Pedro Venceslau e Simião Castro dão dicas sobre filmes, séries e músicas disponíveis nos serviços de streaming

Netflix: viciante, ‘A Diplomata’ bebe na fonte de ‘House of Cards’


Ao colocar uma mulher no epicentro da cena política, plataforma de streaming acertou em cheio

Por Pedro Venceslau
Atualização:

Nos início dos anos 2000, a série West Wing conseguiu transportar o público para os bastidores da Casa Branca com um enredo verossímil, diálogos ágeis, conspirações na medida certa e um humor pontiagudo sobre vícios e idiossincrasias da política norte-americana. Isso sem falar no elenco fora de série liderado por Martin Sheen, como o presidente Josiah Bartlet. Em 2013, House of Cards consagrou a Netflix no mercado de streaming com uma pegada parecida, porém mais ousada em termos de ação – além de menos sofisticada politicamente. Em 2023, a série A Diplomata bebeu nessas duas fontes e se tornou a principal aposta do momento da plataforma. A diferença agora é que uma mulher está no poder, no caso a embaixadora dos EUA em Londres, Kate Wyler (Keri Russell).

Grife

A série leva a assinatura de Debora Cahn, que foi umas das roteiristas em The West Wing e Homeland. Ou seja: ela sabe tudo sobre esse mundo de diplomatas, chefes de Estado e políticos de todos os matizes.

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Potência

A Diplomata não tem a mesma potência das obras de Aaron Sorkin que, além de West Wing, fez ainda Newsroom, mas respeita a inteligência do público.

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Química

Há em ação muita química entre a diplomata e seu marido, Hal Wyler, interpretado pelo carismático Rufus Sewell.

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Trama

Na trama, Keri é uma diplomata de carreira calejada em zonas de guerra, mas que acaba sendo recrutada pelo presidente para assumir um posto que exige punhos de renda em um momento delicado.

Pompas

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Como embaixadora dos Estados Unidos na Inglaterra, ela recebe tratamento e pompas de chefe de Estado, enquanto o marido, também diplomata, vem em segundo plano e no papel de “primeiro-damo”.

Liturgias

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A nova embaixadora americana, que detesta as liturgias, assume após um ataque terrorista atingir um porta-aviões britânico e o Irã ser apontado como responsável.

Impulsivo

A embaixadora encontra um primeiro-ministro inglês impulsivo e colegas de braço curto pouco afeitos a trabalhar de verdade. E ainda tem de lidar com o marido inquieto, que estava habituado a ter os holofotes sobre si.

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Keri Russell, em cena da série A Diplomata, que tem ainda Rufus Sewell e David Gyasi no elenco Foto: Netflix

Voo mais alto

Para dar uma pitada de pimenta política, a diplomata da série também é cotada para ser a nova vice-presidente dos Estados Unidos, o que abre um leque de possibilidades no roteiro.

Viciante

Ao colocar uma mulher no epicentro da cena política, a Netflix acertou em cheio. A Diplomata é uma série viciante.

Desafio

E, depois de interpretar Elizabeth Jennings em The Americans por seis temporadas, a atriz Keri Russell, que também foi a estrela de Felicity, encarna mais um desafio – e sai como vencedora.

Transatlântico

Outra série disponível na Netflix, Transatlântico conta a história de Varian Fry, um jornalista que chega à França em 1940 para integrar o Comitê de Resgate de Emergência, grupo que corre altos riscos para ajudar artistas e escritores a escapar do regime nazista e imigrar para os Estados Unidos.

Nos início dos anos 2000, a série West Wing conseguiu transportar o público para os bastidores da Casa Branca com um enredo verossímil, diálogos ágeis, conspirações na medida certa e um humor pontiagudo sobre vícios e idiossincrasias da política norte-americana. Isso sem falar no elenco fora de série liderado por Martin Sheen, como o presidente Josiah Bartlet. Em 2013, House of Cards consagrou a Netflix no mercado de streaming com uma pegada parecida, porém mais ousada em termos de ação – além de menos sofisticada politicamente. Em 2023, a série A Diplomata bebeu nessas duas fontes e se tornou a principal aposta do momento da plataforma. A diferença agora é que uma mulher está no poder, no caso a embaixadora dos EUA em Londres, Kate Wyler (Keri Russell).

Grife

A série leva a assinatura de Debora Cahn, que foi umas das roteiristas em The West Wing e Homeland. Ou seja: ela sabe tudo sobre esse mundo de diplomatas, chefes de Estado e políticos de todos os matizes.

Potência

A Diplomata não tem a mesma potência das obras de Aaron Sorkin que, além de West Wing, fez ainda Newsroom, mas respeita a inteligência do público.

Química

Há em ação muita química entre a diplomata e seu marido, Hal Wyler, interpretado pelo carismático Rufus Sewell.

Trama

Na trama, Keri é uma diplomata de carreira calejada em zonas de guerra, mas que acaba sendo recrutada pelo presidente para assumir um posto que exige punhos de renda em um momento delicado.

Pompas

Como embaixadora dos Estados Unidos na Inglaterra, ela recebe tratamento e pompas de chefe de Estado, enquanto o marido, também diplomata, vem em segundo plano e no papel de “primeiro-damo”.

Liturgias

A nova embaixadora americana, que detesta as liturgias, assume após um ataque terrorista atingir um porta-aviões britânico e o Irã ser apontado como responsável.

Impulsivo

A embaixadora encontra um primeiro-ministro inglês impulsivo e colegas de braço curto pouco afeitos a trabalhar de verdade. E ainda tem de lidar com o marido inquieto, que estava habituado a ter os holofotes sobre si.

Keri Russell, em cena da série A Diplomata, que tem ainda Rufus Sewell e David Gyasi no elenco Foto: Netflix

Voo mais alto

Para dar uma pitada de pimenta política, a diplomata da série também é cotada para ser a nova vice-presidente dos Estados Unidos, o que abre um leque de possibilidades no roteiro.

Viciante

Ao colocar uma mulher no epicentro da cena política, a Netflix acertou em cheio. A Diplomata é uma série viciante.

Desafio

E, depois de interpretar Elizabeth Jennings em The Americans por seis temporadas, a atriz Keri Russell, que também foi a estrela de Felicity, encarna mais um desafio – e sai como vencedora.

Transatlântico

Outra série disponível na Netflix, Transatlântico conta a história de Varian Fry, um jornalista que chega à França em 1940 para integrar o Comitê de Resgate de Emergência, grupo que corre altos riscos para ajudar artistas e escritores a escapar do regime nazista e imigrar para os Estados Unidos.

Nos início dos anos 2000, a série West Wing conseguiu transportar o público para os bastidores da Casa Branca com um enredo verossímil, diálogos ágeis, conspirações na medida certa e um humor pontiagudo sobre vícios e idiossincrasias da política norte-americana. Isso sem falar no elenco fora de série liderado por Martin Sheen, como o presidente Josiah Bartlet. Em 2013, House of Cards consagrou a Netflix no mercado de streaming com uma pegada parecida, porém mais ousada em termos de ação – além de menos sofisticada politicamente. Em 2023, a série A Diplomata bebeu nessas duas fontes e se tornou a principal aposta do momento da plataforma. A diferença agora é que uma mulher está no poder, no caso a embaixadora dos EUA em Londres, Kate Wyler (Keri Russell).

Grife

A série leva a assinatura de Debora Cahn, que foi umas das roteiristas em The West Wing e Homeland. Ou seja: ela sabe tudo sobre esse mundo de diplomatas, chefes de Estado e políticos de todos os matizes.

Potência

A Diplomata não tem a mesma potência das obras de Aaron Sorkin que, além de West Wing, fez ainda Newsroom, mas respeita a inteligência do público.

Química

Há em ação muita química entre a diplomata e seu marido, Hal Wyler, interpretado pelo carismático Rufus Sewell.

Trama

Na trama, Keri é uma diplomata de carreira calejada em zonas de guerra, mas que acaba sendo recrutada pelo presidente para assumir um posto que exige punhos de renda em um momento delicado.

Pompas

Como embaixadora dos Estados Unidos na Inglaterra, ela recebe tratamento e pompas de chefe de Estado, enquanto o marido, também diplomata, vem em segundo plano e no papel de “primeiro-damo”.

Liturgias

A nova embaixadora americana, que detesta as liturgias, assume após um ataque terrorista atingir um porta-aviões britânico e o Irã ser apontado como responsável.

Impulsivo

A embaixadora encontra um primeiro-ministro inglês impulsivo e colegas de braço curto pouco afeitos a trabalhar de verdade. E ainda tem de lidar com o marido inquieto, que estava habituado a ter os holofotes sobre si.

Keri Russell, em cena da série A Diplomata, que tem ainda Rufus Sewell e David Gyasi no elenco Foto: Netflix

Voo mais alto

Para dar uma pitada de pimenta política, a diplomata da série também é cotada para ser a nova vice-presidente dos Estados Unidos, o que abre um leque de possibilidades no roteiro.

Viciante

Ao colocar uma mulher no epicentro da cena política, a Netflix acertou em cheio. A Diplomata é uma série viciante.

Desafio

E, depois de interpretar Elizabeth Jennings em The Americans por seis temporadas, a atriz Keri Russell, que também foi a estrela de Felicity, encarna mais um desafio – e sai como vencedora.

Transatlântico

Outra série disponível na Netflix, Transatlântico conta a história de Varian Fry, um jornalista que chega à França em 1940 para integrar o Comitê de Resgate de Emergência, grupo que corre altos riscos para ajudar artistas e escritores a escapar do regime nazista e imigrar para os Estados Unidos.

Nos início dos anos 2000, a série West Wing conseguiu transportar o público para os bastidores da Casa Branca com um enredo verossímil, diálogos ágeis, conspirações na medida certa e um humor pontiagudo sobre vícios e idiossincrasias da política norte-americana. Isso sem falar no elenco fora de série liderado por Martin Sheen, como o presidente Josiah Bartlet. Em 2013, House of Cards consagrou a Netflix no mercado de streaming com uma pegada parecida, porém mais ousada em termos de ação – além de menos sofisticada politicamente. Em 2023, a série A Diplomata bebeu nessas duas fontes e se tornou a principal aposta do momento da plataforma. A diferença agora é que uma mulher está no poder, no caso a embaixadora dos EUA em Londres, Kate Wyler (Keri Russell).

Grife

A série leva a assinatura de Debora Cahn, que foi umas das roteiristas em The West Wing e Homeland. Ou seja: ela sabe tudo sobre esse mundo de diplomatas, chefes de Estado e políticos de todos os matizes.

Potência

A Diplomata não tem a mesma potência das obras de Aaron Sorkin que, além de West Wing, fez ainda Newsroom, mas respeita a inteligência do público.

Química

Há em ação muita química entre a diplomata e seu marido, Hal Wyler, interpretado pelo carismático Rufus Sewell.

Trama

Na trama, Keri é uma diplomata de carreira calejada em zonas de guerra, mas que acaba sendo recrutada pelo presidente para assumir um posto que exige punhos de renda em um momento delicado.

Pompas

Como embaixadora dos Estados Unidos na Inglaterra, ela recebe tratamento e pompas de chefe de Estado, enquanto o marido, também diplomata, vem em segundo plano e no papel de “primeiro-damo”.

Liturgias

A nova embaixadora americana, que detesta as liturgias, assume após um ataque terrorista atingir um porta-aviões britânico e o Irã ser apontado como responsável.

Impulsivo

A embaixadora encontra um primeiro-ministro inglês impulsivo e colegas de braço curto pouco afeitos a trabalhar de verdade. E ainda tem de lidar com o marido inquieto, que estava habituado a ter os holofotes sobre si.

Keri Russell, em cena da série A Diplomata, que tem ainda Rufus Sewell e David Gyasi no elenco Foto: Netflix

Voo mais alto

Para dar uma pitada de pimenta política, a diplomata da série também é cotada para ser a nova vice-presidente dos Estados Unidos, o que abre um leque de possibilidades no roteiro.

Viciante

Ao colocar uma mulher no epicentro da cena política, a Netflix acertou em cheio. A Diplomata é uma série viciante.

Desafio

E, depois de interpretar Elizabeth Jennings em The Americans por seis temporadas, a atriz Keri Russell, que também foi a estrela de Felicity, encarna mais um desafio – e sai como vencedora.

Transatlântico

Outra série disponível na Netflix, Transatlântico conta a história de Varian Fry, um jornalista que chega à França em 1940 para integrar o Comitê de Resgate de Emergência, grupo que corre altos riscos para ajudar artistas e escritores a escapar do regime nazista e imigrar para os Estados Unidos.

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