Raduan Nassar surpreende e vai à Balada Literária


Recluso, o escritor apareceu acompanhando o cineasta Luiz Fernando Carvalho

Por Maria Fernanda Rodrigues - O Estado de S. Paulo

Homenageado da Balada Literária que começou nesta quarta-feira, 28, e vai até domingo, 2, com direito a chorinho na próxima quarta-feira, o escritor Raduan Nassar surpreendeu leitores na Livraria da Vila na tarde desta quinta-feira, 29, quando apareceu acompanhando o cineasta Luiz Fernando Carvalho. Recluso, ele já havia dito à organização que agradecia a homenagem, mas que não apareceria.

A conversa era sobre o livro Lavoura Arcaica, adaptado para o cinema por Carvalho. Descontraído, Raduan sentou-se ao lado do cineasta e de Lourenço Mutarelli, mas quase não falou. Quando soube que os desenhos atrás dele tinham sido feitos por Helder Santos a partir de sua obra, brincou: "São todos meus? Posso levar?".

Raduan não respondeu às perguntas do público - acenava com a mão dizendo não quando alguém fazia uma nova investida. Uma hora, porém, perguntaram a ele se tinha valido a pena escrever e disseram que ele poderia responder com o silêncio. Mais de um minuto de silêncio depois, e a resposta: "Não sei".

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O escritor assinou, pacientemente, os livros de todos os leitores que lotaram a Livraria da Vila. Na hora de agradecer, disse que depois que Marcelino Freire, o idealizador e curador da Balada Literária, ligou para ele e disse, na mesma ligação, cinco vezes a palavra "querido", ele não podia deixar de ir.

 

Homenageado da Balada Literária que começou nesta quarta-feira, 28, e vai até domingo, 2, com direito a chorinho na próxima quarta-feira, o escritor Raduan Nassar surpreendeu leitores na Livraria da Vila na tarde desta quinta-feira, 29, quando apareceu acompanhando o cineasta Luiz Fernando Carvalho. Recluso, ele já havia dito à organização que agradecia a homenagem, mas que não apareceria.

A conversa era sobre o livro Lavoura Arcaica, adaptado para o cinema por Carvalho. Descontraído, Raduan sentou-se ao lado do cineasta e de Lourenço Mutarelli, mas quase não falou. Quando soube que os desenhos atrás dele tinham sido feitos por Helder Santos a partir de sua obra, brincou: "São todos meus? Posso levar?".

Raduan não respondeu às perguntas do público - acenava com a mão dizendo não quando alguém fazia uma nova investida. Uma hora, porém, perguntaram a ele se tinha valido a pena escrever e disseram que ele poderia responder com o silêncio. Mais de um minuto de silêncio depois, e a resposta: "Não sei".

O escritor assinou, pacientemente, os livros de todos os leitores que lotaram a Livraria da Vila. Na hora de agradecer, disse que depois que Marcelino Freire, o idealizador e curador da Balada Literária, ligou para ele e disse, na mesma ligação, cinco vezes a palavra "querido", ele não podia deixar de ir.

 

Homenageado da Balada Literária que começou nesta quarta-feira, 28, e vai até domingo, 2, com direito a chorinho na próxima quarta-feira, o escritor Raduan Nassar surpreendeu leitores na Livraria da Vila na tarde desta quinta-feira, 29, quando apareceu acompanhando o cineasta Luiz Fernando Carvalho. Recluso, ele já havia dito à organização que agradecia a homenagem, mas que não apareceria.

A conversa era sobre o livro Lavoura Arcaica, adaptado para o cinema por Carvalho. Descontraído, Raduan sentou-se ao lado do cineasta e de Lourenço Mutarelli, mas quase não falou. Quando soube que os desenhos atrás dele tinham sido feitos por Helder Santos a partir de sua obra, brincou: "São todos meus? Posso levar?".

Raduan não respondeu às perguntas do público - acenava com a mão dizendo não quando alguém fazia uma nova investida. Uma hora, porém, perguntaram a ele se tinha valido a pena escrever e disseram que ele poderia responder com o silêncio. Mais de um minuto de silêncio depois, e a resposta: "Não sei".

O escritor assinou, pacientemente, os livros de todos os leitores que lotaram a Livraria da Vila. Na hora de agradecer, disse que depois que Marcelino Freire, o idealizador e curador da Balada Literária, ligou para ele e disse, na mesma ligação, cinco vezes a palavra "querido", ele não podia deixar de ir.

 

Homenageado da Balada Literária que começou nesta quarta-feira, 28, e vai até domingo, 2, com direito a chorinho na próxima quarta-feira, o escritor Raduan Nassar surpreendeu leitores na Livraria da Vila na tarde desta quinta-feira, 29, quando apareceu acompanhando o cineasta Luiz Fernando Carvalho. Recluso, ele já havia dito à organização que agradecia a homenagem, mas que não apareceria.

A conversa era sobre o livro Lavoura Arcaica, adaptado para o cinema por Carvalho. Descontraído, Raduan sentou-se ao lado do cineasta e de Lourenço Mutarelli, mas quase não falou. Quando soube que os desenhos atrás dele tinham sido feitos por Helder Santos a partir de sua obra, brincou: "São todos meus? Posso levar?".

Raduan não respondeu às perguntas do público - acenava com a mão dizendo não quando alguém fazia uma nova investida. Uma hora, porém, perguntaram a ele se tinha valido a pena escrever e disseram que ele poderia responder com o silêncio. Mais de um minuto de silêncio depois, e a resposta: "Não sei".

O escritor assinou, pacientemente, os livros de todos os leitores que lotaram a Livraria da Vila. Na hora de agradecer, disse que depois que Marcelino Freire, o idealizador e curador da Balada Literária, ligou para ele e disse, na mesma ligação, cinco vezes a palavra "querido", ele não podia deixar de ir.

 

Homenageado da Balada Literária que começou nesta quarta-feira, 28, e vai até domingo, 2, com direito a chorinho na próxima quarta-feira, o escritor Raduan Nassar surpreendeu leitores na Livraria da Vila na tarde desta quinta-feira, 29, quando apareceu acompanhando o cineasta Luiz Fernando Carvalho. Recluso, ele já havia dito à organização que agradecia a homenagem, mas que não apareceria.

A conversa era sobre o livro Lavoura Arcaica, adaptado para o cinema por Carvalho. Descontraído, Raduan sentou-se ao lado do cineasta e de Lourenço Mutarelli, mas quase não falou. Quando soube que os desenhos atrás dele tinham sido feitos por Helder Santos a partir de sua obra, brincou: "São todos meus? Posso levar?".

Raduan não respondeu às perguntas do público - acenava com a mão dizendo não quando alguém fazia uma nova investida. Uma hora, porém, perguntaram a ele se tinha valido a pena escrever e disseram que ele poderia responder com o silêncio. Mais de um minuto de silêncio depois, e a resposta: "Não sei".

O escritor assinou, pacientemente, os livros de todos os leitores que lotaram a Livraria da Vila. Na hora de agradecer, disse que depois que Marcelino Freire, o idealizador e curador da Balada Literária, ligou para ele e disse, na mesma ligação, cinco vezes a palavra "querido", ele não podia deixar de ir.

 

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