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Baco Exu do Blues, Tim Bernardes, Chico Buarque, Maglore, Flora Matos: APCA revela os 25 melhores discos do 2º semestre de 2017


Rapaz. Não foi fácil para quem escreve sobre música neste segundo semestre de 2017. Foi disco bom seguido de disco ótimo. Numa sequência arrasadora. Foi quase como viver dentro da música En Tu Mira, do discaço Esú, do Baco Exu do Blues (principalmente nos versos em negrito):

Por Pedro Antunes

"Eles tão me cobrandoEu tô trabalhando / Minha mulher brigando / Meu amor, eu te amo / Se você tem nome de Deus, por que erra tanto? / Por que eu ainda canto? / Seus irmãos estão te odiando / Sua família, você tá largando"

Brincadeiras à parte (embora, mando aqui um pedido de desculpas para todo mundo que deixei de encontrar nos últimos meses: foi mal, pessoal), 2017 foi um ano especial para a música nacional.

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Baco Exu do Blues ( Foto: Mavi Moraes)

E a lista de melhores álbuns do segundo semestre selecionados pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), lançada com exclusividade no blog, como já é tradição (hehehe), faz um recorte do essencial lançado no período.

E é um recorte, mesmo. O trabalho de Alexandre Matias (do Trabalho Sujo), Marcelo Costa (do Scream & Yell) e José Norberto Flesch (do Destak) foi peneirar o que saiu. Foram, segundo Costa, quase 80 selecionados no primeiro corte.

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+++ Está lembrado da lista do 1º semestre? Confira aqui.

Chegar a 25 foi dureza, confessou Mac.

Pois, então, voltamos à mesma canção de Baco Exu do Blues, em outro verso:

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"Baco, cadê o ano lírico e o CD do ano?", canta ele, mesmo. Bom, Esú tá aí. E está entre os 25 selecionados da APCA.

O hip-hop, aliás, está bem representado. É o tal ano lírico, conceito criado por Baco e por Coruja BC1, a respeito do momento vivido pelo rap nacional.

A fase é tão boa que é possível fazer um top 5 de melhores discos produzidos no Brasil somente com álbuns de hip-hop lançados no segundo semestre.

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Além de Esú, estão na lista da APCA Heresia (de Djonga), Rimas & Melodias (do grupo de mesmo nome), Pé no Chão (do Rodrigo Ogi) e Eletrocardiograma (de Flora Matos).

Foi um semestre de mulheres fortes na música também. Além das Rimas & Melodias e da Flora, já citadas, entram na lista Letrux, o novo projeto de Letícia Novaes, com seu atmosférico Em Noite de Climão, Nina Becker e o belo Acrílico, e Tiê com o delicioso e delicado Gaya.

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Chico Buarque ( Foto: Leo Aversa)

Os veteranos mostraram gás para acompanhar a molecada que está produzindo em uma velocidade impressionante.

Foi o semestre de Chico Buarque e seu Caravanas, do retorno do Edy Star, com Cabaré Star, de Guilherme Arantes e Flores e Fores, João Bosco com Mano que Zuera, Os Paralamas do Sucesso e Sinais do SimPato Fu e a brincadeira que deu certo de Música de Brinquedo 2 e o brasileiríssimo A Gente Mora no Agora, de Paulo Miklos.

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A juventude, por sua vez, retrata um desencanto. Seja com o mundo ao redor, seja em assuntos relacionados aos coraçõezinhos quebrados.

Tim Bernardes lançou a facada gelada Recomeçar, um disco capaz de ressignificar a dor, o Far From Alaska criou espaços na sua potência sonora, ganhou ritmo e deu abertura à reboladas até o chão ao som de Unlikely, e Negro Leo criou o anti-pop torto mais perfeito do ano com Action Lekking.

Tim Bernardes ( Foto: Tiago Queiroz/Estadão)

Da gurizada, o verso mais representativo dessa geração vem da Maglore, agora um quarteto, no disco Todas as Bandeiras:

"Mas é normal, dor de amor e contas pra vencer", diz o verso de Clonazepam 2mg.

E, é bem isso. Como as contas estão para vender, é melhor não perder tempo.

Confira e ouça, abaixo, a lista dos 25 indicados pela APCA (listagem em ordem alfabética, tá?):

Apanhador Só - Meio Que Tudo é Um

Baco Exu do Blues - Esú

Barbara Eugenia e Tatá Aeroplano - Vida Ventureira

Chico Buarque - Caravanas (o disco não está no YouTube, tsc, tsc, tsc)

Edy Star - Cabaré Star (também não está no YouTube)

Flora Matos - Eletrocardiograma

Guilherme Arantes - Flores e Cores

João Bosco - Mano Que Zuera (você também, João?)

Linn da Quebrada - Pajubá

Maglore - Todas as bandeiras

 Nação Zumbi - Radiola NZ (eita!)

Nina Becker - Acrílico

Os Paralamas do Sucesso - Sinais do Sim (ai, ai)

Pato Fu - Música de Brinquedo 2

Paulo Miklos - A Gente Mora No Agora

Rimas & Melodias - Rimas & Melodias

Rodrigo Ogi - Pé no Chão

Tiê - Gaya

Tim Bernardes - Recomeçar

Vitor Ramil - Campos Neutrais

"Eles tão me cobrandoEu tô trabalhando / Minha mulher brigando / Meu amor, eu te amo / Se você tem nome de Deus, por que erra tanto? / Por que eu ainda canto? / Seus irmãos estão te odiando / Sua família, você tá largando"

Brincadeiras à parte (embora, mando aqui um pedido de desculpas para todo mundo que deixei de encontrar nos últimos meses: foi mal, pessoal), 2017 foi um ano especial para a música nacional.

Baco Exu do Blues ( Foto: Mavi Moraes)

E a lista de melhores álbuns do segundo semestre selecionados pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), lançada com exclusividade no blog, como já é tradição (hehehe), faz um recorte do essencial lançado no período.

E é um recorte, mesmo. O trabalho de Alexandre Matias (do Trabalho Sujo), Marcelo Costa (do Scream & Yell) e José Norberto Flesch (do Destak) foi peneirar o que saiu. Foram, segundo Costa, quase 80 selecionados no primeiro corte.

+++ Está lembrado da lista do 1º semestre? Confira aqui.

Chegar a 25 foi dureza, confessou Mac.

Pois, então, voltamos à mesma canção de Baco Exu do Blues, em outro verso:

"Baco, cadê o ano lírico e o CD do ano?", canta ele, mesmo. Bom, Esú tá aí. E está entre os 25 selecionados da APCA.

O hip-hop, aliás, está bem representado. É o tal ano lírico, conceito criado por Baco e por Coruja BC1, a respeito do momento vivido pelo rap nacional.

A fase é tão boa que é possível fazer um top 5 de melhores discos produzidos no Brasil somente com álbuns de hip-hop lançados no segundo semestre.

Além de Esú, estão na lista da APCA Heresia (de Djonga), Rimas & Melodias (do grupo de mesmo nome), Pé no Chão (do Rodrigo Ogi) e Eletrocardiograma (de Flora Matos).

Foi um semestre de mulheres fortes na música também. Além das Rimas & Melodias e da Flora, já citadas, entram na lista Letrux, o novo projeto de Letícia Novaes, com seu atmosférico Em Noite de Climão, Nina Becker e o belo Acrílico, e Tiê com o delicioso e delicado Gaya.

Chico Buarque ( Foto: Leo Aversa)

Os veteranos mostraram gás para acompanhar a molecada que está produzindo em uma velocidade impressionante.

Foi o semestre de Chico Buarque e seu Caravanas, do retorno do Edy Star, com Cabaré Star, de Guilherme Arantes e Flores e Fores, João Bosco com Mano que Zuera, Os Paralamas do Sucesso e Sinais do SimPato Fu e a brincadeira que deu certo de Música de Brinquedo 2 e o brasileiríssimo A Gente Mora no Agora, de Paulo Miklos.

A juventude, por sua vez, retrata um desencanto. Seja com o mundo ao redor, seja em assuntos relacionados aos coraçõezinhos quebrados.

Tim Bernardes lançou a facada gelada Recomeçar, um disco capaz de ressignificar a dor, o Far From Alaska criou espaços na sua potência sonora, ganhou ritmo e deu abertura à reboladas até o chão ao som de Unlikely, e Negro Leo criou o anti-pop torto mais perfeito do ano com Action Lekking.

Tim Bernardes ( Foto: Tiago Queiroz/Estadão)

Da gurizada, o verso mais representativo dessa geração vem da Maglore, agora um quarteto, no disco Todas as Bandeiras:

"Mas é normal, dor de amor e contas pra vencer", diz o verso de Clonazepam 2mg.

E, é bem isso. Como as contas estão para vender, é melhor não perder tempo.

Confira e ouça, abaixo, a lista dos 25 indicados pela APCA (listagem em ordem alfabética, tá?):

Apanhador Só - Meio Que Tudo é Um

Baco Exu do Blues - Esú

Barbara Eugenia e Tatá Aeroplano - Vida Ventureira

Chico Buarque - Caravanas (o disco não está no YouTube, tsc, tsc, tsc)

Edy Star - Cabaré Star (também não está no YouTube)

Flora Matos - Eletrocardiograma

Guilherme Arantes - Flores e Cores

João Bosco - Mano Que Zuera (você também, João?)

Linn da Quebrada - Pajubá

Maglore - Todas as bandeiras

 Nação Zumbi - Radiola NZ (eita!)

Nina Becker - Acrílico

Os Paralamas do Sucesso - Sinais do Sim (ai, ai)

Pato Fu - Música de Brinquedo 2

Paulo Miklos - A Gente Mora No Agora

Rimas & Melodias - Rimas & Melodias

Rodrigo Ogi - Pé no Chão

Tiê - Gaya

Tim Bernardes - Recomeçar

Vitor Ramil - Campos Neutrais

"Eles tão me cobrandoEu tô trabalhando / Minha mulher brigando / Meu amor, eu te amo / Se você tem nome de Deus, por que erra tanto? / Por que eu ainda canto? / Seus irmãos estão te odiando / Sua família, você tá largando"

Brincadeiras à parte (embora, mando aqui um pedido de desculpas para todo mundo que deixei de encontrar nos últimos meses: foi mal, pessoal), 2017 foi um ano especial para a música nacional.

Baco Exu do Blues ( Foto: Mavi Moraes)

E a lista de melhores álbuns do segundo semestre selecionados pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), lançada com exclusividade no blog, como já é tradição (hehehe), faz um recorte do essencial lançado no período.

E é um recorte, mesmo. O trabalho de Alexandre Matias (do Trabalho Sujo), Marcelo Costa (do Scream & Yell) e José Norberto Flesch (do Destak) foi peneirar o que saiu. Foram, segundo Costa, quase 80 selecionados no primeiro corte.

+++ Está lembrado da lista do 1º semestre? Confira aqui.

Chegar a 25 foi dureza, confessou Mac.

Pois, então, voltamos à mesma canção de Baco Exu do Blues, em outro verso:

"Baco, cadê o ano lírico e o CD do ano?", canta ele, mesmo. Bom, Esú tá aí. E está entre os 25 selecionados da APCA.

O hip-hop, aliás, está bem representado. É o tal ano lírico, conceito criado por Baco e por Coruja BC1, a respeito do momento vivido pelo rap nacional.

A fase é tão boa que é possível fazer um top 5 de melhores discos produzidos no Brasil somente com álbuns de hip-hop lançados no segundo semestre.

Além de Esú, estão na lista da APCA Heresia (de Djonga), Rimas & Melodias (do grupo de mesmo nome), Pé no Chão (do Rodrigo Ogi) e Eletrocardiograma (de Flora Matos).

Foi um semestre de mulheres fortes na música também. Além das Rimas & Melodias e da Flora, já citadas, entram na lista Letrux, o novo projeto de Letícia Novaes, com seu atmosférico Em Noite de Climão, Nina Becker e o belo Acrílico, e Tiê com o delicioso e delicado Gaya.

Chico Buarque ( Foto: Leo Aversa)

Os veteranos mostraram gás para acompanhar a molecada que está produzindo em uma velocidade impressionante.

Foi o semestre de Chico Buarque e seu Caravanas, do retorno do Edy Star, com Cabaré Star, de Guilherme Arantes e Flores e Fores, João Bosco com Mano que Zuera, Os Paralamas do Sucesso e Sinais do SimPato Fu e a brincadeira que deu certo de Música de Brinquedo 2 e o brasileiríssimo A Gente Mora no Agora, de Paulo Miklos.

A juventude, por sua vez, retrata um desencanto. Seja com o mundo ao redor, seja em assuntos relacionados aos coraçõezinhos quebrados.

Tim Bernardes lançou a facada gelada Recomeçar, um disco capaz de ressignificar a dor, o Far From Alaska criou espaços na sua potência sonora, ganhou ritmo e deu abertura à reboladas até o chão ao som de Unlikely, e Negro Leo criou o anti-pop torto mais perfeito do ano com Action Lekking.

Tim Bernardes ( Foto: Tiago Queiroz/Estadão)

Da gurizada, o verso mais representativo dessa geração vem da Maglore, agora um quarteto, no disco Todas as Bandeiras:

"Mas é normal, dor de amor e contas pra vencer", diz o verso de Clonazepam 2mg.

E, é bem isso. Como as contas estão para vender, é melhor não perder tempo.

Confira e ouça, abaixo, a lista dos 25 indicados pela APCA (listagem em ordem alfabética, tá?):

Apanhador Só - Meio Que Tudo é Um

Baco Exu do Blues - Esú

Barbara Eugenia e Tatá Aeroplano - Vida Ventureira

Chico Buarque - Caravanas (o disco não está no YouTube, tsc, tsc, tsc)

Edy Star - Cabaré Star (também não está no YouTube)

Flora Matos - Eletrocardiograma

Guilherme Arantes - Flores e Cores

João Bosco - Mano Que Zuera (você também, João?)

Linn da Quebrada - Pajubá

Maglore - Todas as bandeiras

 Nação Zumbi - Radiola NZ (eita!)

Nina Becker - Acrílico

Os Paralamas do Sucesso - Sinais do Sim (ai, ai)

Pato Fu - Música de Brinquedo 2

Paulo Miklos - A Gente Mora No Agora

Rimas & Melodias - Rimas & Melodias

Rodrigo Ogi - Pé no Chão

Tiê - Gaya

Tim Bernardes - Recomeçar

Vitor Ramil - Campos Neutrais

"Eles tão me cobrandoEu tô trabalhando / Minha mulher brigando / Meu amor, eu te amo / Se você tem nome de Deus, por que erra tanto? / Por que eu ainda canto? / Seus irmãos estão te odiando / Sua família, você tá largando"

Brincadeiras à parte (embora, mando aqui um pedido de desculpas para todo mundo que deixei de encontrar nos últimos meses: foi mal, pessoal), 2017 foi um ano especial para a música nacional.

Baco Exu do Blues ( Foto: Mavi Moraes)

E a lista de melhores álbuns do segundo semestre selecionados pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), lançada com exclusividade no blog, como já é tradição (hehehe), faz um recorte do essencial lançado no período.

E é um recorte, mesmo. O trabalho de Alexandre Matias (do Trabalho Sujo), Marcelo Costa (do Scream & Yell) e José Norberto Flesch (do Destak) foi peneirar o que saiu. Foram, segundo Costa, quase 80 selecionados no primeiro corte.

+++ Está lembrado da lista do 1º semestre? Confira aqui.

Chegar a 25 foi dureza, confessou Mac.

Pois, então, voltamos à mesma canção de Baco Exu do Blues, em outro verso:

"Baco, cadê o ano lírico e o CD do ano?", canta ele, mesmo. Bom, Esú tá aí. E está entre os 25 selecionados da APCA.

O hip-hop, aliás, está bem representado. É o tal ano lírico, conceito criado por Baco e por Coruja BC1, a respeito do momento vivido pelo rap nacional.

A fase é tão boa que é possível fazer um top 5 de melhores discos produzidos no Brasil somente com álbuns de hip-hop lançados no segundo semestre.

Além de Esú, estão na lista da APCA Heresia (de Djonga), Rimas & Melodias (do grupo de mesmo nome), Pé no Chão (do Rodrigo Ogi) e Eletrocardiograma (de Flora Matos).

Foi um semestre de mulheres fortes na música também. Além das Rimas & Melodias e da Flora, já citadas, entram na lista Letrux, o novo projeto de Letícia Novaes, com seu atmosférico Em Noite de Climão, Nina Becker e o belo Acrílico, e Tiê com o delicioso e delicado Gaya.

Chico Buarque ( Foto: Leo Aversa)

Os veteranos mostraram gás para acompanhar a molecada que está produzindo em uma velocidade impressionante.

Foi o semestre de Chico Buarque e seu Caravanas, do retorno do Edy Star, com Cabaré Star, de Guilherme Arantes e Flores e Fores, João Bosco com Mano que Zuera, Os Paralamas do Sucesso e Sinais do SimPato Fu e a brincadeira que deu certo de Música de Brinquedo 2 e o brasileiríssimo A Gente Mora no Agora, de Paulo Miklos.

A juventude, por sua vez, retrata um desencanto. Seja com o mundo ao redor, seja em assuntos relacionados aos coraçõezinhos quebrados.

Tim Bernardes lançou a facada gelada Recomeçar, um disco capaz de ressignificar a dor, o Far From Alaska criou espaços na sua potência sonora, ganhou ritmo e deu abertura à reboladas até o chão ao som de Unlikely, e Negro Leo criou o anti-pop torto mais perfeito do ano com Action Lekking.

Tim Bernardes ( Foto: Tiago Queiroz/Estadão)

Da gurizada, o verso mais representativo dessa geração vem da Maglore, agora um quarteto, no disco Todas as Bandeiras:

"Mas é normal, dor de amor e contas pra vencer", diz o verso de Clonazepam 2mg.

E, é bem isso. Como as contas estão para vender, é melhor não perder tempo.

Confira e ouça, abaixo, a lista dos 25 indicados pela APCA (listagem em ordem alfabética, tá?):

Apanhador Só - Meio Que Tudo é Um

Baco Exu do Blues - Esú

Barbara Eugenia e Tatá Aeroplano - Vida Ventureira

Chico Buarque - Caravanas (o disco não está no YouTube, tsc, tsc, tsc)

Edy Star - Cabaré Star (também não está no YouTube)

Flora Matos - Eletrocardiograma

Guilherme Arantes - Flores e Cores

João Bosco - Mano Que Zuera (você também, João?)

Linn da Quebrada - Pajubá

Maglore - Todas as bandeiras

 Nação Zumbi - Radiola NZ (eita!)

Nina Becker - Acrílico

Os Paralamas do Sucesso - Sinais do Sim (ai, ai)

Pato Fu - Música de Brinquedo 2

Paulo Miklos - A Gente Mora No Agora

Rimas & Melodias - Rimas & Melodias

Rodrigo Ogi - Pé no Chão

Tiê - Gaya

Tim Bernardes - Recomeçar

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