Pedro Venceslau e Simião Castro dão dicas sobre filmes, séries e músicas disponíveis nos serviços de streaming

Rodrigo Santoro volta a trabalhar no Brasil se Kleber Mendonça Filho chamar; assista


Prestes a estrear série ‘Wolf Pack’, ator diz em entrevista ao Estadão que também aceitaria convite de Laís Bodanzky, Walter Salles, Fernando Meirelles e Gabriel Mascaro

Por Simião Castro
Atualização:

Rodrigo Santoro vai voltar às telas. Agora em uma trama de suspense sobrenatural, mas em um cenário bem adolescente. Ele estrela Wolf Pack, nova série da Paramount+ que estreia em 27 de janeiro.

A história é um spin off de Teen Wolf, produção que também conversa mais com o público mais jovem. Não por isso Santoro dedica-se menos. Em cena divulgada pelo estúdio, mostra que traz potência e maturidade ao papel: o pai de dois jovens que encaram o sobre-humano.

Nesta entrevista ao Estadão, ele entrega curiosidades, reflete sobre a vida, o momento da carreira, a idade e conta com qual ator gostaria de repetir dobradinha - se pudesse - e com quais diretores toparia voltar a trabalhar no Brasil. Assista à entrevista e leia a íntegra abaixo.

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Bate bola, jogo rápido: o que você diria para o seu ‘eu’ de 20 anos?

Paciência.

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E para o de 70 anos?

Vai continuar sendo muito bom.

Uma música que você não para de ouvir?

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Minha filha cantando.

Que fofo! O que ela canta?

Ela cria as próprias canções. Ela canta!

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Uma série que você está vendo agora?

Como chama? A do ‘O Poderoso Chefão’? ‘The Offer’!

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Seu filme preferido da vida?

Ah, essas coisas não existem! Tem alguns. Tem uma lista de coisas. É difícil. Eu vou te dar ‘Persona’ do [Ingmar] Bergman [’Quando duas mulheres pecam’, no Brasil], eu vou falar ‘O Poderoso Chefão’, ‘Oito e meio’... Tem muitos, tem filmes brasileiros incríveis. ‘Cidade de Deus’, ‘Central do Brasil’, ‘Som ao redor’. O problema de listas é que você sempre deixa de fora um monte de coisas maravilhosas, então eu nunca dou listas. São vários.

O pior é que vem outra lista aí: um papel super importante na sua vida? Talvez um divisor de águas.

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‘Bicho de sete cabeças’! Vou pelo divisor de águas: ‘Bicho de sete cabeças’ sem dúvidas para mim foi um divisor de águas.

Alguém com quem você trabalharia novamente?

Nossa, tem alguns também. Foram tantas boas experiências. Se a gente puder reviver, o Paulo Autran. O Paulo é muito icônico para mim e também foi um dos divisores de águas, porque a gente fez ‘Hilda Furacão’. Eu adoraria que eu pudesse trabalhar com ele de novo agora que eu estou mais maduro. Seria incrível reencontrá-lo.

Com qual diretor você toparia no ato fazer um novo projeto no Brasil?

Laís Bodanzky, de ‘Bicho de sete cabeças’, [me traz] grandes memórias. Mas também com Walter Salles, Fernando Meirelles. E tem outros que eu nunca trabalhei, mas que eu adoraria trabalhar: Kleber Mendonça [Filho], Gabriel Mascaro e outros novos que estão aparecendo por aí.

Em primeiras cenas de Wolf Pack, da Paramount+, Rodrigo Santoro entrega interpretação compenetrada e madura de um guarda florestal que vai caçar uma criatura sobrenatural. Crédito: Reprodução/Paramount+ 

O que você mais gostou de fazer em ‘Wolf Pack’?

A convivência no set. Eu nunca tinha trabalhado com tantos jovens assim e foi revigorante. Foi uma experiência muito interessante para mim. Não deixei de estar concentrado, porém mais descontraído.

Um recado para os seus fãs?

Vale a pena conferir ‘Wolf Pack’. É uma história que vai além do gênero. Que pode emocionar, envolver, surpreender, E fala de questões ambientais, que é algo que é muito importante para mim. É uma das razões que eu adorei a personagem logo de cara, que é um protetor do meio-ambiente, uma espécie de guardião da floresta. Na verdade ela é uma série de gênero, temos lobisomem e lobimulheres, porém, no fundo, é sobre as consequências do rompimento e da separação que o homem fez da natureza. A criatura sobrenatural da qual o Garret, meu personagem, tem que defender os filhos é fruto dos nossos erros ambientais. Isso realmente me interessou nessa história.

Rodrigo Santoro vai voltar às telas. Agora em uma trama de suspense sobrenatural, mas em um cenário bem adolescente. Ele estrela Wolf Pack, nova série da Paramount+ que estreia em 27 de janeiro.

A história é um spin off de Teen Wolf, produção que também conversa mais com o público mais jovem. Não por isso Santoro dedica-se menos. Em cena divulgada pelo estúdio, mostra que traz potência e maturidade ao papel: o pai de dois jovens que encaram o sobre-humano.

Nesta entrevista ao Estadão, ele entrega curiosidades, reflete sobre a vida, o momento da carreira, a idade e conta com qual ator gostaria de repetir dobradinha - se pudesse - e com quais diretores toparia voltar a trabalhar no Brasil. Assista à entrevista e leia a íntegra abaixo.

Bate bola, jogo rápido: o que você diria para o seu ‘eu’ de 20 anos?

Paciência.

E para o de 70 anos?

Vai continuar sendo muito bom.

Uma música que você não para de ouvir?

Minha filha cantando.

Que fofo! O que ela canta?

Ela cria as próprias canções. Ela canta!

Uma série que você está vendo agora?

Como chama? A do ‘O Poderoso Chefão’? ‘The Offer’!

Seu filme preferido da vida?

Ah, essas coisas não existem! Tem alguns. Tem uma lista de coisas. É difícil. Eu vou te dar ‘Persona’ do [Ingmar] Bergman [’Quando duas mulheres pecam’, no Brasil], eu vou falar ‘O Poderoso Chefão’, ‘Oito e meio’... Tem muitos, tem filmes brasileiros incríveis. ‘Cidade de Deus’, ‘Central do Brasil’, ‘Som ao redor’. O problema de listas é que você sempre deixa de fora um monte de coisas maravilhosas, então eu nunca dou listas. São vários.

O pior é que vem outra lista aí: um papel super importante na sua vida? Talvez um divisor de águas.

‘Bicho de sete cabeças’! Vou pelo divisor de águas: ‘Bicho de sete cabeças’ sem dúvidas para mim foi um divisor de águas.

Alguém com quem você trabalharia novamente?

Nossa, tem alguns também. Foram tantas boas experiências. Se a gente puder reviver, o Paulo Autran. O Paulo é muito icônico para mim e também foi um dos divisores de águas, porque a gente fez ‘Hilda Furacão’. Eu adoraria que eu pudesse trabalhar com ele de novo agora que eu estou mais maduro. Seria incrível reencontrá-lo.

Com qual diretor você toparia no ato fazer um novo projeto no Brasil?

Laís Bodanzky, de ‘Bicho de sete cabeças’, [me traz] grandes memórias. Mas também com Walter Salles, Fernando Meirelles. E tem outros que eu nunca trabalhei, mas que eu adoraria trabalhar: Kleber Mendonça [Filho], Gabriel Mascaro e outros novos que estão aparecendo por aí.

Em primeiras cenas de Wolf Pack, da Paramount+, Rodrigo Santoro entrega interpretação compenetrada e madura de um guarda florestal que vai caçar uma criatura sobrenatural. Crédito: Reprodução/Paramount+ 

O que você mais gostou de fazer em ‘Wolf Pack’?

A convivência no set. Eu nunca tinha trabalhado com tantos jovens assim e foi revigorante. Foi uma experiência muito interessante para mim. Não deixei de estar concentrado, porém mais descontraído.

Um recado para os seus fãs?

Vale a pena conferir ‘Wolf Pack’. É uma história que vai além do gênero. Que pode emocionar, envolver, surpreender, E fala de questões ambientais, que é algo que é muito importante para mim. É uma das razões que eu adorei a personagem logo de cara, que é um protetor do meio-ambiente, uma espécie de guardião da floresta. Na verdade ela é uma série de gênero, temos lobisomem e lobimulheres, porém, no fundo, é sobre as consequências do rompimento e da separação que o homem fez da natureza. A criatura sobrenatural da qual o Garret, meu personagem, tem que defender os filhos é fruto dos nossos erros ambientais. Isso realmente me interessou nessa história.

Rodrigo Santoro vai voltar às telas. Agora em uma trama de suspense sobrenatural, mas em um cenário bem adolescente. Ele estrela Wolf Pack, nova série da Paramount+ que estreia em 27 de janeiro.

A história é um spin off de Teen Wolf, produção que também conversa mais com o público mais jovem. Não por isso Santoro dedica-se menos. Em cena divulgada pelo estúdio, mostra que traz potência e maturidade ao papel: o pai de dois jovens que encaram o sobre-humano.

Nesta entrevista ao Estadão, ele entrega curiosidades, reflete sobre a vida, o momento da carreira, a idade e conta com qual ator gostaria de repetir dobradinha - se pudesse - e com quais diretores toparia voltar a trabalhar no Brasil. Assista à entrevista e leia a íntegra abaixo.

Bate bola, jogo rápido: o que você diria para o seu ‘eu’ de 20 anos?

Paciência.

E para o de 70 anos?

Vai continuar sendo muito bom.

Uma música que você não para de ouvir?

Minha filha cantando.

Que fofo! O que ela canta?

Ela cria as próprias canções. Ela canta!

Uma série que você está vendo agora?

Como chama? A do ‘O Poderoso Chefão’? ‘The Offer’!

Seu filme preferido da vida?

Ah, essas coisas não existem! Tem alguns. Tem uma lista de coisas. É difícil. Eu vou te dar ‘Persona’ do [Ingmar] Bergman [’Quando duas mulheres pecam’, no Brasil], eu vou falar ‘O Poderoso Chefão’, ‘Oito e meio’... Tem muitos, tem filmes brasileiros incríveis. ‘Cidade de Deus’, ‘Central do Brasil’, ‘Som ao redor’. O problema de listas é que você sempre deixa de fora um monte de coisas maravilhosas, então eu nunca dou listas. São vários.

O pior é que vem outra lista aí: um papel super importante na sua vida? Talvez um divisor de águas.

‘Bicho de sete cabeças’! Vou pelo divisor de águas: ‘Bicho de sete cabeças’ sem dúvidas para mim foi um divisor de águas.

Alguém com quem você trabalharia novamente?

Nossa, tem alguns também. Foram tantas boas experiências. Se a gente puder reviver, o Paulo Autran. O Paulo é muito icônico para mim e também foi um dos divisores de águas, porque a gente fez ‘Hilda Furacão’. Eu adoraria que eu pudesse trabalhar com ele de novo agora que eu estou mais maduro. Seria incrível reencontrá-lo.

Com qual diretor você toparia no ato fazer um novo projeto no Brasil?

Laís Bodanzky, de ‘Bicho de sete cabeças’, [me traz] grandes memórias. Mas também com Walter Salles, Fernando Meirelles. E tem outros que eu nunca trabalhei, mas que eu adoraria trabalhar: Kleber Mendonça [Filho], Gabriel Mascaro e outros novos que estão aparecendo por aí.

Em primeiras cenas de Wolf Pack, da Paramount+, Rodrigo Santoro entrega interpretação compenetrada e madura de um guarda florestal que vai caçar uma criatura sobrenatural. Crédito: Reprodução/Paramount+ 

O que você mais gostou de fazer em ‘Wolf Pack’?

A convivência no set. Eu nunca tinha trabalhado com tantos jovens assim e foi revigorante. Foi uma experiência muito interessante para mim. Não deixei de estar concentrado, porém mais descontraído.

Um recado para os seus fãs?

Vale a pena conferir ‘Wolf Pack’. É uma história que vai além do gênero. Que pode emocionar, envolver, surpreender, E fala de questões ambientais, que é algo que é muito importante para mim. É uma das razões que eu adorei a personagem logo de cara, que é um protetor do meio-ambiente, uma espécie de guardião da floresta. Na verdade ela é uma série de gênero, temos lobisomem e lobimulheres, porém, no fundo, é sobre as consequências do rompimento e da separação que o homem fez da natureza. A criatura sobrenatural da qual o Garret, meu personagem, tem que defender os filhos é fruto dos nossos erros ambientais. Isso realmente me interessou nessa história.

Rodrigo Santoro vai voltar às telas. Agora em uma trama de suspense sobrenatural, mas em um cenário bem adolescente. Ele estrela Wolf Pack, nova série da Paramount+ que estreia em 27 de janeiro.

A história é um spin off de Teen Wolf, produção que também conversa mais com o público mais jovem. Não por isso Santoro dedica-se menos. Em cena divulgada pelo estúdio, mostra que traz potência e maturidade ao papel: o pai de dois jovens que encaram o sobre-humano.

Nesta entrevista ao Estadão, ele entrega curiosidades, reflete sobre a vida, o momento da carreira, a idade e conta com qual ator gostaria de repetir dobradinha - se pudesse - e com quais diretores toparia voltar a trabalhar no Brasil. Assista à entrevista e leia a íntegra abaixo.

Bate bola, jogo rápido: o que você diria para o seu ‘eu’ de 20 anos?

Paciência.

E para o de 70 anos?

Vai continuar sendo muito bom.

Uma música que você não para de ouvir?

Minha filha cantando.

Que fofo! O que ela canta?

Ela cria as próprias canções. Ela canta!

Uma série que você está vendo agora?

Como chama? A do ‘O Poderoso Chefão’? ‘The Offer’!

Seu filme preferido da vida?

Ah, essas coisas não existem! Tem alguns. Tem uma lista de coisas. É difícil. Eu vou te dar ‘Persona’ do [Ingmar] Bergman [’Quando duas mulheres pecam’, no Brasil], eu vou falar ‘O Poderoso Chefão’, ‘Oito e meio’... Tem muitos, tem filmes brasileiros incríveis. ‘Cidade de Deus’, ‘Central do Brasil’, ‘Som ao redor’. O problema de listas é que você sempre deixa de fora um monte de coisas maravilhosas, então eu nunca dou listas. São vários.

O pior é que vem outra lista aí: um papel super importante na sua vida? Talvez um divisor de águas.

‘Bicho de sete cabeças’! Vou pelo divisor de águas: ‘Bicho de sete cabeças’ sem dúvidas para mim foi um divisor de águas.

Alguém com quem você trabalharia novamente?

Nossa, tem alguns também. Foram tantas boas experiências. Se a gente puder reviver, o Paulo Autran. O Paulo é muito icônico para mim e também foi um dos divisores de águas, porque a gente fez ‘Hilda Furacão’. Eu adoraria que eu pudesse trabalhar com ele de novo agora que eu estou mais maduro. Seria incrível reencontrá-lo.

Com qual diretor você toparia no ato fazer um novo projeto no Brasil?

Laís Bodanzky, de ‘Bicho de sete cabeças’, [me traz] grandes memórias. Mas também com Walter Salles, Fernando Meirelles. E tem outros que eu nunca trabalhei, mas que eu adoraria trabalhar: Kleber Mendonça [Filho], Gabriel Mascaro e outros novos que estão aparecendo por aí.

Em primeiras cenas de Wolf Pack, da Paramount+, Rodrigo Santoro entrega interpretação compenetrada e madura de um guarda florestal que vai caçar uma criatura sobrenatural. Crédito: Reprodução/Paramount+ 

O que você mais gostou de fazer em ‘Wolf Pack’?

A convivência no set. Eu nunca tinha trabalhado com tantos jovens assim e foi revigorante. Foi uma experiência muito interessante para mim. Não deixei de estar concentrado, porém mais descontraído.

Um recado para os seus fãs?

Vale a pena conferir ‘Wolf Pack’. É uma história que vai além do gênero. Que pode emocionar, envolver, surpreender, E fala de questões ambientais, que é algo que é muito importante para mim. É uma das razões que eu adorei a personagem logo de cara, que é um protetor do meio-ambiente, uma espécie de guardião da floresta. Na verdade ela é uma série de gênero, temos lobisomem e lobimulheres, porém, no fundo, é sobre as consequências do rompimento e da separação que o homem fez da natureza. A criatura sobrenatural da qual o Garret, meu personagem, tem que defender os filhos é fruto dos nossos erros ambientais. Isso realmente me interessou nessa história.

Rodrigo Santoro vai voltar às telas. Agora em uma trama de suspense sobrenatural, mas em um cenário bem adolescente. Ele estrela Wolf Pack, nova série da Paramount+ que estreia em 27 de janeiro.

A história é um spin off de Teen Wolf, produção que também conversa mais com o público mais jovem. Não por isso Santoro dedica-se menos. Em cena divulgada pelo estúdio, mostra que traz potência e maturidade ao papel: o pai de dois jovens que encaram o sobre-humano.

Nesta entrevista ao Estadão, ele entrega curiosidades, reflete sobre a vida, o momento da carreira, a idade e conta com qual ator gostaria de repetir dobradinha - se pudesse - e com quais diretores toparia voltar a trabalhar no Brasil. Assista à entrevista e leia a íntegra abaixo.

Bate bola, jogo rápido: o que você diria para o seu ‘eu’ de 20 anos?

Paciência.

E para o de 70 anos?

Vai continuar sendo muito bom.

Uma música que você não para de ouvir?

Minha filha cantando.

Que fofo! O que ela canta?

Ela cria as próprias canções. Ela canta!

Uma série que você está vendo agora?

Como chama? A do ‘O Poderoso Chefão’? ‘The Offer’!

Seu filme preferido da vida?

Ah, essas coisas não existem! Tem alguns. Tem uma lista de coisas. É difícil. Eu vou te dar ‘Persona’ do [Ingmar] Bergman [’Quando duas mulheres pecam’, no Brasil], eu vou falar ‘O Poderoso Chefão’, ‘Oito e meio’... Tem muitos, tem filmes brasileiros incríveis. ‘Cidade de Deus’, ‘Central do Brasil’, ‘Som ao redor’. O problema de listas é que você sempre deixa de fora um monte de coisas maravilhosas, então eu nunca dou listas. São vários.

O pior é que vem outra lista aí: um papel super importante na sua vida? Talvez um divisor de águas.

‘Bicho de sete cabeças’! Vou pelo divisor de águas: ‘Bicho de sete cabeças’ sem dúvidas para mim foi um divisor de águas.

Alguém com quem você trabalharia novamente?

Nossa, tem alguns também. Foram tantas boas experiências. Se a gente puder reviver, o Paulo Autran. O Paulo é muito icônico para mim e também foi um dos divisores de águas, porque a gente fez ‘Hilda Furacão’. Eu adoraria que eu pudesse trabalhar com ele de novo agora que eu estou mais maduro. Seria incrível reencontrá-lo.

Com qual diretor você toparia no ato fazer um novo projeto no Brasil?

Laís Bodanzky, de ‘Bicho de sete cabeças’, [me traz] grandes memórias. Mas também com Walter Salles, Fernando Meirelles. E tem outros que eu nunca trabalhei, mas que eu adoraria trabalhar: Kleber Mendonça [Filho], Gabriel Mascaro e outros novos que estão aparecendo por aí.

Em primeiras cenas de Wolf Pack, da Paramount+, Rodrigo Santoro entrega interpretação compenetrada e madura de um guarda florestal que vai caçar uma criatura sobrenatural. Crédito: Reprodução/Paramount+ 

O que você mais gostou de fazer em ‘Wolf Pack’?

A convivência no set. Eu nunca tinha trabalhado com tantos jovens assim e foi revigorante. Foi uma experiência muito interessante para mim. Não deixei de estar concentrado, porém mais descontraído.

Um recado para os seus fãs?

Vale a pena conferir ‘Wolf Pack’. É uma história que vai além do gênero. Que pode emocionar, envolver, surpreender, E fala de questões ambientais, que é algo que é muito importante para mim. É uma das razões que eu adorei a personagem logo de cara, que é um protetor do meio-ambiente, uma espécie de guardião da floresta. Na verdade ela é uma série de gênero, temos lobisomem e lobimulheres, porém, no fundo, é sobre as consequências do rompimento e da separação que o homem fez da natureza. A criatura sobrenatural da qual o Garret, meu personagem, tem que defender os filhos é fruto dos nossos erros ambientais. Isso realmente me interessou nessa história.

Entrevista por Simião Castro

Repórter de Cultura do Estadão

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