De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Sucesso pleno, o palhaço de 'Terrifier 2' faz o circo da bilheteria pegar fogo


Por Rodrigo Fonseca
Não se engane com a carinha fofa de Art, pois o palhaço criado por Damien Leone faz a telona se transformar num açougue  

RODRIGO FONSECA Apesar de todo o sucesso do novo (e intragável) "Avatar" e do êxito ainda lento de potenciais concorrentes ao Oscar, como o spielberguiano "Os Fabelmans", Art, o palhaço assassino do açougue chamado "Terrifier 2", anda fazendo o circo (das bilheterias) pegar fogo, faturando aos tubos, com improváveis 278 mil ingressos vendidos no Brasil. Na França, apesar de todos os esforços do governo local para defender a produção europeia, o público de Paris anda se empapuçando com os coágulos derramados pelo filme de Damien Leone, que custou uma ninharia para os padrões americanos - US$ 250 mil. Sua receita de arrecadação em salas de exibição beira US$ 13 milhões. É um fenômeno do chamado gore, o filão sangue e tripas.

 
continua após a publicidade

Perto de Art, o Michael Myers de "Halloween" e o Jason de "Sexta-Feira 13" são anjinhos de candura. Encarnado por David Howard Thornton, sob uma pesada maquiagem de clown, com gestos de mímica, o personagem surgiu num curta de 2011 e ganhou o espaço nos longas em 2016, com o êxito de "Aterrorizante". Seu regresso agora é ainda mais apelativo, o que garante seu prestígio no coração dos "goremaníacos", afoitos por tripas evisceradas. Na direção, Leone impressiona pelo domínio pleno da cartilha do medo e da ação. O ritmo do filme é nevrálgico, sem cair um só segundo. E ele se apoia no talento de sua estrela: Lauren LaVera. Ela vive Sienna, estudante cujo finado pai, um ilustrador, deixou previsões funestas sobre o encontro dela com Art, ser das trevas que esquarteja quem encontra pela frente. O espírito zombeteiro de uma garota guia sua mira. Espirram hemácias pra todo lado, numa direção de arte eficaz, a cada ato de Art. Ressalva: é temerária a maneira como Leone enquadra Sienna, objetificando-a. A atriz tem 28 anos, mas sua personagem - filmada sob ângulos hiperssexualizados - é uma colegial. Eis uma deformação sobre a qual o gore precisa refletir.

Não se engane com a carinha fofa de Art, pois o palhaço criado por Damien Leone faz a telona se transformar num açougue  

RODRIGO FONSECA Apesar de todo o sucesso do novo (e intragável) "Avatar" e do êxito ainda lento de potenciais concorrentes ao Oscar, como o spielberguiano "Os Fabelmans", Art, o palhaço assassino do açougue chamado "Terrifier 2", anda fazendo o circo (das bilheterias) pegar fogo, faturando aos tubos, com improváveis 278 mil ingressos vendidos no Brasil. Na França, apesar de todos os esforços do governo local para defender a produção europeia, o público de Paris anda se empapuçando com os coágulos derramados pelo filme de Damien Leone, que custou uma ninharia para os padrões americanos - US$ 250 mil. Sua receita de arrecadação em salas de exibição beira US$ 13 milhões. É um fenômeno do chamado gore, o filão sangue e tripas.

 

Perto de Art, o Michael Myers de "Halloween" e o Jason de "Sexta-Feira 13" são anjinhos de candura. Encarnado por David Howard Thornton, sob uma pesada maquiagem de clown, com gestos de mímica, o personagem surgiu num curta de 2011 e ganhou o espaço nos longas em 2016, com o êxito de "Aterrorizante". Seu regresso agora é ainda mais apelativo, o que garante seu prestígio no coração dos "goremaníacos", afoitos por tripas evisceradas. Na direção, Leone impressiona pelo domínio pleno da cartilha do medo e da ação. O ritmo do filme é nevrálgico, sem cair um só segundo. E ele se apoia no talento de sua estrela: Lauren LaVera. Ela vive Sienna, estudante cujo finado pai, um ilustrador, deixou previsões funestas sobre o encontro dela com Art, ser das trevas que esquarteja quem encontra pela frente. O espírito zombeteiro de uma garota guia sua mira. Espirram hemácias pra todo lado, numa direção de arte eficaz, a cada ato de Art. Ressalva: é temerária a maneira como Leone enquadra Sienna, objetificando-a. A atriz tem 28 anos, mas sua personagem - filmada sob ângulos hiperssexualizados - é uma colegial. Eis uma deformação sobre a qual o gore precisa refletir.

Não se engane com a carinha fofa de Art, pois o palhaço criado por Damien Leone faz a telona se transformar num açougue  

RODRIGO FONSECA Apesar de todo o sucesso do novo (e intragável) "Avatar" e do êxito ainda lento de potenciais concorrentes ao Oscar, como o spielberguiano "Os Fabelmans", Art, o palhaço assassino do açougue chamado "Terrifier 2", anda fazendo o circo (das bilheterias) pegar fogo, faturando aos tubos, com improváveis 278 mil ingressos vendidos no Brasil. Na França, apesar de todos os esforços do governo local para defender a produção europeia, o público de Paris anda se empapuçando com os coágulos derramados pelo filme de Damien Leone, que custou uma ninharia para os padrões americanos - US$ 250 mil. Sua receita de arrecadação em salas de exibição beira US$ 13 milhões. É um fenômeno do chamado gore, o filão sangue e tripas.

 

Perto de Art, o Michael Myers de "Halloween" e o Jason de "Sexta-Feira 13" são anjinhos de candura. Encarnado por David Howard Thornton, sob uma pesada maquiagem de clown, com gestos de mímica, o personagem surgiu num curta de 2011 e ganhou o espaço nos longas em 2016, com o êxito de "Aterrorizante". Seu regresso agora é ainda mais apelativo, o que garante seu prestígio no coração dos "goremaníacos", afoitos por tripas evisceradas. Na direção, Leone impressiona pelo domínio pleno da cartilha do medo e da ação. O ritmo do filme é nevrálgico, sem cair um só segundo. E ele se apoia no talento de sua estrela: Lauren LaVera. Ela vive Sienna, estudante cujo finado pai, um ilustrador, deixou previsões funestas sobre o encontro dela com Art, ser das trevas que esquarteja quem encontra pela frente. O espírito zombeteiro de uma garota guia sua mira. Espirram hemácias pra todo lado, numa direção de arte eficaz, a cada ato de Art. Ressalva: é temerária a maneira como Leone enquadra Sienna, objetificando-a. A atriz tem 28 anos, mas sua personagem - filmada sob ângulos hiperssexualizados - é uma colegial. Eis uma deformação sobre a qual o gore precisa refletir.

Não se engane com a carinha fofa de Art, pois o palhaço criado por Damien Leone faz a telona se transformar num açougue  

RODRIGO FONSECA Apesar de todo o sucesso do novo (e intragável) "Avatar" e do êxito ainda lento de potenciais concorrentes ao Oscar, como o spielberguiano "Os Fabelmans", Art, o palhaço assassino do açougue chamado "Terrifier 2", anda fazendo o circo (das bilheterias) pegar fogo, faturando aos tubos, com improváveis 278 mil ingressos vendidos no Brasil. Na França, apesar de todos os esforços do governo local para defender a produção europeia, o público de Paris anda se empapuçando com os coágulos derramados pelo filme de Damien Leone, que custou uma ninharia para os padrões americanos - US$ 250 mil. Sua receita de arrecadação em salas de exibição beira US$ 13 milhões. É um fenômeno do chamado gore, o filão sangue e tripas.

 

Perto de Art, o Michael Myers de "Halloween" e o Jason de "Sexta-Feira 13" são anjinhos de candura. Encarnado por David Howard Thornton, sob uma pesada maquiagem de clown, com gestos de mímica, o personagem surgiu num curta de 2011 e ganhou o espaço nos longas em 2016, com o êxito de "Aterrorizante". Seu regresso agora é ainda mais apelativo, o que garante seu prestígio no coração dos "goremaníacos", afoitos por tripas evisceradas. Na direção, Leone impressiona pelo domínio pleno da cartilha do medo e da ação. O ritmo do filme é nevrálgico, sem cair um só segundo. E ele se apoia no talento de sua estrela: Lauren LaVera. Ela vive Sienna, estudante cujo finado pai, um ilustrador, deixou previsões funestas sobre o encontro dela com Art, ser das trevas que esquarteja quem encontra pela frente. O espírito zombeteiro de uma garota guia sua mira. Espirram hemácias pra todo lado, numa direção de arte eficaz, a cada ato de Art. Ressalva: é temerária a maneira como Leone enquadra Sienna, objetificando-a. A atriz tem 28 anos, mas sua personagem - filmada sob ângulos hiperssexualizados - é uma colegial. Eis uma deformação sobre a qual o gore precisa refletir.

Não se engane com a carinha fofa de Art, pois o palhaço criado por Damien Leone faz a telona se transformar num açougue  

RODRIGO FONSECA Apesar de todo o sucesso do novo (e intragável) "Avatar" e do êxito ainda lento de potenciais concorrentes ao Oscar, como o spielberguiano "Os Fabelmans", Art, o palhaço assassino do açougue chamado "Terrifier 2", anda fazendo o circo (das bilheterias) pegar fogo, faturando aos tubos, com improváveis 278 mil ingressos vendidos no Brasil. Na França, apesar de todos os esforços do governo local para defender a produção europeia, o público de Paris anda se empapuçando com os coágulos derramados pelo filme de Damien Leone, que custou uma ninharia para os padrões americanos - US$ 250 mil. Sua receita de arrecadação em salas de exibição beira US$ 13 milhões. É um fenômeno do chamado gore, o filão sangue e tripas.

 

Perto de Art, o Michael Myers de "Halloween" e o Jason de "Sexta-Feira 13" são anjinhos de candura. Encarnado por David Howard Thornton, sob uma pesada maquiagem de clown, com gestos de mímica, o personagem surgiu num curta de 2011 e ganhou o espaço nos longas em 2016, com o êxito de "Aterrorizante". Seu regresso agora é ainda mais apelativo, o que garante seu prestígio no coração dos "goremaníacos", afoitos por tripas evisceradas. Na direção, Leone impressiona pelo domínio pleno da cartilha do medo e da ação. O ritmo do filme é nevrálgico, sem cair um só segundo. E ele se apoia no talento de sua estrela: Lauren LaVera. Ela vive Sienna, estudante cujo finado pai, um ilustrador, deixou previsões funestas sobre o encontro dela com Art, ser das trevas que esquarteja quem encontra pela frente. O espírito zombeteiro de uma garota guia sua mira. Espirram hemácias pra todo lado, numa direção de arte eficaz, a cada ato de Art. Ressalva: é temerária a maneira como Leone enquadra Sienna, objetificando-a. A atriz tem 28 anos, mas sua personagem - filmada sob ângulos hiperssexualizados - é uma colegial. Eis uma deformação sobre a qual o gore precisa refletir.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.