Papel do poeta Claudio Willer foi o de dar voz à vanguarda dos EUA e Brasil


Por Antonio Gonçalves Filho
Atualização:

Tradutor, Claudio Willer morreu na sexta-feira, 13, em São Paulo, aos 82 anos, em decorrência de um câncer na bexiga. Figura fundamental na divulgação dos escritores norte-americanos da geração beat (ele foi tradutor de Jack Kerouac e Allen Ginsberg), Willer representou também um papel importante na difusão de obras de rebeldes como Artaud e Lautréamont. A prova dessa dedicação aos “proscritos” literários está num de seus mais conhecidos livros, Os Rebeldes: Geração Beat e Anarquismo Místico.

Willer se interessava sobretudo pela literatura transgressiva, o que parece natural para quem passou a vida lutando contra os conservadores, sendo ele um espírito anárquico apaixonado por textos dos surrealistas. Doutor em Letras pela USP com interesse particular nas áreas de Sociologia e Psicologia, Willer teve para a geração dos anos 1960 um papel de farol orientador, que conduziu romancistas e poetas da contracultura a editores corajosos, capazes de bancar a ousadia desses jovens, como Massao Ohno (1936-2010), que publicou o primeiro livro de poemas de Willer, Anotações para um Apocalipse, em 1964.

O poeta e tradutor Claudio Willer, que lançou seu primeiro livro em 1964 pela editora Massao Ohno  Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO
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Uma das grandes referências de Willer foi o poeta inglês William Blake –_ especialmente pela potência mística de seus poemas. Não é por acaso que outros dois de seus preferidos fossem San Juan de la Cruz e Jorge de Lima.

Sobre o poeta e sua geração, formada por amigos como Roberto Piva, é altamente recomendável a leitura de seu ensaio biográfico Volta (Iluminuras, 1996) publicado por outro editor de aguda percepção, Samuel León.

Tradutor, Claudio Willer morreu na sexta-feira, 13, em São Paulo, aos 82 anos, em decorrência de um câncer na bexiga. Figura fundamental na divulgação dos escritores norte-americanos da geração beat (ele foi tradutor de Jack Kerouac e Allen Ginsberg), Willer representou também um papel importante na difusão de obras de rebeldes como Artaud e Lautréamont. A prova dessa dedicação aos “proscritos” literários está num de seus mais conhecidos livros, Os Rebeldes: Geração Beat e Anarquismo Místico.

Willer se interessava sobretudo pela literatura transgressiva, o que parece natural para quem passou a vida lutando contra os conservadores, sendo ele um espírito anárquico apaixonado por textos dos surrealistas. Doutor em Letras pela USP com interesse particular nas áreas de Sociologia e Psicologia, Willer teve para a geração dos anos 1960 um papel de farol orientador, que conduziu romancistas e poetas da contracultura a editores corajosos, capazes de bancar a ousadia desses jovens, como Massao Ohno (1936-2010), que publicou o primeiro livro de poemas de Willer, Anotações para um Apocalipse, em 1964.

O poeta e tradutor Claudio Willer, que lançou seu primeiro livro em 1964 pela editora Massao Ohno  Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO

Uma das grandes referências de Willer foi o poeta inglês William Blake –_ especialmente pela potência mística de seus poemas. Não é por acaso que outros dois de seus preferidos fossem San Juan de la Cruz e Jorge de Lima.

Sobre o poeta e sua geração, formada por amigos como Roberto Piva, é altamente recomendável a leitura de seu ensaio biográfico Volta (Iluminuras, 1996) publicado por outro editor de aguda percepção, Samuel León.

Tradutor, Claudio Willer morreu na sexta-feira, 13, em São Paulo, aos 82 anos, em decorrência de um câncer na bexiga. Figura fundamental na divulgação dos escritores norte-americanos da geração beat (ele foi tradutor de Jack Kerouac e Allen Ginsberg), Willer representou também um papel importante na difusão de obras de rebeldes como Artaud e Lautréamont. A prova dessa dedicação aos “proscritos” literários está num de seus mais conhecidos livros, Os Rebeldes: Geração Beat e Anarquismo Místico.

Willer se interessava sobretudo pela literatura transgressiva, o que parece natural para quem passou a vida lutando contra os conservadores, sendo ele um espírito anárquico apaixonado por textos dos surrealistas. Doutor em Letras pela USP com interesse particular nas áreas de Sociologia e Psicologia, Willer teve para a geração dos anos 1960 um papel de farol orientador, que conduziu romancistas e poetas da contracultura a editores corajosos, capazes de bancar a ousadia desses jovens, como Massao Ohno (1936-2010), que publicou o primeiro livro de poemas de Willer, Anotações para um Apocalipse, em 1964.

O poeta e tradutor Claudio Willer, que lançou seu primeiro livro em 1964 pela editora Massao Ohno  Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO

Uma das grandes referências de Willer foi o poeta inglês William Blake –_ especialmente pela potência mística de seus poemas. Não é por acaso que outros dois de seus preferidos fossem San Juan de la Cruz e Jorge de Lima.

Sobre o poeta e sua geração, formada por amigos como Roberto Piva, é altamente recomendável a leitura de seu ensaio biográfico Volta (Iluminuras, 1996) publicado por outro editor de aguda percepção, Samuel León.

Tradutor, Claudio Willer morreu na sexta-feira, 13, em São Paulo, aos 82 anos, em decorrência de um câncer na bexiga. Figura fundamental na divulgação dos escritores norte-americanos da geração beat (ele foi tradutor de Jack Kerouac e Allen Ginsberg), Willer representou também um papel importante na difusão de obras de rebeldes como Artaud e Lautréamont. A prova dessa dedicação aos “proscritos” literários está num de seus mais conhecidos livros, Os Rebeldes: Geração Beat e Anarquismo Místico.

Willer se interessava sobretudo pela literatura transgressiva, o que parece natural para quem passou a vida lutando contra os conservadores, sendo ele um espírito anárquico apaixonado por textos dos surrealistas. Doutor em Letras pela USP com interesse particular nas áreas de Sociologia e Psicologia, Willer teve para a geração dos anos 1960 um papel de farol orientador, que conduziu romancistas e poetas da contracultura a editores corajosos, capazes de bancar a ousadia desses jovens, como Massao Ohno (1936-2010), que publicou o primeiro livro de poemas de Willer, Anotações para um Apocalipse, em 1964.

O poeta e tradutor Claudio Willer, que lançou seu primeiro livro em 1964 pela editora Massao Ohno  Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO

Uma das grandes referências de Willer foi o poeta inglês William Blake –_ especialmente pela potência mística de seus poemas. Não é por acaso que outros dois de seus preferidos fossem San Juan de la Cruz e Jorge de Lima.

Sobre o poeta e sua geração, formada por amigos como Roberto Piva, é altamente recomendável a leitura de seu ensaio biográfico Volta (Iluminuras, 1996) publicado por outro editor de aguda percepção, Samuel León.

Tradutor, Claudio Willer morreu na sexta-feira, 13, em São Paulo, aos 82 anos, em decorrência de um câncer na bexiga. Figura fundamental na divulgação dos escritores norte-americanos da geração beat (ele foi tradutor de Jack Kerouac e Allen Ginsberg), Willer representou também um papel importante na difusão de obras de rebeldes como Artaud e Lautréamont. A prova dessa dedicação aos “proscritos” literários está num de seus mais conhecidos livros, Os Rebeldes: Geração Beat e Anarquismo Místico.

Willer se interessava sobretudo pela literatura transgressiva, o que parece natural para quem passou a vida lutando contra os conservadores, sendo ele um espírito anárquico apaixonado por textos dos surrealistas. Doutor em Letras pela USP com interesse particular nas áreas de Sociologia e Psicologia, Willer teve para a geração dos anos 1960 um papel de farol orientador, que conduziu romancistas e poetas da contracultura a editores corajosos, capazes de bancar a ousadia desses jovens, como Massao Ohno (1936-2010), que publicou o primeiro livro de poemas de Willer, Anotações para um Apocalipse, em 1964.

O poeta e tradutor Claudio Willer, que lançou seu primeiro livro em 1964 pela editora Massao Ohno  Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO

Uma das grandes referências de Willer foi o poeta inglês William Blake –_ especialmente pela potência mística de seus poemas. Não é por acaso que outros dois de seus preferidos fossem San Juan de la Cruz e Jorge de Lima.

Sobre o poeta e sua geração, formada por amigos como Roberto Piva, é altamente recomendável a leitura de seu ensaio biográfico Volta (Iluminuras, 1996) publicado por outro editor de aguda percepção, Samuel León.

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