Pedro Venceslau e Simião Castro dão dicas sobre filmes, séries e músicas disponíveis nos serviços de streaming

Streamings para assistir séries e filmes grátis sem pirataria


Plataformas gratuitas como Pluto TV e SPCine Play podem ser boa saída para quem não consegue pagar várias plataformas de vídeo diferentes

Por Simião Castro

Está ficando caro ver filmes e séries online com a multiplicação de serviços de streaming, os reajustes das plataformas e a inflação implacável que atinge o Brasil. Em maio deste ano o Estadão publicou matéria mostrando que quem assina os mais populares serviços de streaming no País chega a gastar quase R$ 270 por mês. Não é difícil entender o motivo: cada serviço por assinatura tem características específicas. Poucos oferecem catálogo vasto e diversificado, “obrigando” a quem tem gostos diferentes a fazer mais de uma afiliação ou dividir logins com família e amigos. Mas há alternativas. Talvez não com o ineditismo das gigantes, mas é possível maratonar séries, ver algo com o crush e distrair a família de graça. Veja quatro dicas de streamings gratuitos.

Para especialistas, TV aberta já acostumou brasileiros aos anúncios na programação. Foto: Jim Young/Reuters

Gigante de uma gigante

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A Pluto TV é a plataforma de streaming aberto da Paramount Global e foi lançada no Brasil em 2020. Desde então, oferece programação durante 24h com títulos variados. Segundo o serviço, hoje são 87 canais ao vivo, além do conteúdo sob demanda que pode ser visto a qualquer momento. Sem contar canais temáticos temporários, de acordo com datas comemorativas ou eventos da rede.

Versatilidade

A biblioteca é dividida em categorias como Cine Terror, Ficção Científica, Cine Drama e Cine Família – apenas para apontar alguns. Há outros. Dá para ver, por exemplo, o canal ao vivo MasterChef, com temporadas menos recentes em um looping quase infinito. Só há interrupções para comerciais, como na TV aberta. Os títulos não são novos, mas há diversidade e volume suficiente para suprir o entretenimento diário. 

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Acessível

Para assistir, basta acessar o site da Pluto TV, ter o aplicativo no Xbox ou no celular – que pode ser espelhado na smart TV via Chromecast ou dispositivos similares. Não precisa nem de login. As TVs Samsung também têm alguns dos canais Pluto TV na plataforma interna de streaming. 

Traçado a lápis

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Agora, se o seu negócio é animes e doramas – as produções de drama coreanas – seu lugar é no Crunchyroll. O serviço é gratuito na maior parte do catálogo, que, de acordo com a plataforma, tem “centenas de horas de conteúdo gratuito com propagandas”. Em outras publicações e na Wikipédia há menção a mais de mil títulos disponíveis. Entretanto, os mais novos estão trancados atrás dos três planos de assinatura premium. Dá para assistir no computador, pelo site do Crunchyroll, no celular via aplicativo e espelhar na TV.

Brasil na tela

A Spcine Play é uma plataforma pública de streaming mantida pela Prefeitura de São Paulo. No site www.spcineplay. com.br é possível acessar um acervo com filmes de mostras e festivais de cinema de São Paulo. Há ainda material exibido na programação cultural da capital paulista. “São shows, espetáculos e performances para assistir sem sair de casa”, diz texto disponível na plataforma, que informa também haver no catálogo “raridades de cineastas clássicos do cinema brasileiro, como Hector Babenco, Zé do Caixão e Suzana Amaral”. Para ver, é necessário fazer cadastro na Looke, serviço on demand que hospeda o conteúdo do Spcine Play. 

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Representatividade online

O LGBTflix é um serviço nichado, mas que todo mundo deveria ver. A plataforma, mantida pelo coletivo #VoteLGBT, oferece 250 filmes de temática LGBT. Em sua maioria curtas, hospedados principalmente no YouTube e Vimeo e incorporados ao site votelgbt.org/flix, onde é possível assistir gratuitamente e sem cadastro. 

Está ficando caro ver filmes e séries online com a multiplicação de serviços de streaming, os reajustes das plataformas e a inflação implacável que atinge o Brasil. Em maio deste ano o Estadão publicou matéria mostrando que quem assina os mais populares serviços de streaming no País chega a gastar quase R$ 270 por mês. Não é difícil entender o motivo: cada serviço por assinatura tem características específicas. Poucos oferecem catálogo vasto e diversificado, “obrigando” a quem tem gostos diferentes a fazer mais de uma afiliação ou dividir logins com família e amigos. Mas há alternativas. Talvez não com o ineditismo das gigantes, mas é possível maratonar séries, ver algo com o crush e distrair a família de graça. Veja quatro dicas de streamings gratuitos.

Para especialistas, TV aberta já acostumou brasileiros aos anúncios na programação. Foto: Jim Young/Reuters

Gigante de uma gigante

A Pluto TV é a plataforma de streaming aberto da Paramount Global e foi lançada no Brasil em 2020. Desde então, oferece programação durante 24h com títulos variados. Segundo o serviço, hoje são 87 canais ao vivo, além do conteúdo sob demanda que pode ser visto a qualquer momento. Sem contar canais temáticos temporários, de acordo com datas comemorativas ou eventos da rede.

Versatilidade

A biblioteca é dividida em categorias como Cine Terror, Ficção Científica, Cine Drama e Cine Família – apenas para apontar alguns. Há outros. Dá para ver, por exemplo, o canal ao vivo MasterChef, com temporadas menos recentes em um looping quase infinito. Só há interrupções para comerciais, como na TV aberta. Os títulos não são novos, mas há diversidade e volume suficiente para suprir o entretenimento diário. 

Acessível

Para assistir, basta acessar o site da Pluto TV, ter o aplicativo no Xbox ou no celular – que pode ser espelhado na smart TV via Chromecast ou dispositivos similares. Não precisa nem de login. As TVs Samsung também têm alguns dos canais Pluto TV na plataforma interna de streaming. 

Traçado a lápis

Agora, se o seu negócio é animes e doramas – as produções de drama coreanas – seu lugar é no Crunchyroll. O serviço é gratuito na maior parte do catálogo, que, de acordo com a plataforma, tem “centenas de horas de conteúdo gratuito com propagandas”. Em outras publicações e na Wikipédia há menção a mais de mil títulos disponíveis. Entretanto, os mais novos estão trancados atrás dos três planos de assinatura premium. Dá para assistir no computador, pelo site do Crunchyroll, no celular via aplicativo e espelhar na TV.

Brasil na tela

A Spcine Play é uma plataforma pública de streaming mantida pela Prefeitura de São Paulo. No site www.spcineplay. com.br é possível acessar um acervo com filmes de mostras e festivais de cinema de São Paulo. Há ainda material exibido na programação cultural da capital paulista. “São shows, espetáculos e performances para assistir sem sair de casa”, diz texto disponível na plataforma, que informa também haver no catálogo “raridades de cineastas clássicos do cinema brasileiro, como Hector Babenco, Zé do Caixão e Suzana Amaral”. Para ver, é necessário fazer cadastro na Looke, serviço on demand que hospeda o conteúdo do Spcine Play. 

Representatividade online

O LGBTflix é um serviço nichado, mas que todo mundo deveria ver. A plataforma, mantida pelo coletivo #VoteLGBT, oferece 250 filmes de temática LGBT. Em sua maioria curtas, hospedados principalmente no YouTube e Vimeo e incorporados ao site votelgbt.org/flix, onde é possível assistir gratuitamente e sem cadastro. 

Está ficando caro ver filmes e séries online com a multiplicação de serviços de streaming, os reajustes das plataformas e a inflação implacável que atinge o Brasil. Em maio deste ano o Estadão publicou matéria mostrando que quem assina os mais populares serviços de streaming no País chega a gastar quase R$ 270 por mês. Não é difícil entender o motivo: cada serviço por assinatura tem características específicas. Poucos oferecem catálogo vasto e diversificado, “obrigando” a quem tem gostos diferentes a fazer mais de uma afiliação ou dividir logins com família e amigos. Mas há alternativas. Talvez não com o ineditismo das gigantes, mas é possível maratonar séries, ver algo com o crush e distrair a família de graça. Veja quatro dicas de streamings gratuitos.

Para especialistas, TV aberta já acostumou brasileiros aos anúncios na programação. Foto: Jim Young/Reuters

Gigante de uma gigante

A Pluto TV é a plataforma de streaming aberto da Paramount Global e foi lançada no Brasil em 2020. Desde então, oferece programação durante 24h com títulos variados. Segundo o serviço, hoje são 87 canais ao vivo, além do conteúdo sob demanda que pode ser visto a qualquer momento. Sem contar canais temáticos temporários, de acordo com datas comemorativas ou eventos da rede.

Versatilidade

A biblioteca é dividida em categorias como Cine Terror, Ficção Científica, Cine Drama e Cine Família – apenas para apontar alguns. Há outros. Dá para ver, por exemplo, o canal ao vivo MasterChef, com temporadas menos recentes em um looping quase infinito. Só há interrupções para comerciais, como na TV aberta. Os títulos não são novos, mas há diversidade e volume suficiente para suprir o entretenimento diário. 

Acessível

Para assistir, basta acessar o site da Pluto TV, ter o aplicativo no Xbox ou no celular – que pode ser espelhado na smart TV via Chromecast ou dispositivos similares. Não precisa nem de login. As TVs Samsung também têm alguns dos canais Pluto TV na plataforma interna de streaming. 

Traçado a lápis

Agora, se o seu negócio é animes e doramas – as produções de drama coreanas – seu lugar é no Crunchyroll. O serviço é gratuito na maior parte do catálogo, que, de acordo com a plataforma, tem “centenas de horas de conteúdo gratuito com propagandas”. Em outras publicações e na Wikipédia há menção a mais de mil títulos disponíveis. Entretanto, os mais novos estão trancados atrás dos três planos de assinatura premium. Dá para assistir no computador, pelo site do Crunchyroll, no celular via aplicativo e espelhar na TV.

Brasil na tela

A Spcine Play é uma plataforma pública de streaming mantida pela Prefeitura de São Paulo. No site www.spcineplay. com.br é possível acessar um acervo com filmes de mostras e festivais de cinema de São Paulo. Há ainda material exibido na programação cultural da capital paulista. “São shows, espetáculos e performances para assistir sem sair de casa”, diz texto disponível na plataforma, que informa também haver no catálogo “raridades de cineastas clássicos do cinema brasileiro, como Hector Babenco, Zé do Caixão e Suzana Amaral”. Para ver, é necessário fazer cadastro na Looke, serviço on demand que hospeda o conteúdo do Spcine Play. 

Representatividade online

O LGBTflix é um serviço nichado, mas que todo mundo deveria ver. A plataforma, mantida pelo coletivo #VoteLGBT, oferece 250 filmes de temática LGBT. Em sua maioria curtas, hospedados principalmente no YouTube e Vimeo e incorporados ao site votelgbt.org/flix, onde é possível assistir gratuitamente e sem cadastro. 

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