindo por seu trabalho como ator (sempre genial), o texano Forest Steven Whitaker vai ser homenageado na abertura do 75º Festival de Cannes (17 a 29 de setembro), com a Palma de Ouro Honorária, também por seus trabalhos como realizador, comemorados em meios aos festejos de seus 40 anos de carreira no cinema. Além de ter rodado alguns videoclipes, o astro de 60 anos rodou cinco longas, entre 1993 (o telefilme "À Mão Armada") e 2004, quando levou às telas o delicioso "A Filha do Presidente" ("The First Daughter"), com Katie Holmes e Michael Keaton. Foi um dos longas mais reprisados pela "Sessão da Tarde" da Globo nas últimas duas décadas e, agora, está na grade do Star Plus. Lá também é possível ver outro achado dele na direção: "Falando de Amor" ("Waiting to Exhale", 1995), com Whitney Houston, Angela Bassett, Loretta Devine e Gregory Hines. Ele ainda dirigiu Sandra Bullock e Harry Connick Jr. em "Quando a Paixão Acontece" ("Hope Floats", 1998). Mas, nos últimos 16 anos, ele preferiu dar mais valor à arte de interpretar, estrelando séries como "Godfather of Harlem", outro de seus exercícios de brilhantismo que estão na Star +. Há dois filmaços com ele na Amazon Prime. Um é o recente "Respect: A História de Aretha Franklin", no qual ele encarna o pai da cantora, vivida por Jennifer Hudson. Foi o longa de encerramento do Festival de Locarno, em 2021. O outro é "A Minha Canção de Amor" (2011), com Renée Zellweger, ao som de Bob Dylan, sob a direção do realizador de "Piaf - Um Hino ao Amor" (2007), o francês Olivier Dahan. E na HBO Max rola o devastador "O Mordomo da Casa Branca" ("The Butler", 2013), sucesso popular (e autoral) do diretor Lee Daniels, cuja bilheteria mundial beirou US$ 177 milhões.Cannes deu a Whitaker o prêmio de Melhor Interpretação em 1988, por "Bird", de Clint Eastwood, no qual ele encarna o jazzista Charlie Parker. Este ano, além de premiar Forest, a Croisette vai exibir um longa produzido por ele: "For the Sake of Peace", diririgido por Christophe Castagne e Thomas Sametin.

continua após a publicidade
Forest nos sets de "Falando de Amor", com Angela Bassett e Whitney Houston Foto: Estadão

p.s.: Neste sábado, às 21h30, o Cine Brasil TV exibe "Chico Mário, a Melodia da Liberdade", de Silvio Tendler, sobre um dos maiores violonistas do país. Em nove anos, o compositor e violonista, irmão de Henfil e Betinho, produziu material para oito discos autorais. Precursor do financiamento coletivo e da música independente, Chico transitou por toda a riqueza dos sons brasileiros, do erudito ao choro. O filme conta com a participação da Orquestra Ouro Preto. Participam do projeto Antonio Adolfo; Jaime Alem; o crítico musical Tárik de Souza; os filhos do músico: Marcos, Ana e Karina Souza; sua viúva, Nivia Souza; a sobrinha Regina Souza; as irmãs Glorinha e Filó; e os violonistas mineiros Gilvan de Oliveira, Geraldo Vianna e Weber Lopes. Há uma narração feita por Lenine e Bárbara Paz. O projeto é idealizado por Marcos Souza.

Forest Whitaker dirige Katie Holmes em "A Filha do Presidente", um hit da "Sessão da Tarde" da Globo, hoje no Star + Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Embora o Oscar em sua estante, conquistado em 2007, com "O Último Rei da Escócia", tenha vindo por seu trabalho como ator (sempre genial), o texano Forest Steven Whitaker vai ser homenageado na abertura do 75º Festival de Cannes (17 a 29 de setembro), com a Palma de Ouro Honorária, também por seus trabalhos como realizador, comemorados em meios aos festejos de seus 40 anos de carreira no cinema. Além de ter rodado alguns videoclipes, o astro de 60 anos rodou cinco longas, entre 1993 (o telefilme "À Mão Armada") e 2004, quando levou às telas o delicioso "A Filha do Presidente" ("The First Daughter"), com Katie Holmes e Michael Keaton. Foi um dos longas mais reprisados pela "Sessão da Tarde" da Globo nas últimas duas décadas e, agora, está na grade do Star Plus. Lá também é possível ver outro achado dele na direção: "Falando de Amor" ("Waiting to Exhale", 1995), com Whitney Houston, Angela Bassett, Loretta Devine e Gregory Hines. Ele ainda dirigiu Sandra Bullock e Harry Connick Jr. em "Quando a Paixão Acontece" ("Hope Floats", 1998). Mas, nos últimos 16 anos, ele preferiu dar mais valor à arte de interpretar, estrelando séries como "Godfather of Harlem", outro de seus exercícios de brilhantismo que estão na Star +. Há dois filmaços com ele na Amazon Prime. Um é o recente "Respect: A História de Aretha Franklin", no qual ele encarna o pai da cantora, vivida por Jennifer Hudson. Foi o longa de encerramento do Festival de Locarno, em 2021. O outro é "A Minha Canção de Amor" (2011), com Renée Zellweger, ao som de Bob Dylan, sob a direção do realizador de "Piaf - Um Hino ao Amor" (2007), o francês Olivier Dahan. E na HBO Max rola o devastador "O Mordomo da Casa Branca" ("The Butler", 2013), sucesso popular (e autoral) do diretor Lee Daniels, cuja bilheteria mundial beirou US$ 177 milhões.Cannes deu a Whitaker o prêmio de Melhor Interpretação em 1988, por "Bird", de Clint Eastwood, no qual ele encarna o jazzista Charlie Parker. Este ano, além de premiar Forest, a Croisette vai exibir um longa produzido por ele: "For the Sake of Peace", diririgido por Christophe Castagne e Thomas Sametin.

Forest nos sets de "Falando de Amor", com Angela Bassett e Whitney Houston Foto: Estadão

p.s.: Neste sábado, às 21h30, o Cine Brasil TV exibe "Chico Mário, a Melodia da Liberdade", de Silvio Tendler, sobre um dos maiores violonistas do país. Em nove anos, o compositor e violonista, irmão de Henfil e Betinho, produziu material para oito discos autorais. Precursor do financiamento coletivo e da música independente, Chico transitou por toda a riqueza dos sons brasileiros, do erudito ao choro. O filme conta com a participação da Orquestra Ouro Preto. Participam do projeto Antonio Adolfo; Jaime Alem; o crítico musical Tárik de Souza; os filhos do músico: Marcos, Ana e Karina Souza; sua viúva, Nivia Souza; a sobrinha Regina Souza; as irmãs Glorinha e Filó; e os violonistas mineiros Gilvan de Oliveira, Geraldo Vianna e Weber Lopes. Há uma narração feita por Lenine e Bárbara Paz. O projeto é idealizado por Marcos Souza.

Forest Whitaker dirige Katie Holmes em "A Filha do Presidente", um hit da "Sessão da Tarde" da Globo, hoje no Star + Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Embora o Oscar em sua estante, conquistado em 2007, com "O Último Rei da Escócia", tenha vindo por seu trabalho como ator (sempre genial), o texano Forest Steven Whitaker vai ser homenageado na abertura do 75º Festival de Cannes (17 a 29 de setembro), com a Palma de Ouro Honorária, também por seus trabalhos como realizador, comemorados em meios aos festejos de seus 40 anos de carreira no cinema. Além de ter rodado alguns videoclipes, o astro de 60 anos rodou cinco longas, entre 1993 (o telefilme "À Mão Armada") e 2004, quando levou às telas o delicioso "A Filha do Presidente" ("The First Daughter"), com Katie Holmes e Michael Keaton. Foi um dos longas mais reprisados pela "Sessão da Tarde" da Globo nas últimas duas décadas e, agora, está na grade do Star Plus. Lá também é possível ver outro achado dele na direção: "Falando de Amor" ("Waiting to Exhale", 1995), com Whitney Houston, Angela Bassett, Loretta Devine e Gregory Hines. Ele ainda dirigiu Sandra Bullock e Harry Connick Jr. em "Quando a Paixão Acontece" ("Hope Floats", 1998). Mas, nos últimos 16 anos, ele preferiu dar mais valor à arte de interpretar, estrelando séries como "Godfather of Harlem", outro de seus exercícios de brilhantismo que estão na Star +. Há dois filmaços com ele na Amazon Prime. Um é o recente "Respect: A História de Aretha Franklin", no qual ele encarna o pai da cantora, vivida por Jennifer Hudson. Foi o longa de encerramento do Festival de Locarno, em 2021. O outro é "A Minha Canção de Amor" (2011), com Renée Zellweger, ao som de Bob Dylan, sob a direção do realizador de "Piaf - Um Hino ao Amor" (2007), o francês Olivier Dahan. E na HBO Max rola o devastador "O Mordomo da Casa Branca" ("The Butler", 2013), sucesso popular (e autoral) do diretor Lee Daniels, cuja bilheteria mundial beirou US$ 177 milhões.Cannes deu a Whitaker o prêmio de Melhor Interpretação em 1988, por "Bird", de Clint Eastwood, no qual ele encarna o jazzista Charlie Parker. Este ano, além de premiar Forest, a Croisette vai exibir um longa produzido por ele: "For the Sake of Peace", diririgido por Christophe Castagne e Thomas Sametin.

Forest nos sets de "Falando de Amor", com Angela Bassett e Whitney Houston Foto: Estadão

p.s.: Neste sábado, às 21h30, o Cine Brasil TV exibe "Chico Mário, a Melodia da Liberdade", de Silvio Tendler, sobre um dos maiores violonistas do país. Em nove anos, o compositor e violonista, irmão de Henfil e Betinho, produziu material para oito discos autorais. Precursor do financiamento coletivo e da música independente, Chico transitou por toda a riqueza dos sons brasileiros, do erudito ao choro. O filme conta com a participação da Orquestra Ouro Preto. Participam do projeto Antonio Adolfo; Jaime Alem; o crítico musical Tárik de Souza; os filhos do músico: Marcos, Ana e Karina Souza; sua viúva, Nivia Souza; a sobrinha Regina Souza; as irmãs Glorinha e Filó; e os violonistas mineiros Gilvan de Oliveira, Geraldo Vianna e Weber Lopes. Há uma narração feita por Lenine e Bárbara Paz. O projeto é idealizado por Marcos Souza.

Forest Whitaker dirige Katie Holmes em "A Filha do Presidente", um hit da "Sessão da Tarde" da Globo, hoje no Star + Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Embora o Oscar em sua estante, conquistado em 2007, com "O Último Rei da Escócia", tenha vindo por seu trabalho como ator (sempre genial), o texano Forest Steven Whitaker vai ser homenageado na abertura do 75º Festival de Cannes (17 a 29 de setembro), com a Palma de Ouro Honorária, também por seus trabalhos como realizador, comemorados em meios aos festejos de seus 40 anos de carreira no cinema. Além de ter rodado alguns videoclipes, o astro de 60 anos rodou cinco longas, entre 1993 (o telefilme "À Mão Armada") e 2004, quando levou às telas o delicioso "A Filha do Presidente" ("The First Daughter"), com Katie Holmes e Michael Keaton. Foi um dos longas mais reprisados pela "Sessão da Tarde" da Globo nas últimas duas décadas e, agora, está na grade do Star Plus. Lá também é possível ver outro achado dele na direção: "Falando de Amor" ("Waiting to Exhale", 1995), com Whitney Houston, Angela Bassett, Loretta Devine e Gregory Hines. Ele ainda dirigiu Sandra Bullock e Harry Connick Jr. em "Quando a Paixão Acontece" ("Hope Floats", 1998). Mas, nos últimos 16 anos, ele preferiu dar mais valor à arte de interpretar, estrelando séries como "Godfather of Harlem", outro de seus exercícios de brilhantismo que estão na Star +. Há dois filmaços com ele na Amazon Prime. Um é o recente "Respect: A História de Aretha Franklin", no qual ele encarna o pai da cantora, vivida por Jennifer Hudson. Foi o longa de encerramento do Festival de Locarno, em 2021. O outro é "A Minha Canção de Amor" (2011), com Renée Zellweger, ao som de Bob Dylan, sob a direção do realizador de "Piaf - Um Hino ao Amor" (2007), o francês Olivier Dahan. E na HBO Max rola o devastador "O Mordomo da Casa Branca" ("The Butler", 2013), sucesso popular (e autoral) do diretor Lee Daniels, cuja bilheteria mundial beirou US$ 177 milhões.Cannes deu a Whitaker o prêmio de Melhor Interpretação em 1988, por "Bird", de Clint Eastwood, no qual ele encarna o jazzista Charlie Parker. Este ano, além de premiar Forest, a Croisette vai exibir um longa produzido por ele: "For the Sake of Peace", diririgido por Christophe Castagne e Thomas Sametin.

Forest nos sets de "Falando de Amor", com Angela Bassett e Whitney Houston Foto: Estadão

p.s.: Neste sábado, às 21h30, o Cine Brasil TV exibe "Chico Mário, a Melodia da Liberdade", de Silvio Tendler, sobre um dos maiores violonistas do país. Em nove anos, o compositor e violonista, irmão de Henfil e Betinho, produziu material para oito discos autorais. Precursor do financiamento coletivo e da música independente, Chico transitou por toda a riqueza dos sons brasileiros, do erudito ao choro. O filme conta com a participação da Orquestra Ouro Preto. Participam do projeto Antonio Adolfo; Jaime Alem; o crítico musical Tárik de Souza; os filhos do músico: Marcos, Ana e Karina Souza; sua viúva, Nivia Souza; a sobrinha Regina Souza; as irmãs Glorinha e Filó; e os violonistas mineiros Gilvan de Oliveira, Geraldo Vianna e Weber Lopes. Há uma narração feita por Lenine e Bárbara Paz. O projeto é idealizado por Marcos Souza.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.