Posse de Regina Duarte na Secretaria da Cultura será no dia 4 de março


A cerimônia, que será realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto, deverá contar com um público diversificado, que passa por representantes da classe artística, diplomatas e líderes de diversos segmentos religiosos

Por Tania Monteiro

BRASÍLIA - Trinta e cinco dias depois de aceitar o convite de “casamento” com o governo do presidente Jair Bolsonaro, a atriz Regina Duarte tomará posse na Secretaria Especial da Cultura na próxima quarta-feira, 4, às 11 horas. A cerimônia, que será realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto, deverá contar com um público diversificado, que passa por representantes da classe artística, diplomatas e líderes de diversos segmentos religiosos.

Regina Duarte aceitou o convite de Jair Bolsonaro para assumir a Secretaria Especial de Cultura Foto: Carolina Antunes/PR/

Regina Duarte está em Brasília nesta semana, tentando fechar a escolha dos nomes que integrarão sua equipe na Secretaria da Cultura. A atriz pretende fazer um discurso conciliador, mostrando que o diálogo será plural. Regina quer usar sua presença na pasta para “pacificar” a relação com a classe artística e recebeu de Bolsonaro autonomia para escolher com quem trabalhar.

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A demora em mais de um mês para assumir o cargo, depois do “sim”, ocorre por causa da burocracia para que Regina se desvencilhe de compromissos comerciais assumidos anteriormente. Entre eles, o contrato com a TV Globo, onde atua há 51 anos. Desde o início, a atriz avisou que só entraria no governo quando estivesse totalmente desimpedida e vai exigir o mesmo de todos que venham a integrar sua equipe.

BRASÍLIA - Trinta e cinco dias depois de aceitar o convite de “casamento” com o governo do presidente Jair Bolsonaro, a atriz Regina Duarte tomará posse na Secretaria Especial da Cultura na próxima quarta-feira, 4, às 11 horas. A cerimônia, que será realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto, deverá contar com um público diversificado, que passa por representantes da classe artística, diplomatas e líderes de diversos segmentos religiosos.

Regina Duarte aceitou o convite de Jair Bolsonaro para assumir a Secretaria Especial de Cultura Foto: Carolina Antunes/PR/

Regina Duarte está em Brasília nesta semana, tentando fechar a escolha dos nomes que integrarão sua equipe na Secretaria da Cultura. A atriz pretende fazer um discurso conciliador, mostrando que o diálogo será plural. Regina quer usar sua presença na pasta para “pacificar” a relação com a classe artística e recebeu de Bolsonaro autonomia para escolher com quem trabalhar.

A demora em mais de um mês para assumir o cargo, depois do “sim”, ocorre por causa da burocracia para que Regina se desvencilhe de compromissos comerciais assumidos anteriormente. Entre eles, o contrato com a TV Globo, onde atua há 51 anos. Desde o início, a atriz avisou que só entraria no governo quando estivesse totalmente desimpedida e vai exigir o mesmo de todos que venham a integrar sua equipe.

BRASÍLIA - Trinta e cinco dias depois de aceitar o convite de “casamento” com o governo do presidente Jair Bolsonaro, a atriz Regina Duarte tomará posse na Secretaria Especial da Cultura na próxima quarta-feira, 4, às 11 horas. A cerimônia, que será realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto, deverá contar com um público diversificado, que passa por representantes da classe artística, diplomatas e líderes de diversos segmentos religiosos.

Regina Duarte aceitou o convite de Jair Bolsonaro para assumir a Secretaria Especial de Cultura Foto: Carolina Antunes/PR/

Regina Duarte está em Brasília nesta semana, tentando fechar a escolha dos nomes que integrarão sua equipe na Secretaria da Cultura. A atriz pretende fazer um discurso conciliador, mostrando que o diálogo será plural. Regina quer usar sua presença na pasta para “pacificar” a relação com a classe artística e recebeu de Bolsonaro autonomia para escolher com quem trabalhar.

A demora em mais de um mês para assumir o cargo, depois do “sim”, ocorre por causa da burocracia para que Regina se desvencilhe de compromissos comerciais assumidos anteriormente. Entre eles, o contrato com a TV Globo, onde atua há 51 anos. Desde o início, a atriz avisou que só entraria no governo quando estivesse totalmente desimpedida e vai exigir o mesmo de todos que venham a integrar sua equipe.

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