Pedro Venceslau e Simião Castro dão dicas sobre filmes, séries e músicas disponíveis nos serviços de streaming

Sul-coreano de 'Round 6' no Globo de Ouro


Edição do prêmio, no dia 9, marca disputa entre Lee-Jung-jae e o escocês Brian Cox, de 'Succession'

Por Pedro Venceslau

A edição de 2022 do Globo de Ouro, cuja cerimônia de entrega está marcada para acontecer no dia 9 de janeiro, apresenta uma disputa curiosa entre grandes atores que atuam nas pontas invertidas da pirâmide do capitalismo e da indústria da TV. O embate se dá na categoria de melhor ator em série dramática de TV. De um lado, está o sul coreano Lee Jung-jae, 49 anos, que interpreta Seong Gi-Hun em Round 6, da Netflix – um homem divorciado, endividado e apostador que está no fundo do poço, mas levanta a bandeira do altruísmo, lealdade e gentileza em um jogo de sobrevivência bizarro que foi visto como uma crítica à influência do sentimento de meritocracia na cultura coreana.

LEAR CORPORATIVO Do outro, vemos o escocês Brian Cox (foto abaixo), 75 anos, que faz o papel do magnata Logan Roy, um sujeito intratável, arrogante que manipula os filhos na versão corporativa de Rei Lear em Succession, da HBO, uma série que transita nos jatinhos e iates do mundo passivo agressivo dos negócios que giram acima do bilhão.

Logan Roy (interpretado porBrian Cox), ao centro, em'Succession' Foto: Macall B. Polay/HBO
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DESPREZÍVEL  Se, por um lado, seria saboroso ver a Coreia do Sul tirar dos EUA um dos prêmios mais cobiçados do Globo do Ouro, por outro Logan Roy chegou ao seu melhor e mais desprezível momento na terceira temporada de Succession. É impossível não odiar o patriarca da família e não se constranger com suas explosões. SOFISTICADO  Brian Cox é um gigante em cena ao humilhar os filhos e fazer com que eles ainda assim se arrastem como répteis para agradá-lo em um ritual familiar sinistro. Round 6 tem seus méritos e faz uma crítica social bem intencionada, mas Succession é uma série muito mais sofisticada e com um elenco extraordinário do primeiro ao último ao ator. CIDADE SÍMBOLO  O diretor Marcel Vieira começa a rodar em janeiro o longa Fúria, em Alagoa Grande, no interior da Paraíba, mesma cidade em que o Eduardo Coutinho fez o filme Cabra Marcado Para Morrer. A atriz Ana Petta faz o papel da delegada Adélia Souto, que investiga a morte violenta de uma menina de 15 anos, filha de um vereador local.O CASO PREVENT SENIOR Depois de dar o furo de reportagem no caso Prevent Senior, a Globoplay embalou o material, acrescentou novas entrevistas e transformou a reportagem em uma série documental chamada O Caso Prevent Senior. Trata-se de um produto tipo exportação, mas que também cumpre bem o papel de explicar de forma didática o escândalo que chocou o Brasil. JUNTOS DE NOVO  A Globo Filmes e GloboNews renovaram a parceria de coprodução de documentários. Os próximos projetos da parceria previstos para exibição no canal são: 8 Presidentes e 1 Juramento, dirigido pela diretora Carla Camurati, que será transmitido em duas partes nos dias 9 e 16 de janeiro, Wild – Rede Selvagem em 23 de janeiro, e Encarcerados, dirigido por Pedro Bial, Claudia Calabi e Fernando Grostein Andrade (foto), que vai ao ar no dia 5 de março. Os documentários são exibidos de forma inédita aos domingos, sempre às 23h.

A edição de 2022 do Globo de Ouro, cuja cerimônia de entrega está marcada para acontecer no dia 9 de janeiro, apresenta uma disputa curiosa entre grandes atores que atuam nas pontas invertidas da pirâmide do capitalismo e da indústria da TV. O embate se dá na categoria de melhor ator em série dramática de TV. De um lado, está o sul coreano Lee Jung-jae, 49 anos, que interpreta Seong Gi-Hun em Round 6, da Netflix – um homem divorciado, endividado e apostador que está no fundo do poço, mas levanta a bandeira do altruísmo, lealdade e gentileza em um jogo de sobrevivência bizarro que foi visto como uma crítica à influência do sentimento de meritocracia na cultura coreana.

LEAR CORPORATIVO Do outro, vemos o escocês Brian Cox (foto abaixo), 75 anos, que faz o papel do magnata Logan Roy, um sujeito intratável, arrogante que manipula os filhos na versão corporativa de Rei Lear em Succession, da HBO, uma série que transita nos jatinhos e iates do mundo passivo agressivo dos negócios que giram acima do bilhão.

Logan Roy (interpretado porBrian Cox), ao centro, em'Succession' Foto: Macall B. Polay/HBO

DESPREZÍVEL  Se, por um lado, seria saboroso ver a Coreia do Sul tirar dos EUA um dos prêmios mais cobiçados do Globo do Ouro, por outro Logan Roy chegou ao seu melhor e mais desprezível momento na terceira temporada de Succession. É impossível não odiar o patriarca da família e não se constranger com suas explosões. SOFISTICADO  Brian Cox é um gigante em cena ao humilhar os filhos e fazer com que eles ainda assim se arrastem como répteis para agradá-lo em um ritual familiar sinistro. Round 6 tem seus méritos e faz uma crítica social bem intencionada, mas Succession é uma série muito mais sofisticada e com um elenco extraordinário do primeiro ao último ao ator. CIDADE SÍMBOLO  O diretor Marcel Vieira começa a rodar em janeiro o longa Fúria, em Alagoa Grande, no interior da Paraíba, mesma cidade em que o Eduardo Coutinho fez o filme Cabra Marcado Para Morrer. A atriz Ana Petta faz o papel da delegada Adélia Souto, que investiga a morte violenta de uma menina de 15 anos, filha de um vereador local.O CASO PREVENT SENIOR Depois de dar o furo de reportagem no caso Prevent Senior, a Globoplay embalou o material, acrescentou novas entrevistas e transformou a reportagem em uma série documental chamada O Caso Prevent Senior. Trata-se de um produto tipo exportação, mas que também cumpre bem o papel de explicar de forma didática o escândalo que chocou o Brasil. JUNTOS DE NOVO  A Globo Filmes e GloboNews renovaram a parceria de coprodução de documentários. Os próximos projetos da parceria previstos para exibição no canal são: 8 Presidentes e 1 Juramento, dirigido pela diretora Carla Camurati, que será transmitido em duas partes nos dias 9 e 16 de janeiro, Wild – Rede Selvagem em 23 de janeiro, e Encarcerados, dirigido por Pedro Bial, Claudia Calabi e Fernando Grostein Andrade (foto), que vai ao ar no dia 5 de março. Os documentários são exibidos de forma inédita aos domingos, sempre às 23h.

A edição de 2022 do Globo de Ouro, cuja cerimônia de entrega está marcada para acontecer no dia 9 de janeiro, apresenta uma disputa curiosa entre grandes atores que atuam nas pontas invertidas da pirâmide do capitalismo e da indústria da TV. O embate se dá na categoria de melhor ator em série dramática de TV. De um lado, está o sul coreano Lee Jung-jae, 49 anos, que interpreta Seong Gi-Hun em Round 6, da Netflix – um homem divorciado, endividado e apostador que está no fundo do poço, mas levanta a bandeira do altruísmo, lealdade e gentileza em um jogo de sobrevivência bizarro que foi visto como uma crítica à influência do sentimento de meritocracia na cultura coreana.

LEAR CORPORATIVO Do outro, vemos o escocês Brian Cox (foto abaixo), 75 anos, que faz o papel do magnata Logan Roy, um sujeito intratável, arrogante que manipula os filhos na versão corporativa de Rei Lear em Succession, da HBO, uma série que transita nos jatinhos e iates do mundo passivo agressivo dos negócios que giram acima do bilhão.

Logan Roy (interpretado porBrian Cox), ao centro, em'Succession' Foto: Macall B. Polay/HBO

DESPREZÍVEL  Se, por um lado, seria saboroso ver a Coreia do Sul tirar dos EUA um dos prêmios mais cobiçados do Globo do Ouro, por outro Logan Roy chegou ao seu melhor e mais desprezível momento na terceira temporada de Succession. É impossível não odiar o patriarca da família e não se constranger com suas explosões. SOFISTICADO  Brian Cox é um gigante em cena ao humilhar os filhos e fazer com que eles ainda assim se arrastem como répteis para agradá-lo em um ritual familiar sinistro. Round 6 tem seus méritos e faz uma crítica social bem intencionada, mas Succession é uma série muito mais sofisticada e com um elenco extraordinário do primeiro ao último ao ator. CIDADE SÍMBOLO  O diretor Marcel Vieira começa a rodar em janeiro o longa Fúria, em Alagoa Grande, no interior da Paraíba, mesma cidade em que o Eduardo Coutinho fez o filme Cabra Marcado Para Morrer. A atriz Ana Petta faz o papel da delegada Adélia Souto, que investiga a morte violenta de uma menina de 15 anos, filha de um vereador local.O CASO PREVENT SENIOR Depois de dar o furo de reportagem no caso Prevent Senior, a Globoplay embalou o material, acrescentou novas entrevistas e transformou a reportagem em uma série documental chamada O Caso Prevent Senior. Trata-se de um produto tipo exportação, mas que também cumpre bem o papel de explicar de forma didática o escândalo que chocou o Brasil. JUNTOS DE NOVO  A Globo Filmes e GloboNews renovaram a parceria de coprodução de documentários. Os próximos projetos da parceria previstos para exibição no canal são: 8 Presidentes e 1 Juramento, dirigido pela diretora Carla Camurati, que será transmitido em duas partes nos dias 9 e 16 de janeiro, Wild – Rede Selvagem em 23 de janeiro, e Encarcerados, dirigido por Pedro Bial, Claudia Calabi e Fernando Grostein Andrade (foto), que vai ao ar no dia 5 de março. Os documentários são exibidos de forma inédita aos domingos, sempre às 23h.

A edição de 2022 do Globo de Ouro, cuja cerimônia de entrega está marcada para acontecer no dia 9 de janeiro, apresenta uma disputa curiosa entre grandes atores que atuam nas pontas invertidas da pirâmide do capitalismo e da indústria da TV. O embate se dá na categoria de melhor ator em série dramática de TV. De um lado, está o sul coreano Lee Jung-jae, 49 anos, que interpreta Seong Gi-Hun em Round 6, da Netflix – um homem divorciado, endividado e apostador que está no fundo do poço, mas levanta a bandeira do altruísmo, lealdade e gentileza em um jogo de sobrevivência bizarro que foi visto como uma crítica à influência do sentimento de meritocracia na cultura coreana.

LEAR CORPORATIVO Do outro, vemos o escocês Brian Cox (foto abaixo), 75 anos, que faz o papel do magnata Logan Roy, um sujeito intratável, arrogante que manipula os filhos na versão corporativa de Rei Lear em Succession, da HBO, uma série que transita nos jatinhos e iates do mundo passivo agressivo dos negócios que giram acima do bilhão.

Logan Roy (interpretado porBrian Cox), ao centro, em'Succession' Foto: Macall B. Polay/HBO

DESPREZÍVEL  Se, por um lado, seria saboroso ver a Coreia do Sul tirar dos EUA um dos prêmios mais cobiçados do Globo do Ouro, por outro Logan Roy chegou ao seu melhor e mais desprezível momento na terceira temporada de Succession. É impossível não odiar o patriarca da família e não se constranger com suas explosões. SOFISTICADO  Brian Cox é um gigante em cena ao humilhar os filhos e fazer com que eles ainda assim se arrastem como répteis para agradá-lo em um ritual familiar sinistro. Round 6 tem seus méritos e faz uma crítica social bem intencionada, mas Succession é uma série muito mais sofisticada e com um elenco extraordinário do primeiro ao último ao ator. CIDADE SÍMBOLO  O diretor Marcel Vieira começa a rodar em janeiro o longa Fúria, em Alagoa Grande, no interior da Paraíba, mesma cidade em que o Eduardo Coutinho fez o filme Cabra Marcado Para Morrer. A atriz Ana Petta faz o papel da delegada Adélia Souto, que investiga a morte violenta de uma menina de 15 anos, filha de um vereador local.O CASO PREVENT SENIOR Depois de dar o furo de reportagem no caso Prevent Senior, a Globoplay embalou o material, acrescentou novas entrevistas e transformou a reportagem em uma série documental chamada O Caso Prevent Senior. Trata-se de um produto tipo exportação, mas que também cumpre bem o papel de explicar de forma didática o escândalo que chocou o Brasil. JUNTOS DE NOVO  A Globo Filmes e GloboNews renovaram a parceria de coprodução de documentários. Os próximos projetos da parceria previstos para exibição no canal são: 8 Presidentes e 1 Juramento, dirigido pela diretora Carla Camurati, que será transmitido em duas partes nos dias 9 e 16 de janeiro, Wild – Rede Selvagem em 23 de janeiro, e Encarcerados, dirigido por Pedro Bial, Claudia Calabi e Fernando Grostein Andrade (foto), que vai ao ar no dia 5 de março. Os documentários são exibidos de forma inédita aos domingos, sempre às 23h.

A edição de 2022 do Globo de Ouro, cuja cerimônia de entrega está marcada para acontecer no dia 9 de janeiro, apresenta uma disputa curiosa entre grandes atores que atuam nas pontas invertidas da pirâmide do capitalismo e da indústria da TV. O embate se dá na categoria de melhor ator em série dramática de TV. De um lado, está o sul coreano Lee Jung-jae, 49 anos, que interpreta Seong Gi-Hun em Round 6, da Netflix – um homem divorciado, endividado e apostador que está no fundo do poço, mas levanta a bandeira do altruísmo, lealdade e gentileza em um jogo de sobrevivência bizarro que foi visto como uma crítica à influência do sentimento de meritocracia na cultura coreana.

LEAR CORPORATIVO Do outro, vemos o escocês Brian Cox (foto abaixo), 75 anos, que faz o papel do magnata Logan Roy, um sujeito intratável, arrogante que manipula os filhos na versão corporativa de Rei Lear em Succession, da HBO, uma série que transita nos jatinhos e iates do mundo passivo agressivo dos negócios que giram acima do bilhão.

Logan Roy (interpretado porBrian Cox), ao centro, em'Succession' Foto: Macall B. Polay/HBO

DESPREZÍVEL  Se, por um lado, seria saboroso ver a Coreia do Sul tirar dos EUA um dos prêmios mais cobiçados do Globo do Ouro, por outro Logan Roy chegou ao seu melhor e mais desprezível momento na terceira temporada de Succession. É impossível não odiar o patriarca da família e não se constranger com suas explosões. SOFISTICADO  Brian Cox é um gigante em cena ao humilhar os filhos e fazer com que eles ainda assim se arrastem como répteis para agradá-lo em um ritual familiar sinistro. Round 6 tem seus méritos e faz uma crítica social bem intencionada, mas Succession é uma série muito mais sofisticada e com um elenco extraordinário do primeiro ao último ao ator. CIDADE SÍMBOLO  O diretor Marcel Vieira começa a rodar em janeiro o longa Fúria, em Alagoa Grande, no interior da Paraíba, mesma cidade em que o Eduardo Coutinho fez o filme Cabra Marcado Para Morrer. A atriz Ana Petta faz o papel da delegada Adélia Souto, que investiga a morte violenta de uma menina de 15 anos, filha de um vereador local.O CASO PREVENT SENIOR Depois de dar o furo de reportagem no caso Prevent Senior, a Globoplay embalou o material, acrescentou novas entrevistas e transformou a reportagem em uma série documental chamada O Caso Prevent Senior. Trata-se de um produto tipo exportação, mas que também cumpre bem o papel de explicar de forma didática o escândalo que chocou o Brasil. JUNTOS DE NOVO  A Globo Filmes e GloboNews renovaram a parceria de coprodução de documentários. Os próximos projetos da parceria previstos para exibição no canal são: 8 Presidentes e 1 Juramento, dirigido pela diretora Carla Camurati, que será transmitido em duas partes nos dias 9 e 16 de janeiro, Wild – Rede Selvagem em 23 de janeiro, e Encarcerados, dirigido por Pedro Bial, Claudia Calabi e Fernando Grostein Andrade (foto), que vai ao ar no dia 5 de março. Os documentários são exibidos de forma inédita aos domingos, sempre às 23h.

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