Phil Collins revela o mistério da criação


Por Agencia Estado

Não é um programa de vida e obra, tampouco algo que desvende o que existe por trás da fama. Mas o Carlsberg Music Live, no Multishow às 21h30, tem uma boa qualidade: ao deixar o artista conduzir a apresentação, acaba por ser bastante revelador. A atração de hoje é o músico Phil Collins que, enquanto toca alguns dos seus maiores sucessos, relembra como cada uma destas canções foram compostas. E há até espaço para os pedidos dos convidados que lotam a pequena arena do Tribune Entertainment, de Hollywood. Gravado há quatro anos, o programa começa com In The Air Tonight. Phil Collins lembra que - como várias outras músicas - esta também nasceu quase ao acaso, a partir de um programa de bateria eletrônica (de uma que comprou no Japão). E ele confessa: "música é como telefone sem fio, vai-se acrescentando os pedaços". Intimista, o programa vai revelando o bom humor do artista e versões diferentes de canções bem populares. Ele alterna, por exemplo, dois violões com percussão, teclados, piano e percussão, outras vezes tudo isso somado a três vozes (a dele e mais dois belos vocalistas). Simples e corriqueiro Como ninguém é tão cabotino a ponto de se estender em auto-elogios, Phil Collins não inventa uma aura especial para o trabalho de composição. Parece tudo muito simples e corriqueiro. Às vezes, um fato novo pode mesmo inspirar uma canção. Quando Connor, o filho pequeno de Eric Clapton, morreu ao cair da janela do edifício em que morava, Phil Collins estava no estúdio com o Genesis - a banda que o projetou. Foi um dia difícil, ele relembra. Ligou para Nova York, falou com o amigo e confirmou a notícia. "Compus ali, na hora, Since I Lost You e esperei Eric vir ouvir, antes de gravar. Quando toquei, ele ficou com lágrimas nos olhos e me disse que também havia feito uma música. E tocou Tears in Heaven". Ele diz isso num tom de que não podia haver comparação entre as duas, que Clapton é mesmo demais. Revelando-se nas letras que, em geral são tristes - "embora eu seja um cara feliz" - Phil Collins conta como compôs Take me Home, I Wish it Would Rain, Home By The Sea. Sobre Sussudio, que encerra o programa, ele confessa: "me desculpem, mas não quer dizer nada". É um daqueles sons que nascem nos intervalos de estúdio, que passam pelo processo do "telefone sem fio" e assim acabam virando música, fazendo sucesso... Gravado com apenas três câmeras e com a banda de nove músicos (entre eles, Nathan East, que toca com Clapton e Daryl Stuermer, parceiro de Phil Collins de longa data), o programa tem uma forma que poderia ser copiada pela MTV para incrementar um pouco os já meio desgastados acústicos.

Não é um programa de vida e obra, tampouco algo que desvende o que existe por trás da fama. Mas o Carlsberg Music Live, no Multishow às 21h30, tem uma boa qualidade: ao deixar o artista conduzir a apresentação, acaba por ser bastante revelador. A atração de hoje é o músico Phil Collins que, enquanto toca alguns dos seus maiores sucessos, relembra como cada uma destas canções foram compostas. E há até espaço para os pedidos dos convidados que lotam a pequena arena do Tribune Entertainment, de Hollywood. Gravado há quatro anos, o programa começa com In The Air Tonight. Phil Collins lembra que - como várias outras músicas - esta também nasceu quase ao acaso, a partir de um programa de bateria eletrônica (de uma que comprou no Japão). E ele confessa: "música é como telefone sem fio, vai-se acrescentando os pedaços". Intimista, o programa vai revelando o bom humor do artista e versões diferentes de canções bem populares. Ele alterna, por exemplo, dois violões com percussão, teclados, piano e percussão, outras vezes tudo isso somado a três vozes (a dele e mais dois belos vocalistas). Simples e corriqueiro Como ninguém é tão cabotino a ponto de se estender em auto-elogios, Phil Collins não inventa uma aura especial para o trabalho de composição. Parece tudo muito simples e corriqueiro. Às vezes, um fato novo pode mesmo inspirar uma canção. Quando Connor, o filho pequeno de Eric Clapton, morreu ao cair da janela do edifício em que morava, Phil Collins estava no estúdio com o Genesis - a banda que o projetou. Foi um dia difícil, ele relembra. Ligou para Nova York, falou com o amigo e confirmou a notícia. "Compus ali, na hora, Since I Lost You e esperei Eric vir ouvir, antes de gravar. Quando toquei, ele ficou com lágrimas nos olhos e me disse que também havia feito uma música. E tocou Tears in Heaven". Ele diz isso num tom de que não podia haver comparação entre as duas, que Clapton é mesmo demais. Revelando-se nas letras que, em geral são tristes - "embora eu seja um cara feliz" - Phil Collins conta como compôs Take me Home, I Wish it Would Rain, Home By The Sea. Sobre Sussudio, que encerra o programa, ele confessa: "me desculpem, mas não quer dizer nada". É um daqueles sons que nascem nos intervalos de estúdio, que passam pelo processo do "telefone sem fio" e assim acabam virando música, fazendo sucesso... Gravado com apenas três câmeras e com a banda de nove músicos (entre eles, Nathan East, que toca com Clapton e Daryl Stuermer, parceiro de Phil Collins de longa data), o programa tem uma forma que poderia ser copiada pela MTV para incrementar um pouco os já meio desgastados acústicos.

Não é um programa de vida e obra, tampouco algo que desvende o que existe por trás da fama. Mas o Carlsberg Music Live, no Multishow às 21h30, tem uma boa qualidade: ao deixar o artista conduzir a apresentação, acaba por ser bastante revelador. A atração de hoje é o músico Phil Collins que, enquanto toca alguns dos seus maiores sucessos, relembra como cada uma destas canções foram compostas. E há até espaço para os pedidos dos convidados que lotam a pequena arena do Tribune Entertainment, de Hollywood. Gravado há quatro anos, o programa começa com In The Air Tonight. Phil Collins lembra que - como várias outras músicas - esta também nasceu quase ao acaso, a partir de um programa de bateria eletrônica (de uma que comprou no Japão). E ele confessa: "música é como telefone sem fio, vai-se acrescentando os pedaços". Intimista, o programa vai revelando o bom humor do artista e versões diferentes de canções bem populares. Ele alterna, por exemplo, dois violões com percussão, teclados, piano e percussão, outras vezes tudo isso somado a três vozes (a dele e mais dois belos vocalistas). Simples e corriqueiro Como ninguém é tão cabotino a ponto de se estender em auto-elogios, Phil Collins não inventa uma aura especial para o trabalho de composição. Parece tudo muito simples e corriqueiro. Às vezes, um fato novo pode mesmo inspirar uma canção. Quando Connor, o filho pequeno de Eric Clapton, morreu ao cair da janela do edifício em que morava, Phil Collins estava no estúdio com o Genesis - a banda que o projetou. Foi um dia difícil, ele relembra. Ligou para Nova York, falou com o amigo e confirmou a notícia. "Compus ali, na hora, Since I Lost You e esperei Eric vir ouvir, antes de gravar. Quando toquei, ele ficou com lágrimas nos olhos e me disse que também havia feito uma música. E tocou Tears in Heaven". Ele diz isso num tom de que não podia haver comparação entre as duas, que Clapton é mesmo demais. Revelando-se nas letras que, em geral são tristes - "embora eu seja um cara feliz" - Phil Collins conta como compôs Take me Home, I Wish it Would Rain, Home By The Sea. Sobre Sussudio, que encerra o programa, ele confessa: "me desculpem, mas não quer dizer nada". É um daqueles sons que nascem nos intervalos de estúdio, que passam pelo processo do "telefone sem fio" e assim acabam virando música, fazendo sucesso... Gravado com apenas três câmeras e com a banda de nove músicos (entre eles, Nathan East, que toca com Clapton e Daryl Stuermer, parceiro de Phil Collins de longa data), o programa tem uma forma que poderia ser copiada pela MTV para incrementar um pouco os já meio desgastados acústicos.

Não é um programa de vida e obra, tampouco algo que desvende o que existe por trás da fama. Mas o Carlsberg Music Live, no Multishow às 21h30, tem uma boa qualidade: ao deixar o artista conduzir a apresentação, acaba por ser bastante revelador. A atração de hoje é o músico Phil Collins que, enquanto toca alguns dos seus maiores sucessos, relembra como cada uma destas canções foram compostas. E há até espaço para os pedidos dos convidados que lotam a pequena arena do Tribune Entertainment, de Hollywood. Gravado há quatro anos, o programa começa com In The Air Tonight. Phil Collins lembra que - como várias outras músicas - esta também nasceu quase ao acaso, a partir de um programa de bateria eletrônica (de uma que comprou no Japão). E ele confessa: "música é como telefone sem fio, vai-se acrescentando os pedaços". Intimista, o programa vai revelando o bom humor do artista e versões diferentes de canções bem populares. Ele alterna, por exemplo, dois violões com percussão, teclados, piano e percussão, outras vezes tudo isso somado a três vozes (a dele e mais dois belos vocalistas). Simples e corriqueiro Como ninguém é tão cabotino a ponto de se estender em auto-elogios, Phil Collins não inventa uma aura especial para o trabalho de composição. Parece tudo muito simples e corriqueiro. Às vezes, um fato novo pode mesmo inspirar uma canção. Quando Connor, o filho pequeno de Eric Clapton, morreu ao cair da janela do edifício em que morava, Phil Collins estava no estúdio com o Genesis - a banda que o projetou. Foi um dia difícil, ele relembra. Ligou para Nova York, falou com o amigo e confirmou a notícia. "Compus ali, na hora, Since I Lost You e esperei Eric vir ouvir, antes de gravar. Quando toquei, ele ficou com lágrimas nos olhos e me disse que também havia feito uma música. E tocou Tears in Heaven". Ele diz isso num tom de que não podia haver comparação entre as duas, que Clapton é mesmo demais. Revelando-se nas letras que, em geral são tristes - "embora eu seja um cara feliz" - Phil Collins conta como compôs Take me Home, I Wish it Would Rain, Home By The Sea. Sobre Sussudio, que encerra o programa, ele confessa: "me desculpem, mas não quer dizer nada". É um daqueles sons que nascem nos intervalos de estúdio, que passam pelo processo do "telefone sem fio" e assim acabam virando música, fazendo sucesso... Gravado com apenas três câmeras e com a banda de nove músicos (entre eles, Nathan East, que toca com Clapton e Daryl Stuermer, parceiro de Phil Collins de longa data), o programa tem uma forma que poderia ser copiada pela MTV para incrementar um pouco os já meio desgastados acústicos.

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