Público do palco no Anhangabaú mantém cuidados de segurança, mesmo com policiamento reforçado


Poucos frequentadores ousavam tirar o aparelho celular do bolso. Vendedores ambulantes oferecem pochetes antifurto

Por Gonçalo Junior
Atualização:

Mesmo com um esquema de policiamento reforçado no palco principal da Virada Cultural de São Paulo, no Anhangabaú, na região central, que incluía revista com sensores e postos policiais elevados, os frequentadores da noite de abertura do evento mantiveram os cuidados pessoais de segurança. Poucos sacavam o aparelho celular do bolso – só arriscavam perto dos postos e viaturas policiais e sempre longe de grandes grupos entre sábado, 28, e a madrugada de domingo, 29.

Esse clima de desconfiança permeou também os vendedores ambulantes do lado de fora da arena, que ofereciam pochetes para celular por R$ 30. Segundo os comerciantes, o utensílio é antifurto.

Público na noite de abertura da Virada Cultural em São Paulo.  Foto: Tiago Queiroz
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A preocupação com a segurança é justificada pelos episódios de violência ocorridos no local em edições anteriores, incluindo arrastões, agressões, roubos e furtos de celulares. O aposentado José Luis Rodrigues, de 67 anos, já havia ido ao evento anteriormente, mas decidiu sair após meia hora devido à sensação de insegurança. Desta vez, ele optou por ficar, mas evitou tirar o celular do bolso. “A situação está melhor, com mais policiais, mas a gente teme que algo aconteça de uma hora para outra”, diz o morador de São Bento do Sul (SC).

A estudante Priscila Alves repetiu uma estratégia dos dias semanas, quando precisa percorrer as ruas da região central. Ela colocou uma carteira e o celular dentro da blusa, apertados por um top que costuma usar nas aulas de ginástica.

De acordo com policiais ouvidos pelo Estadão, não houve registros de roubos de celular até o início da madrugada. No entanto, as reclamações continuam a surgir do lado de fora da arena da Virada Cultural, que está cercada por tapumes.

Mesmo com um esquema de policiamento reforçado no palco principal da Virada Cultural de São Paulo, no Anhangabaú, na região central, que incluía revista com sensores e postos policiais elevados, os frequentadores da noite de abertura do evento mantiveram os cuidados pessoais de segurança. Poucos sacavam o aparelho celular do bolso – só arriscavam perto dos postos e viaturas policiais e sempre longe de grandes grupos entre sábado, 28, e a madrugada de domingo, 29.

Esse clima de desconfiança permeou também os vendedores ambulantes do lado de fora da arena, que ofereciam pochetes para celular por R$ 30. Segundo os comerciantes, o utensílio é antifurto.

Público na noite de abertura da Virada Cultural em São Paulo.  Foto: Tiago Queiroz

A preocupação com a segurança é justificada pelos episódios de violência ocorridos no local em edições anteriores, incluindo arrastões, agressões, roubos e furtos de celulares. O aposentado José Luis Rodrigues, de 67 anos, já havia ido ao evento anteriormente, mas decidiu sair após meia hora devido à sensação de insegurança. Desta vez, ele optou por ficar, mas evitou tirar o celular do bolso. “A situação está melhor, com mais policiais, mas a gente teme que algo aconteça de uma hora para outra”, diz o morador de São Bento do Sul (SC).

A estudante Priscila Alves repetiu uma estratégia dos dias semanas, quando precisa percorrer as ruas da região central. Ela colocou uma carteira e o celular dentro da blusa, apertados por um top que costuma usar nas aulas de ginástica.

De acordo com policiais ouvidos pelo Estadão, não houve registros de roubos de celular até o início da madrugada. No entanto, as reclamações continuam a surgir do lado de fora da arena da Virada Cultural, que está cercada por tapumes.

Mesmo com um esquema de policiamento reforçado no palco principal da Virada Cultural de São Paulo, no Anhangabaú, na região central, que incluía revista com sensores e postos policiais elevados, os frequentadores da noite de abertura do evento mantiveram os cuidados pessoais de segurança. Poucos sacavam o aparelho celular do bolso – só arriscavam perto dos postos e viaturas policiais e sempre longe de grandes grupos entre sábado, 28, e a madrugada de domingo, 29.

Esse clima de desconfiança permeou também os vendedores ambulantes do lado de fora da arena, que ofereciam pochetes para celular por R$ 30. Segundo os comerciantes, o utensílio é antifurto.

Público na noite de abertura da Virada Cultural em São Paulo.  Foto: Tiago Queiroz

A preocupação com a segurança é justificada pelos episódios de violência ocorridos no local em edições anteriores, incluindo arrastões, agressões, roubos e furtos de celulares. O aposentado José Luis Rodrigues, de 67 anos, já havia ido ao evento anteriormente, mas decidiu sair após meia hora devido à sensação de insegurança. Desta vez, ele optou por ficar, mas evitou tirar o celular do bolso. “A situação está melhor, com mais policiais, mas a gente teme que algo aconteça de uma hora para outra”, diz o morador de São Bento do Sul (SC).

A estudante Priscila Alves repetiu uma estratégia dos dias semanas, quando precisa percorrer as ruas da região central. Ela colocou uma carteira e o celular dentro da blusa, apertados por um top que costuma usar nas aulas de ginástica.

De acordo com policiais ouvidos pelo Estadão, não houve registros de roubos de celular até o início da madrugada. No entanto, as reclamações continuam a surgir do lado de fora da arena da Virada Cultural, que está cercada por tapumes.

Mesmo com um esquema de policiamento reforçado no palco principal da Virada Cultural de São Paulo, no Anhangabaú, na região central, que incluía revista com sensores e postos policiais elevados, os frequentadores da noite de abertura do evento mantiveram os cuidados pessoais de segurança. Poucos sacavam o aparelho celular do bolso – só arriscavam perto dos postos e viaturas policiais e sempre longe de grandes grupos entre sábado, 28, e a madrugada de domingo, 29.

Esse clima de desconfiança permeou também os vendedores ambulantes do lado de fora da arena, que ofereciam pochetes para celular por R$ 30. Segundo os comerciantes, o utensílio é antifurto.

Público na noite de abertura da Virada Cultural em São Paulo.  Foto: Tiago Queiroz

A preocupação com a segurança é justificada pelos episódios de violência ocorridos no local em edições anteriores, incluindo arrastões, agressões, roubos e furtos de celulares. O aposentado José Luis Rodrigues, de 67 anos, já havia ido ao evento anteriormente, mas decidiu sair após meia hora devido à sensação de insegurança. Desta vez, ele optou por ficar, mas evitou tirar o celular do bolso. “A situação está melhor, com mais policiais, mas a gente teme que algo aconteça de uma hora para outra”, diz o morador de São Bento do Sul (SC).

A estudante Priscila Alves repetiu uma estratégia dos dias semanas, quando precisa percorrer as ruas da região central. Ela colocou uma carteira e o celular dentro da blusa, apertados por um top que costuma usar nas aulas de ginástica.

De acordo com policiais ouvidos pelo Estadão, não houve registros de roubos de celular até o início da madrugada. No entanto, as reclamações continuam a surgir do lado de fora da arena da Virada Cultural, que está cercada por tapumes.

Mesmo com um esquema de policiamento reforçado no palco principal da Virada Cultural de São Paulo, no Anhangabaú, na região central, que incluía revista com sensores e postos policiais elevados, os frequentadores da noite de abertura do evento mantiveram os cuidados pessoais de segurança. Poucos sacavam o aparelho celular do bolso – só arriscavam perto dos postos e viaturas policiais e sempre longe de grandes grupos entre sábado, 28, e a madrugada de domingo, 29.

Esse clima de desconfiança permeou também os vendedores ambulantes do lado de fora da arena, que ofereciam pochetes para celular por R$ 30. Segundo os comerciantes, o utensílio é antifurto.

Público na noite de abertura da Virada Cultural em São Paulo.  Foto: Tiago Queiroz

A preocupação com a segurança é justificada pelos episódios de violência ocorridos no local em edições anteriores, incluindo arrastões, agressões, roubos e furtos de celulares. O aposentado José Luis Rodrigues, de 67 anos, já havia ido ao evento anteriormente, mas decidiu sair após meia hora devido à sensação de insegurança. Desta vez, ele optou por ficar, mas evitou tirar o celular do bolso. “A situação está melhor, com mais policiais, mas a gente teme que algo aconteça de uma hora para outra”, diz o morador de São Bento do Sul (SC).

A estudante Priscila Alves repetiu uma estratégia dos dias semanas, quando precisa percorrer as ruas da região central. Ela colocou uma carteira e o celular dentro da blusa, apertados por um top que costuma usar nas aulas de ginástica.

De acordo com policiais ouvidos pelo Estadão, não houve registros de roubos de celular até o início da madrugada. No entanto, as reclamações continuam a surgir do lado de fora da arena da Virada Cultural, que está cercada por tapumes.

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