Morre a cartunista Aline Kominsky-Crumb aos 74 anos


Artista, que era uma colaboradora próxima do marido, Robert Crumb, morreu de câncer na terça-feira, 29, na França

Por Redação

AP - A cartunista underground norte-americana Aline Kominsky-Crumb, conhecida por destacar temas feministas e por seu trabalho muitas vezes brutalmente franco, altamente pessoal e autocrítico, morreu na terça-feira, 29, aos 74 anos, na França.

Kominsky-Crumb, que era colaboradora próxima de seu marido, o cartunista Robert Crumb, lutava contra um câncer, mas não resistiu. Ela estava em sua antiga casa na França, disse Alexander Wood, administrador do site que vende o trabalho de Crumb.

“Ela era o centro de sua família e da comunidade”, escreveu o site ao anunciar sua morte. “Ela tinha uma enorme quantidade de energia que aplicou em suas obras de arte, sua filha, seus netos e nas refeições que reuniam todos.”

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Aline Kominsky-Crumb e seu marido, Robert Crumb, em Paraty, na Flip 2010 Foto: Tasso Marcelo/Estadão

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Kominsky-Crumb era conhecida pelo trabalho que não era apenas autobiográfico, mas muitas vezes fortemente sexual - focando em suas inseguranças - e explícito. Ou apenas atrevido. Uma das primeiras capas da antologia Twisted Sisters - na qual ela colaborou com a também cartunista Diane Noomin - a mostrava sentada quase nua no banheiro, imaginando quantas calorias havia em uma enchilada de queijo.

“As pessoas me disseram: ‘Isso é tão ultrajante, como você pode se desenhar sentada em um banheiro?’”, disse ela em uma entrevista em vídeo em 2019. “Eu disse, ‘Eu não sei, parecia natural para mim.’”

Kominsky-Crumb descreveu como influências criativas tanto a arte expressionista alemã quanto a falecida comediante judia Joan Rivers, cujas rotinas de stand-up ela admirava, em parte por sua natureza autodepreciativa. Muito mais recentemente, ela também admirou Lena Dunham e seu show Girls, e ficou emocionada ao saber que Dunham realmente disse que foi influenciada pela arte de Kominsky-Crumb.

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O autor Art Spiegelman fez uma conexão semelhante. “Ela tem algo em comum com Lena Dunham, Amy Poehler, Amy Schumer, Sarah Silverman, mulheres que estão tentando lidar com suas identidades de uma forma que não é embelezada”, disse Spiegelman, autor de Maus, em um artigo de 2018 no The New York Times. “Elas estão apenas tentando viver e respirar como mulheres com todas as suas contradições. E é uma maneira liberada e libertadora de olhar para si mesmo.”

'Love That Bunch' (1990), livro de Aline Kominsky-Crumb Foto: Reprodução
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Kominsky-Crumb nasceu em Long Island, no subúrbio de Five Towns. “Ler, desenhar e pintar foram as coisas que me salvaram de uma infância muito difícil”, disse ela em uma entrevista de 2019, “com pais um tanto duros”, acrescentou.

Ela estudou arte em seus anos de faculdade no The Cooper Union, em Manhattan, e mais tarde mudou-se para o Arizona, fazendo bacharelado em artes plásticas na Universidade do Arizona. Ela conheceu Robert Crumb no início dos anos 1970 em San Francisco, onde se tornou parte do coletivo feminino Wimmen’s Comix antes de romper com o grupo e começar o Twisted Sisters com Noomin, que morreu em setembro.

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A ruptura no coletivo foi entre duas facções com abordagens diferentes, disse ela - aquelas que eram “feministas muito militantes” e outras, como ela, “que eram feministas, mas também gostavam de homens”.

Ler, desenhar e pintar foram as coisas que me salvaram de uma infância muito difícil

Aline Kominsky-Crumb, em entrevista de 2019

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Com Crumb, com quem se casou em 1978, ela produziu uma série de quadrinhos chamada Aline and Bob’s Dirty Laundry, sobre sua família. Eles tiveram uma filha, Sophie, que também é quadrinista. No início dos anos 1990, a família mudou-se para a França, estabelecendo-se em uma vila medieval na região de Languedoc-Roussillon.

Um documentário sobre a vida deles, Crumb, foi lançado em 1994. Entre seus trabalhos, Kominsky-Crumb publicou um livro de memórias gráfico, Need More Love, em 2007, uma coleção de suas obras de arte ao longo de quatro décadas. Sua retrospectiva Love That Bunch foi publicada em 1990 e expandida em 2018.

“Não consigo deixar de ver o absurdo de mim mesma o tempo todo”, disse ela na entrevista de 2019, tentando descrever seu ethos. “Isso é apenas a consciência que eu tenho e que sempre tive de mim, como sendo uma criatura absurda neste planeta.”

O casal Crumb esteve no Brasil em 2010 para a Flip - Festa Literária Internacional de Paraty.

Kominsky-Crumb deixa o marido Robert, 79, e a filha Sophie, 41.

AP - A cartunista underground norte-americana Aline Kominsky-Crumb, conhecida por destacar temas feministas e por seu trabalho muitas vezes brutalmente franco, altamente pessoal e autocrítico, morreu na terça-feira, 29, aos 74 anos, na França.

Kominsky-Crumb, que era colaboradora próxima de seu marido, o cartunista Robert Crumb, lutava contra um câncer, mas não resistiu. Ela estava em sua antiga casa na França, disse Alexander Wood, administrador do site que vende o trabalho de Crumb.

“Ela era o centro de sua família e da comunidade”, escreveu o site ao anunciar sua morte. “Ela tinha uma enorme quantidade de energia que aplicou em suas obras de arte, sua filha, seus netos e nas refeições que reuniam todos.”

Aline Kominsky-Crumb e seu marido, Robert Crumb, em Paraty, na Flip 2010 Foto: Tasso Marcelo/Estadão

Kominsky-Crumb era conhecida pelo trabalho que não era apenas autobiográfico, mas muitas vezes fortemente sexual - focando em suas inseguranças - e explícito. Ou apenas atrevido. Uma das primeiras capas da antologia Twisted Sisters - na qual ela colaborou com a também cartunista Diane Noomin - a mostrava sentada quase nua no banheiro, imaginando quantas calorias havia em uma enchilada de queijo.

“As pessoas me disseram: ‘Isso é tão ultrajante, como você pode se desenhar sentada em um banheiro?’”, disse ela em uma entrevista em vídeo em 2019. “Eu disse, ‘Eu não sei, parecia natural para mim.’”

Kominsky-Crumb descreveu como influências criativas tanto a arte expressionista alemã quanto a falecida comediante judia Joan Rivers, cujas rotinas de stand-up ela admirava, em parte por sua natureza autodepreciativa. Muito mais recentemente, ela também admirou Lena Dunham e seu show Girls, e ficou emocionada ao saber que Dunham realmente disse que foi influenciada pela arte de Kominsky-Crumb.

O autor Art Spiegelman fez uma conexão semelhante. “Ela tem algo em comum com Lena Dunham, Amy Poehler, Amy Schumer, Sarah Silverman, mulheres que estão tentando lidar com suas identidades de uma forma que não é embelezada”, disse Spiegelman, autor de Maus, em um artigo de 2018 no The New York Times. “Elas estão apenas tentando viver e respirar como mulheres com todas as suas contradições. E é uma maneira liberada e libertadora de olhar para si mesmo.”

'Love That Bunch' (1990), livro de Aline Kominsky-Crumb Foto: Reprodução

Kominsky-Crumb nasceu em Long Island, no subúrbio de Five Towns. “Ler, desenhar e pintar foram as coisas que me salvaram de uma infância muito difícil”, disse ela em uma entrevista de 2019, “com pais um tanto duros”, acrescentou.

Ela estudou arte em seus anos de faculdade no The Cooper Union, em Manhattan, e mais tarde mudou-se para o Arizona, fazendo bacharelado em artes plásticas na Universidade do Arizona. Ela conheceu Robert Crumb no início dos anos 1970 em San Francisco, onde se tornou parte do coletivo feminino Wimmen’s Comix antes de romper com o grupo e começar o Twisted Sisters com Noomin, que morreu em setembro.

A ruptura no coletivo foi entre duas facções com abordagens diferentes, disse ela - aquelas que eram “feministas muito militantes” e outras, como ela, “que eram feministas, mas também gostavam de homens”.

Ler, desenhar e pintar foram as coisas que me salvaram de uma infância muito difícil

Aline Kominsky-Crumb, em entrevista de 2019

Com Crumb, com quem se casou em 1978, ela produziu uma série de quadrinhos chamada Aline and Bob’s Dirty Laundry, sobre sua família. Eles tiveram uma filha, Sophie, que também é quadrinista. No início dos anos 1990, a família mudou-se para a França, estabelecendo-se em uma vila medieval na região de Languedoc-Roussillon.

Um documentário sobre a vida deles, Crumb, foi lançado em 1994. Entre seus trabalhos, Kominsky-Crumb publicou um livro de memórias gráfico, Need More Love, em 2007, uma coleção de suas obras de arte ao longo de quatro décadas. Sua retrospectiva Love That Bunch foi publicada em 1990 e expandida em 2018.

“Não consigo deixar de ver o absurdo de mim mesma o tempo todo”, disse ela na entrevista de 2019, tentando descrever seu ethos. “Isso é apenas a consciência que eu tenho e que sempre tive de mim, como sendo uma criatura absurda neste planeta.”

O casal Crumb esteve no Brasil em 2010 para a Flip - Festa Literária Internacional de Paraty.

Kominsky-Crumb deixa o marido Robert, 79, e a filha Sophie, 41.

AP - A cartunista underground norte-americana Aline Kominsky-Crumb, conhecida por destacar temas feministas e por seu trabalho muitas vezes brutalmente franco, altamente pessoal e autocrítico, morreu na terça-feira, 29, aos 74 anos, na França.

Kominsky-Crumb, que era colaboradora próxima de seu marido, o cartunista Robert Crumb, lutava contra um câncer, mas não resistiu. Ela estava em sua antiga casa na França, disse Alexander Wood, administrador do site que vende o trabalho de Crumb.

“Ela era o centro de sua família e da comunidade”, escreveu o site ao anunciar sua morte. “Ela tinha uma enorme quantidade de energia que aplicou em suas obras de arte, sua filha, seus netos e nas refeições que reuniam todos.”

Aline Kominsky-Crumb e seu marido, Robert Crumb, em Paraty, na Flip 2010 Foto: Tasso Marcelo/Estadão

Kominsky-Crumb era conhecida pelo trabalho que não era apenas autobiográfico, mas muitas vezes fortemente sexual - focando em suas inseguranças - e explícito. Ou apenas atrevido. Uma das primeiras capas da antologia Twisted Sisters - na qual ela colaborou com a também cartunista Diane Noomin - a mostrava sentada quase nua no banheiro, imaginando quantas calorias havia em uma enchilada de queijo.

“As pessoas me disseram: ‘Isso é tão ultrajante, como você pode se desenhar sentada em um banheiro?’”, disse ela em uma entrevista em vídeo em 2019. “Eu disse, ‘Eu não sei, parecia natural para mim.’”

Kominsky-Crumb descreveu como influências criativas tanto a arte expressionista alemã quanto a falecida comediante judia Joan Rivers, cujas rotinas de stand-up ela admirava, em parte por sua natureza autodepreciativa. Muito mais recentemente, ela também admirou Lena Dunham e seu show Girls, e ficou emocionada ao saber que Dunham realmente disse que foi influenciada pela arte de Kominsky-Crumb.

O autor Art Spiegelman fez uma conexão semelhante. “Ela tem algo em comum com Lena Dunham, Amy Poehler, Amy Schumer, Sarah Silverman, mulheres que estão tentando lidar com suas identidades de uma forma que não é embelezada”, disse Spiegelman, autor de Maus, em um artigo de 2018 no The New York Times. “Elas estão apenas tentando viver e respirar como mulheres com todas as suas contradições. E é uma maneira liberada e libertadora de olhar para si mesmo.”

'Love That Bunch' (1990), livro de Aline Kominsky-Crumb Foto: Reprodução

Kominsky-Crumb nasceu em Long Island, no subúrbio de Five Towns. “Ler, desenhar e pintar foram as coisas que me salvaram de uma infância muito difícil”, disse ela em uma entrevista de 2019, “com pais um tanto duros”, acrescentou.

Ela estudou arte em seus anos de faculdade no The Cooper Union, em Manhattan, e mais tarde mudou-se para o Arizona, fazendo bacharelado em artes plásticas na Universidade do Arizona. Ela conheceu Robert Crumb no início dos anos 1970 em San Francisco, onde se tornou parte do coletivo feminino Wimmen’s Comix antes de romper com o grupo e começar o Twisted Sisters com Noomin, que morreu em setembro.

A ruptura no coletivo foi entre duas facções com abordagens diferentes, disse ela - aquelas que eram “feministas muito militantes” e outras, como ela, “que eram feministas, mas também gostavam de homens”.

Ler, desenhar e pintar foram as coisas que me salvaram de uma infância muito difícil

Aline Kominsky-Crumb, em entrevista de 2019

Com Crumb, com quem se casou em 1978, ela produziu uma série de quadrinhos chamada Aline and Bob’s Dirty Laundry, sobre sua família. Eles tiveram uma filha, Sophie, que também é quadrinista. No início dos anos 1990, a família mudou-se para a França, estabelecendo-se em uma vila medieval na região de Languedoc-Roussillon.

Um documentário sobre a vida deles, Crumb, foi lançado em 1994. Entre seus trabalhos, Kominsky-Crumb publicou um livro de memórias gráfico, Need More Love, em 2007, uma coleção de suas obras de arte ao longo de quatro décadas. Sua retrospectiva Love That Bunch foi publicada em 1990 e expandida em 2018.

“Não consigo deixar de ver o absurdo de mim mesma o tempo todo”, disse ela na entrevista de 2019, tentando descrever seu ethos. “Isso é apenas a consciência que eu tenho e que sempre tive de mim, como sendo uma criatura absurda neste planeta.”

O casal Crumb esteve no Brasil em 2010 para a Flip - Festa Literária Internacional de Paraty.

Kominsky-Crumb deixa o marido Robert, 79, e a filha Sophie, 41.

AP - A cartunista underground norte-americana Aline Kominsky-Crumb, conhecida por destacar temas feministas e por seu trabalho muitas vezes brutalmente franco, altamente pessoal e autocrítico, morreu na terça-feira, 29, aos 74 anos, na França.

Kominsky-Crumb, que era colaboradora próxima de seu marido, o cartunista Robert Crumb, lutava contra um câncer, mas não resistiu. Ela estava em sua antiga casa na França, disse Alexander Wood, administrador do site que vende o trabalho de Crumb.

“Ela era o centro de sua família e da comunidade”, escreveu o site ao anunciar sua morte. “Ela tinha uma enorme quantidade de energia que aplicou em suas obras de arte, sua filha, seus netos e nas refeições que reuniam todos.”

Aline Kominsky-Crumb e seu marido, Robert Crumb, em Paraty, na Flip 2010 Foto: Tasso Marcelo/Estadão

Kominsky-Crumb era conhecida pelo trabalho que não era apenas autobiográfico, mas muitas vezes fortemente sexual - focando em suas inseguranças - e explícito. Ou apenas atrevido. Uma das primeiras capas da antologia Twisted Sisters - na qual ela colaborou com a também cartunista Diane Noomin - a mostrava sentada quase nua no banheiro, imaginando quantas calorias havia em uma enchilada de queijo.

“As pessoas me disseram: ‘Isso é tão ultrajante, como você pode se desenhar sentada em um banheiro?’”, disse ela em uma entrevista em vídeo em 2019. “Eu disse, ‘Eu não sei, parecia natural para mim.’”

Kominsky-Crumb descreveu como influências criativas tanto a arte expressionista alemã quanto a falecida comediante judia Joan Rivers, cujas rotinas de stand-up ela admirava, em parte por sua natureza autodepreciativa. Muito mais recentemente, ela também admirou Lena Dunham e seu show Girls, e ficou emocionada ao saber que Dunham realmente disse que foi influenciada pela arte de Kominsky-Crumb.

O autor Art Spiegelman fez uma conexão semelhante. “Ela tem algo em comum com Lena Dunham, Amy Poehler, Amy Schumer, Sarah Silverman, mulheres que estão tentando lidar com suas identidades de uma forma que não é embelezada”, disse Spiegelman, autor de Maus, em um artigo de 2018 no The New York Times. “Elas estão apenas tentando viver e respirar como mulheres com todas as suas contradições. E é uma maneira liberada e libertadora de olhar para si mesmo.”

'Love That Bunch' (1990), livro de Aline Kominsky-Crumb Foto: Reprodução

Kominsky-Crumb nasceu em Long Island, no subúrbio de Five Towns. “Ler, desenhar e pintar foram as coisas que me salvaram de uma infância muito difícil”, disse ela em uma entrevista de 2019, “com pais um tanto duros”, acrescentou.

Ela estudou arte em seus anos de faculdade no The Cooper Union, em Manhattan, e mais tarde mudou-se para o Arizona, fazendo bacharelado em artes plásticas na Universidade do Arizona. Ela conheceu Robert Crumb no início dos anos 1970 em San Francisco, onde se tornou parte do coletivo feminino Wimmen’s Comix antes de romper com o grupo e começar o Twisted Sisters com Noomin, que morreu em setembro.

A ruptura no coletivo foi entre duas facções com abordagens diferentes, disse ela - aquelas que eram “feministas muito militantes” e outras, como ela, “que eram feministas, mas também gostavam de homens”.

Ler, desenhar e pintar foram as coisas que me salvaram de uma infância muito difícil

Aline Kominsky-Crumb, em entrevista de 2019

Com Crumb, com quem se casou em 1978, ela produziu uma série de quadrinhos chamada Aline and Bob’s Dirty Laundry, sobre sua família. Eles tiveram uma filha, Sophie, que também é quadrinista. No início dos anos 1990, a família mudou-se para a França, estabelecendo-se em uma vila medieval na região de Languedoc-Roussillon.

Um documentário sobre a vida deles, Crumb, foi lançado em 1994. Entre seus trabalhos, Kominsky-Crumb publicou um livro de memórias gráfico, Need More Love, em 2007, uma coleção de suas obras de arte ao longo de quatro décadas. Sua retrospectiva Love That Bunch foi publicada em 1990 e expandida em 2018.

“Não consigo deixar de ver o absurdo de mim mesma o tempo todo”, disse ela na entrevista de 2019, tentando descrever seu ethos. “Isso é apenas a consciência que eu tenho e que sempre tive de mim, como sendo uma criatura absurda neste planeta.”

O casal Crumb esteve no Brasil em 2010 para a Flip - Festa Literária Internacional de Paraty.

Kominsky-Crumb deixa o marido Robert, 79, e a filha Sophie, 41.

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