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Sandrine Bonnaire: 'A MPB me acompanha'


Por Rodrigo Fonseca
Sandrine Bonnaire com Eriq Ebouaney em "Uma Temporada na França", hoje no streaming do Telecine e no empório online de DVDs https://loja.imovision.com.br/  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Premiada por seu desempenho como atriz em um currículo de pérolas como "Os Renegados" (Leão de Ouro de 1985) e respeitada como diretora (seu "J'Enrage de Son Absence" foi uma das sensações de Cannes, em 2012), Sandrine Bonnaire tem feito um importante trabalho de inclusão e de acolhimento, nestes dias de 40ena, conversando com seus fãs, a pedido da Unifrance, dando mensagens de suporte e de apoio. A última lembrança que nós, do Brasil, temos de seu rosto e de seu talento foi em "Uma Temporada na França", lançado aqui em 2018 e, agora, disponível para acesso no streaming do Telecine e na loja virtual da Imovision, em DVD. Até o pôster deste belíssimo trabalho dela, feito sob a direção do realizador chadiano Mahamat-Saleh Haroun (de "Grigris"), está à venda online: seu o olhar sobre a diáspora africana garantiu a produção uma legião de entusiastas e um lugar cativo nas redes nacionais de TV a cabo e nas plataformas digitais de exibição. "Filmando com Haroun, eu aprendi muito, até pela maneira como ele sabe usar um ator fora de quadro, apostando na nossa voz. Ele é um realizador muito exigente, extremamente rigoroso, que busca o essencial de um ator, apostando em conexões que vão além do discurso. Por vezes, nos sets, nós fazíamos um plano por dia. Haroun parte do princípio que um único plano pode, por vezes, bastar para uma cena ficar de pé", explicou a atriz francesa de 52 anos ao P de Pop, por email. "Gosto muito de dançar e tenho dançado muito, nestes dias em que a gente vive em confinamento, ao som das canções de Jorge Ben e Gilberto Gil. A música brasileira me acompanha há muito tempo. E eu amo muito o seu país".

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Sandrine conversou com o Estadão num esforço da Unifrance - o órgão que fomenta o cinema produzido em Paris, Maselha, Nice e arredores - para estreitar laços entre os longas-metragens de sua pátria e espectadores de vários cantos do mundo, em meio à 40ena. Sandrine é uma das mais atuantes estrelas do audiovisual francês nas últimas quatro décadas e seu nome é um sinônimo de prestígio. Ela dividiu com Isabelle Huppert a Copa Volpi de 1995, dada pelo Festival de Veneza ao thriller "La Cérémonie"/ "Mulheres Diabólicas", de Claude Chabrol. Como diretora, saiu da Quinzena de Cannes, em 2007, com a Láurea da Crítica dada pela Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica (Fipresci) a "O Nome Dela é Sabine" ("Elle s'appelle Sabine"), tocante .doc sobre sua irmã autista. "Se eu puder deixar uma dica de filme para que vocês vejam em meio à pandemia, diria 'Le Roi de Coeur' ('Esse Mundo é dos Loucos', no Brasil) de Philippe De Brocca. É um filme sobre a guerra e o aprisionamento, usando a loucura para se referir àqueles que podem sair", conta Sandrine. "Das descobertas que fiz nesses últimos dias, destacaria a série 'The Crown'. Foi muito interessante aprender muito sobre a história britânica e, acima de tudo, avaliar até que ponto a rainha tem pouco poder. Tem um elenco ótimo ali".

Sandrine Bonnaire com Eriq Ebouaney em "Uma Temporada na França", hoje no streaming do Telecine e no empório online de DVDs https://loja.imovision.com.br/  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Premiada por seu desempenho como atriz em um currículo de pérolas como "Os Renegados" (Leão de Ouro de 1985) e respeitada como diretora (seu "J'Enrage de Son Absence" foi uma das sensações de Cannes, em 2012), Sandrine Bonnaire tem feito um importante trabalho de inclusão e de acolhimento, nestes dias de 40ena, conversando com seus fãs, a pedido da Unifrance, dando mensagens de suporte e de apoio. A última lembrança que nós, do Brasil, temos de seu rosto e de seu talento foi em "Uma Temporada na França", lançado aqui em 2018 e, agora, disponível para acesso no streaming do Telecine e na loja virtual da Imovision, em DVD. Até o pôster deste belíssimo trabalho dela, feito sob a direção do realizador chadiano Mahamat-Saleh Haroun (de "Grigris"), está à venda online: seu o olhar sobre a diáspora africana garantiu a produção uma legião de entusiastas e um lugar cativo nas redes nacionais de TV a cabo e nas plataformas digitais de exibição. "Filmando com Haroun, eu aprendi muito, até pela maneira como ele sabe usar um ator fora de quadro, apostando na nossa voz. Ele é um realizador muito exigente, extremamente rigoroso, que busca o essencial de um ator, apostando em conexões que vão além do discurso. Por vezes, nos sets, nós fazíamos um plano por dia. Haroun parte do princípio que um único plano pode, por vezes, bastar para uma cena ficar de pé", explicou a atriz francesa de 52 anos ao P de Pop, por email. "Gosto muito de dançar e tenho dançado muito, nestes dias em que a gente vive em confinamento, ao som das canções de Jorge Ben e Gilberto Gil. A música brasileira me acompanha há muito tempo. E eu amo muito o seu país".

Sandrine conversou com o Estadão num esforço da Unifrance - o órgão que fomenta o cinema produzido em Paris, Maselha, Nice e arredores - para estreitar laços entre os longas-metragens de sua pátria e espectadores de vários cantos do mundo, em meio à 40ena. Sandrine é uma das mais atuantes estrelas do audiovisual francês nas últimas quatro décadas e seu nome é um sinônimo de prestígio. Ela dividiu com Isabelle Huppert a Copa Volpi de 1995, dada pelo Festival de Veneza ao thriller "La Cérémonie"/ "Mulheres Diabólicas", de Claude Chabrol. Como diretora, saiu da Quinzena de Cannes, em 2007, com a Láurea da Crítica dada pela Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica (Fipresci) a "O Nome Dela é Sabine" ("Elle s'appelle Sabine"), tocante .doc sobre sua irmã autista. "Se eu puder deixar uma dica de filme para que vocês vejam em meio à pandemia, diria 'Le Roi de Coeur' ('Esse Mundo é dos Loucos', no Brasil) de Philippe De Brocca. É um filme sobre a guerra e o aprisionamento, usando a loucura para se referir àqueles que podem sair", conta Sandrine. "Das descobertas que fiz nesses últimos dias, destacaria a série 'The Crown'. Foi muito interessante aprender muito sobre a história britânica e, acima de tudo, avaliar até que ponto a rainha tem pouco poder. Tem um elenco ótimo ali".

Sandrine Bonnaire com Eriq Ebouaney em "Uma Temporada na França", hoje no streaming do Telecine e no empório online de DVDs https://loja.imovision.com.br/  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Premiada por seu desempenho como atriz em um currículo de pérolas como "Os Renegados" (Leão de Ouro de 1985) e respeitada como diretora (seu "J'Enrage de Son Absence" foi uma das sensações de Cannes, em 2012), Sandrine Bonnaire tem feito um importante trabalho de inclusão e de acolhimento, nestes dias de 40ena, conversando com seus fãs, a pedido da Unifrance, dando mensagens de suporte e de apoio. A última lembrança que nós, do Brasil, temos de seu rosto e de seu talento foi em "Uma Temporada na França", lançado aqui em 2018 e, agora, disponível para acesso no streaming do Telecine e na loja virtual da Imovision, em DVD. Até o pôster deste belíssimo trabalho dela, feito sob a direção do realizador chadiano Mahamat-Saleh Haroun (de "Grigris"), está à venda online: seu o olhar sobre a diáspora africana garantiu a produção uma legião de entusiastas e um lugar cativo nas redes nacionais de TV a cabo e nas plataformas digitais de exibição. "Filmando com Haroun, eu aprendi muito, até pela maneira como ele sabe usar um ator fora de quadro, apostando na nossa voz. Ele é um realizador muito exigente, extremamente rigoroso, que busca o essencial de um ator, apostando em conexões que vão além do discurso. Por vezes, nos sets, nós fazíamos um plano por dia. Haroun parte do princípio que um único plano pode, por vezes, bastar para uma cena ficar de pé", explicou a atriz francesa de 52 anos ao P de Pop, por email. "Gosto muito de dançar e tenho dançado muito, nestes dias em que a gente vive em confinamento, ao som das canções de Jorge Ben e Gilberto Gil. A música brasileira me acompanha há muito tempo. E eu amo muito o seu país".

Sandrine conversou com o Estadão num esforço da Unifrance - o órgão que fomenta o cinema produzido em Paris, Maselha, Nice e arredores - para estreitar laços entre os longas-metragens de sua pátria e espectadores de vários cantos do mundo, em meio à 40ena. Sandrine é uma das mais atuantes estrelas do audiovisual francês nas últimas quatro décadas e seu nome é um sinônimo de prestígio. Ela dividiu com Isabelle Huppert a Copa Volpi de 1995, dada pelo Festival de Veneza ao thriller "La Cérémonie"/ "Mulheres Diabólicas", de Claude Chabrol. Como diretora, saiu da Quinzena de Cannes, em 2007, com a Láurea da Crítica dada pela Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica (Fipresci) a "O Nome Dela é Sabine" ("Elle s'appelle Sabine"), tocante .doc sobre sua irmã autista. "Se eu puder deixar uma dica de filme para que vocês vejam em meio à pandemia, diria 'Le Roi de Coeur' ('Esse Mundo é dos Loucos', no Brasil) de Philippe De Brocca. É um filme sobre a guerra e o aprisionamento, usando a loucura para se referir àqueles que podem sair", conta Sandrine. "Das descobertas que fiz nesses últimos dias, destacaria a série 'The Crown'. Foi muito interessante aprender muito sobre a história britânica e, acima de tudo, avaliar até que ponto a rainha tem pouco poder. Tem um elenco ótimo ali".

Sandrine Bonnaire com Eriq Ebouaney em "Uma Temporada na França", hoje no streaming do Telecine e no empório online de DVDs https://loja.imovision.com.br/  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Premiada por seu desempenho como atriz em um currículo de pérolas como "Os Renegados" (Leão de Ouro de 1985) e respeitada como diretora (seu "J'Enrage de Son Absence" foi uma das sensações de Cannes, em 2012), Sandrine Bonnaire tem feito um importante trabalho de inclusão e de acolhimento, nestes dias de 40ena, conversando com seus fãs, a pedido da Unifrance, dando mensagens de suporte e de apoio. A última lembrança que nós, do Brasil, temos de seu rosto e de seu talento foi em "Uma Temporada na França", lançado aqui em 2018 e, agora, disponível para acesso no streaming do Telecine e na loja virtual da Imovision, em DVD. Até o pôster deste belíssimo trabalho dela, feito sob a direção do realizador chadiano Mahamat-Saleh Haroun (de "Grigris"), está à venda online: seu o olhar sobre a diáspora africana garantiu a produção uma legião de entusiastas e um lugar cativo nas redes nacionais de TV a cabo e nas plataformas digitais de exibição. "Filmando com Haroun, eu aprendi muito, até pela maneira como ele sabe usar um ator fora de quadro, apostando na nossa voz. Ele é um realizador muito exigente, extremamente rigoroso, que busca o essencial de um ator, apostando em conexões que vão além do discurso. Por vezes, nos sets, nós fazíamos um plano por dia. Haroun parte do princípio que um único plano pode, por vezes, bastar para uma cena ficar de pé", explicou a atriz francesa de 52 anos ao P de Pop, por email. "Gosto muito de dançar e tenho dançado muito, nestes dias em que a gente vive em confinamento, ao som das canções de Jorge Ben e Gilberto Gil. A música brasileira me acompanha há muito tempo. E eu amo muito o seu país".

Sandrine conversou com o Estadão num esforço da Unifrance - o órgão que fomenta o cinema produzido em Paris, Maselha, Nice e arredores - para estreitar laços entre os longas-metragens de sua pátria e espectadores de vários cantos do mundo, em meio à 40ena. Sandrine é uma das mais atuantes estrelas do audiovisual francês nas últimas quatro décadas e seu nome é um sinônimo de prestígio. Ela dividiu com Isabelle Huppert a Copa Volpi de 1995, dada pelo Festival de Veneza ao thriller "La Cérémonie"/ "Mulheres Diabólicas", de Claude Chabrol. Como diretora, saiu da Quinzena de Cannes, em 2007, com a Láurea da Crítica dada pela Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica (Fipresci) a "O Nome Dela é Sabine" ("Elle s'appelle Sabine"), tocante .doc sobre sua irmã autista. "Se eu puder deixar uma dica de filme para que vocês vejam em meio à pandemia, diria 'Le Roi de Coeur' ('Esse Mundo é dos Loucos', no Brasil) de Philippe De Brocca. É um filme sobre a guerra e o aprisionamento, usando a loucura para se referir àqueles que podem sair", conta Sandrine. "Das descobertas que fiz nesses últimos dias, destacaria a série 'The Crown'. Foi muito interessante aprender muito sobre a história britânica e, acima de tudo, avaliar até que ponto a rainha tem pouco poder. Tem um elenco ótimo ali".

Sandrine Bonnaire com Eriq Ebouaney em "Uma Temporada na França", hoje no streaming do Telecine e no empório online de DVDs https://loja.imovision.com.br/  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Premiada por seu desempenho como atriz em um currículo de pérolas como "Os Renegados" (Leão de Ouro de 1985) e respeitada como diretora (seu "J'Enrage de Son Absence" foi uma das sensações de Cannes, em 2012), Sandrine Bonnaire tem feito um importante trabalho de inclusão e de acolhimento, nestes dias de 40ena, conversando com seus fãs, a pedido da Unifrance, dando mensagens de suporte e de apoio. A última lembrança que nós, do Brasil, temos de seu rosto e de seu talento foi em "Uma Temporada na França", lançado aqui em 2018 e, agora, disponível para acesso no streaming do Telecine e na loja virtual da Imovision, em DVD. Até o pôster deste belíssimo trabalho dela, feito sob a direção do realizador chadiano Mahamat-Saleh Haroun (de "Grigris"), está à venda online: seu o olhar sobre a diáspora africana garantiu a produção uma legião de entusiastas e um lugar cativo nas redes nacionais de TV a cabo e nas plataformas digitais de exibição. "Filmando com Haroun, eu aprendi muito, até pela maneira como ele sabe usar um ator fora de quadro, apostando na nossa voz. Ele é um realizador muito exigente, extremamente rigoroso, que busca o essencial de um ator, apostando em conexões que vão além do discurso. Por vezes, nos sets, nós fazíamos um plano por dia. Haroun parte do princípio que um único plano pode, por vezes, bastar para uma cena ficar de pé", explicou a atriz francesa de 52 anos ao P de Pop, por email. "Gosto muito de dançar e tenho dançado muito, nestes dias em que a gente vive em confinamento, ao som das canções de Jorge Ben e Gilberto Gil. A música brasileira me acompanha há muito tempo. E eu amo muito o seu país".

Sandrine conversou com o Estadão num esforço da Unifrance - o órgão que fomenta o cinema produzido em Paris, Maselha, Nice e arredores - para estreitar laços entre os longas-metragens de sua pátria e espectadores de vários cantos do mundo, em meio à 40ena. Sandrine é uma das mais atuantes estrelas do audiovisual francês nas últimas quatro décadas e seu nome é um sinônimo de prestígio. Ela dividiu com Isabelle Huppert a Copa Volpi de 1995, dada pelo Festival de Veneza ao thriller "La Cérémonie"/ "Mulheres Diabólicas", de Claude Chabrol. Como diretora, saiu da Quinzena de Cannes, em 2007, com a Láurea da Crítica dada pela Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica (Fipresci) a "O Nome Dela é Sabine" ("Elle s'appelle Sabine"), tocante .doc sobre sua irmã autista. "Se eu puder deixar uma dica de filme para que vocês vejam em meio à pandemia, diria 'Le Roi de Coeur' ('Esse Mundo é dos Loucos', no Brasil) de Philippe De Brocca. É um filme sobre a guerra e o aprisionamento, usando a loucura para se referir àqueles que podem sair", conta Sandrine. "Das descobertas que fiz nesses últimos dias, destacaria a série 'The Crown'. Foi muito interessante aprender muito sobre a história britânica e, acima de tudo, avaliar até que ponto a rainha tem pouco poder. Tem um elenco ótimo ali".

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