Pedro Venceslau e Simião Castro dão dicas sobre filmes, séries e músicas disponíveis nos serviços de streaming

Você é feliz? Nova comédia do Apple TV+ provoca reflexão sobre tecnologia com dose de mistério


‘A Máquina do Destino’ critica papel exagerado da tecnologia na vida e questiona tanto euforia quanto comodismo

Por Simião Castro
Atualização:

Você é feliz? Ao fim e ao cabo é a esta questão que os personagens da nova comédia do Apple TV+ são forçados a chegar. Trata-se de A Máquina do Destino, ou The Big Door Prize no original.

A série nos transporta para a pequena cidade de Deerfield, onde uma máquina misteriosa chamada Morpho aparece e começa a provocar transformações profundas nos moradores. Ela tem uma cara retrô, como um fliperama atualizado. E promete fazer o usuário descobrir ‘o potencial da vida dele’.

Para isso, coleta informações como o CPF e as impressões digitais das pessoas. Para quê? Como essas informações serão usadas? E de onde veio essa máquina? Dúvidas em aberto nos três episódios já lançados, que saem sempre às quartas-feiras.

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EFEITO MANADA POTENCIALIZA INCÔMODOS NA TELA E FORA DELA

Como em muitas séries gringas, o título nem sempre corresponde muito bem. Em um dos episódios, um personagem desbanca o termo destino, dizendo que significa algo definitivo e predeterminado. Quando na realidade só o que a máquina faz é indicar uma habilidade da pessoa.

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O que poderia ser a sinalização de um novo caminho possível acaba virando uma obsessão para muitos – escolha de roteiro justificável, afinal, humanos! Assim, rapidamente a máquina vira uma espécie de moda na cidade. E gera um efeito manada.

Cada vida é impactada de maneira diferente. Alguns são incentivados a buscar alternativas mais gratificantes para si, mudando hábitos, profissões ou adotando novas atividades. No entanto, outros têm a autoconfiança minada ou a síndrome do impostor reforçada.

FASCINAÇÃO GERADA PELA MÁQUINA VIRA FONTE DE MISTÉRIO

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O interessante é que, embora a produção seja uma comédia, os personagens têm profundidade e obscuridade interessantes. Que devem aflorar com o passar dos episódios. A trama também explora situações de luto, conflito e desgaste nas relações humanas, com um roteiro inteligente que equilibra bem esses elementos.

A história segue o professor de história Dusty, que acaba de completar 40 anos e está enfrentando uma crise de identidade. Ele é um personagem curioso, um tanto antiquado e acomodado, e o fato do nome dele em inglês significar ‘empoeirado’ é uma metáfora bem-humorada da situação.

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O aparecimento da máquina e a fascinação das pessoas por ela acabam provocando nele uma reflexão sobre a própria vida e escolhas. Afeta também a família dele, com consequências para o casamento dos pais e para a relação com a esposa Cass.

SAÍDA DE LIVRO, ADAPTAÇÃO NA TV É COMPETENTE

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A série tem 10 episódios no total, com cerca de 30 minutos cada um. E é baseada na obra do escritor M.O. Walsh. A abertura é linda e muda ligeiramente a cada episódio. Vale ver! A Máquina do Destino é uma comédia inteligente e bem dosada, que explora temas importantes de maneira leve e bem-humorada.

A série tem um elenco forte e um roteiro bem escrito. A fotografia também é muito bonita, explorada com cuidado e qualidade. Esperado para uma produção do Apple TV+ que, a exemplo da HBO, escolhe a dedo no que apostar.

É uma boa opção para quem quer uma comédia rápida e envolvente. Mas sem abrir mão de refletir sobre a metáfora da nossa própria busca por sentido e propósito na vida, e sobre o papel crescente de influência dos dispositivos e internet nessa tomada de decisão.

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A recepção está um tanto dividida. No IMDB, a avaliação não chega à nota 7 de 10 e no Metacritic fica próximo disso, com índice 71 – apesar de haver apenas 15 críticas até o momento. Já o Rotten Tomatoes oferece um julgamento mais generoso: 92% de aprovação entre os críticos e um score de 91% de agrado ao público geral.

Você é feliz? Ao fim e ao cabo é a esta questão que os personagens da nova comédia do Apple TV+ são forçados a chegar. Trata-se de A Máquina do Destino, ou The Big Door Prize no original.

A série nos transporta para a pequena cidade de Deerfield, onde uma máquina misteriosa chamada Morpho aparece e começa a provocar transformações profundas nos moradores. Ela tem uma cara retrô, como um fliperama atualizado. E promete fazer o usuário descobrir ‘o potencial da vida dele’.

Para isso, coleta informações como o CPF e as impressões digitais das pessoas. Para quê? Como essas informações serão usadas? E de onde veio essa máquina? Dúvidas em aberto nos três episódios já lançados, que saem sempre às quartas-feiras.

EFEITO MANADA POTENCIALIZA INCÔMODOS NA TELA E FORA DELA

Como em muitas séries gringas, o título nem sempre corresponde muito bem. Em um dos episódios, um personagem desbanca o termo destino, dizendo que significa algo definitivo e predeterminado. Quando na realidade só o que a máquina faz é indicar uma habilidade da pessoa.

O que poderia ser a sinalização de um novo caminho possível acaba virando uma obsessão para muitos – escolha de roteiro justificável, afinal, humanos! Assim, rapidamente a máquina vira uma espécie de moda na cidade. E gera um efeito manada.

Cada vida é impactada de maneira diferente. Alguns são incentivados a buscar alternativas mais gratificantes para si, mudando hábitos, profissões ou adotando novas atividades. No entanto, outros têm a autoconfiança minada ou a síndrome do impostor reforçada.

FASCINAÇÃO GERADA PELA MÁQUINA VIRA FONTE DE MISTÉRIO

O interessante é que, embora a produção seja uma comédia, os personagens têm profundidade e obscuridade interessantes. Que devem aflorar com o passar dos episódios. A trama também explora situações de luto, conflito e desgaste nas relações humanas, com um roteiro inteligente que equilibra bem esses elementos.

A história segue o professor de história Dusty, que acaba de completar 40 anos e está enfrentando uma crise de identidade. Ele é um personagem curioso, um tanto antiquado e acomodado, e o fato do nome dele em inglês significar ‘empoeirado’ é uma metáfora bem-humorada da situação.

O aparecimento da máquina e a fascinação das pessoas por ela acabam provocando nele uma reflexão sobre a própria vida e escolhas. Afeta também a família dele, com consequências para o casamento dos pais e para a relação com a esposa Cass.

SAÍDA DE LIVRO, ADAPTAÇÃO NA TV É COMPETENTE

A série tem 10 episódios no total, com cerca de 30 minutos cada um. E é baseada na obra do escritor M.O. Walsh. A abertura é linda e muda ligeiramente a cada episódio. Vale ver! A Máquina do Destino é uma comédia inteligente e bem dosada, que explora temas importantes de maneira leve e bem-humorada.

A série tem um elenco forte e um roteiro bem escrito. A fotografia também é muito bonita, explorada com cuidado e qualidade. Esperado para uma produção do Apple TV+ que, a exemplo da HBO, escolhe a dedo no que apostar.

É uma boa opção para quem quer uma comédia rápida e envolvente. Mas sem abrir mão de refletir sobre a metáfora da nossa própria busca por sentido e propósito na vida, e sobre o papel crescente de influência dos dispositivos e internet nessa tomada de decisão.

A recepção está um tanto dividida. No IMDB, a avaliação não chega à nota 7 de 10 e no Metacritic fica próximo disso, com índice 71 – apesar de haver apenas 15 críticas até o momento. Já o Rotten Tomatoes oferece um julgamento mais generoso: 92% de aprovação entre os críticos e um score de 91% de agrado ao público geral.

Você é feliz? Ao fim e ao cabo é a esta questão que os personagens da nova comédia do Apple TV+ são forçados a chegar. Trata-se de A Máquina do Destino, ou The Big Door Prize no original.

A série nos transporta para a pequena cidade de Deerfield, onde uma máquina misteriosa chamada Morpho aparece e começa a provocar transformações profundas nos moradores. Ela tem uma cara retrô, como um fliperama atualizado. E promete fazer o usuário descobrir ‘o potencial da vida dele’.

Para isso, coleta informações como o CPF e as impressões digitais das pessoas. Para quê? Como essas informações serão usadas? E de onde veio essa máquina? Dúvidas em aberto nos três episódios já lançados, que saem sempre às quartas-feiras.

EFEITO MANADA POTENCIALIZA INCÔMODOS NA TELA E FORA DELA

Como em muitas séries gringas, o título nem sempre corresponde muito bem. Em um dos episódios, um personagem desbanca o termo destino, dizendo que significa algo definitivo e predeterminado. Quando na realidade só o que a máquina faz é indicar uma habilidade da pessoa.

O que poderia ser a sinalização de um novo caminho possível acaba virando uma obsessão para muitos – escolha de roteiro justificável, afinal, humanos! Assim, rapidamente a máquina vira uma espécie de moda na cidade. E gera um efeito manada.

Cada vida é impactada de maneira diferente. Alguns são incentivados a buscar alternativas mais gratificantes para si, mudando hábitos, profissões ou adotando novas atividades. No entanto, outros têm a autoconfiança minada ou a síndrome do impostor reforçada.

FASCINAÇÃO GERADA PELA MÁQUINA VIRA FONTE DE MISTÉRIO

O interessante é que, embora a produção seja uma comédia, os personagens têm profundidade e obscuridade interessantes. Que devem aflorar com o passar dos episódios. A trama também explora situações de luto, conflito e desgaste nas relações humanas, com um roteiro inteligente que equilibra bem esses elementos.

A história segue o professor de história Dusty, que acaba de completar 40 anos e está enfrentando uma crise de identidade. Ele é um personagem curioso, um tanto antiquado e acomodado, e o fato do nome dele em inglês significar ‘empoeirado’ é uma metáfora bem-humorada da situação.

O aparecimento da máquina e a fascinação das pessoas por ela acabam provocando nele uma reflexão sobre a própria vida e escolhas. Afeta também a família dele, com consequências para o casamento dos pais e para a relação com a esposa Cass.

SAÍDA DE LIVRO, ADAPTAÇÃO NA TV É COMPETENTE

A série tem 10 episódios no total, com cerca de 30 minutos cada um. E é baseada na obra do escritor M.O. Walsh. A abertura é linda e muda ligeiramente a cada episódio. Vale ver! A Máquina do Destino é uma comédia inteligente e bem dosada, que explora temas importantes de maneira leve e bem-humorada.

A série tem um elenco forte e um roteiro bem escrito. A fotografia também é muito bonita, explorada com cuidado e qualidade. Esperado para uma produção do Apple TV+ que, a exemplo da HBO, escolhe a dedo no que apostar.

É uma boa opção para quem quer uma comédia rápida e envolvente. Mas sem abrir mão de refletir sobre a metáfora da nossa própria busca por sentido e propósito na vida, e sobre o papel crescente de influência dos dispositivos e internet nessa tomada de decisão.

A recepção está um tanto dividida. No IMDB, a avaliação não chega à nota 7 de 10 e no Metacritic fica próximo disso, com índice 71 – apesar de haver apenas 15 críticas até o momento. Já o Rotten Tomatoes oferece um julgamento mais generoso: 92% de aprovação entre os críticos e um score de 91% de agrado ao público geral.

Você é feliz? Ao fim e ao cabo é a esta questão que os personagens da nova comédia do Apple TV+ são forçados a chegar. Trata-se de A Máquina do Destino, ou The Big Door Prize no original.

A série nos transporta para a pequena cidade de Deerfield, onde uma máquina misteriosa chamada Morpho aparece e começa a provocar transformações profundas nos moradores. Ela tem uma cara retrô, como um fliperama atualizado. E promete fazer o usuário descobrir ‘o potencial da vida dele’.

Para isso, coleta informações como o CPF e as impressões digitais das pessoas. Para quê? Como essas informações serão usadas? E de onde veio essa máquina? Dúvidas em aberto nos três episódios já lançados, que saem sempre às quartas-feiras.

EFEITO MANADA POTENCIALIZA INCÔMODOS NA TELA E FORA DELA

Como em muitas séries gringas, o título nem sempre corresponde muito bem. Em um dos episódios, um personagem desbanca o termo destino, dizendo que significa algo definitivo e predeterminado. Quando na realidade só o que a máquina faz é indicar uma habilidade da pessoa.

O que poderia ser a sinalização de um novo caminho possível acaba virando uma obsessão para muitos – escolha de roteiro justificável, afinal, humanos! Assim, rapidamente a máquina vira uma espécie de moda na cidade. E gera um efeito manada.

Cada vida é impactada de maneira diferente. Alguns são incentivados a buscar alternativas mais gratificantes para si, mudando hábitos, profissões ou adotando novas atividades. No entanto, outros têm a autoconfiança minada ou a síndrome do impostor reforçada.

FASCINAÇÃO GERADA PELA MÁQUINA VIRA FONTE DE MISTÉRIO

O interessante é que, embora a produção seja uma comédia, os personagens têm profundidade e obscuridade interessantes. Que devem aflorar com o passar dos episódios. A trama também explora situações de luto, conflito e desgaste nas relações humanas, com um roteiro inteligente que equilibra bem esses elementos.

A história segue o professor de história Dusty, que acaba de completar 40 anos e está enfrentando uma crise de identidade. Ele é um personagem curioso, um tanto antiquado e acomodado, e o fato do nome dele em inglês significar ‘empoeirado’ é uma metáfora bem-humorada da situação.

O aparecimento da máquina e a fascinação das pessoas por ela acabam provocando nele uma reflexão sobre a própria vida e escolhas. Afeta também a família dele, com consequências para o casamento dos pais e para a relação com a esposa Cass.

SAÍDA DE LIVRO, ADAPTAÇÃO NA TV É COMPETENTE

A série tem 10 episódios no total, com cerca de 30 minutos cada um. E é baseada na obra do escritor M.O. Walsh. A abertura é linda e muda ligeiramente a cada episódio. Vale ver! A Máquina do Destino é uma comédia inteligente e bem dosada, que explora temas importantes de maneira leve e bem-humorada.

A série tem um elenco forte e um roteiro bem escrito. A fotografia também é muito bonita, explorada com cuidado e qualidade. Esperado para uma produção do Apple TV+ que, a exemplo da HBO, escolhe a dedo no que apostar.

É uma boa opção para quem quer uma comédia rápida e envolvente. Mas sem abrir mão de refletir sobre a metáfora da nossa própria busca por sentido e propósito na vida, e sobre o papel crescente de influência dos dispositivos e internet nessa tomada de decisão.

A recepção está um tanto dividida. No IMDB, a avaliação não chega à nota 7 de 10 e no Metacritic fica próximo disso, com índice 71 – apesar de haver apenas 15 críticas até o momento. Já o Rotten Tomatoes oferece um julgamento mais generoso: 92% de aprovação entre os críticos e um score de 91% de agrado ao público geral.

Você é feliz? Ao fim e ao cabo é a esta questão que os personagens da nova comédia do Apple TV+ são forçados a chegar. Trata-se de A Máquina do Destino, ou The Big Door Prize no original.

A série nos transporta para a pequena cidade de Deerfield, onde uma máquina misteriosa chamada Morpho aparece e começa a provocar transformações profundas nos moradores. Ela tem uma cara retrô, como um fliperama atualizado. E promete fazer o usuário descobrir ‘o potencial da vida dele’.

Para isso, coleta informações como o CPF e as impressões digitais das pessoas. Para quê? Como essas informações serão usadas? E de onde veio essa máquina? Dúvidas em aberto nos três episódios já lançados, que saem sempre às quartas-feiras.

EFEITO MANADA POTENCIALIZA INCÔMODOS NA TELA E FORA DELA

Como em muitas séries gringas, o título nem sempre corresponde muito bem. Em um dos episódios, um personagem desbanca o termo destino, dizendo que significa algo definitivo e predeterminado. Quando na realidade só o que a máquina faz é indicar uma habilidade da pessoa.

O que poderia ser a sinalização de um novo caminho possível acaba virando uma obsessão para muitos – escolha de roteiro justificável, afinal, humanos! Assim, rapidamente a máquina vira uma espécie de moda na cidade. E gera um efeito manada.

Cada vida é impactada de maneira diferente. Alguns são incentivados a buscar alternativas mais gratificantes para si, mudando hábitos, profissões ou adotando novas atividades. No entanto, outros têm a autoconfiança minada ou a síndrome do impostor reforçada.

FASCINAÇÃO GERADA PELA MÁQUINA VIRA FONTE DE MISTÉRIO

O interessante é que, embora a produção seja uma comédia, os personagens têm profundidade e obscuridade interessantes. Que devem aflorar com o passar dos episódios. A trama também explora situações de luto, conflito e desgaste nas relações humanas, com um roteiro inteligente que equilibra bem esses elementos.

A história segue o professor de história Dusty, que acaba de completar 40 anos e está enfrentando uma crise de identidade. Ele é um personagem curioso, um tanto antiquado e acomodado, e o fato do nome dele em inglês significar ‘empoeirado’ é uma metáfora bem-humorada da situação.

O aparecimento da máquina e a fascinação das pessoas por ela acabam provocando nele uma reflexão sobre a própria vida e escolhas. Afeta também a família dele, com consequências para o casamento dos pais e para a relação com a esposa Cass.

SAÍDA DE LIVRO, ADAPTAÇÃO NA TV É COMPETENTE

A série tem 10 episódios no total, com cerca de 30 minutos cada um. E é baseada na obra do escritor M.O. Walsh. A abertura é linda e muda ligeiramente a cada episódio. Vale ver! A Máquina do Destino é uma comédia inteligente e bem dosada, que explora temas importantes de maneira leve e bem-humorada.

A série tem um elenco forte e um roteiro bem escrito. A fotografia também é muito bonita, explorada com cuidado e qualidade. Esperado para uma produção do Apple TV+ que, a exemplo da HBO, escolhe a dedo no que apostar.

É uma boa opção para quem quer uma comédia rápida e envolvente. Mas sem abrir mão de refletir sobre a metáfora da nossa própria busca por sentido e propósito na vida, e sobre o papel crescente de influência dos dispositivos e internet nessa tomada de decisão.

A recepção está um tanto dividida. No IMDB, a avaliação não chega à nota 7 de 10 e no Metacritic fica próximo disso, com índice 71 – apesar de haver apenas 15 críticas até o momento. Já o Rotten Tomatoes oferece um julgamento mais generoso: 92% de aprovação entre os críticos e um score de 91% de agrado ao público geral.

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