Rede Globo exibirá especial Ângela Diniz


Justiça libera exibição do programa Linha Direta/Justiça sobre o assassinato da socialite Ângela Diniz, por seu namorado Doca Street

Por Agencia Estado

A Rede Globo exibirá, no próximo dia 29, o programa Linha Direta/Justiça sobre o assassinato da socialite Ângela Diniz, a Pantera de Minas, por seu namorado, Raul Fernando do Amaral Street, o Doca Street. Ele tinha tentado impedir judicialmente a veiculação do programa e obteve uma liminar, que foi suspensa ontem pela 14ª Câmara Cívil do Rio, por dois votos a um: o relator do processo, desembargador Ferdinaldo do Nascimento, e a desembargadora Maria Henriqueta Lobo decidiram pela exibição; a desembargadora Maria Christina Góes foi voto vencido. O crime ocorreu em dezembro de 1976 em Búzios e Doca foi condenado a 15 anos de prisão no segundo julgamento, dos quais cumpriu sete, saindo em 1987. Ao tentar impedir a exibição do programa, seus advogados alegam que ele pagou pelo assassinato e tem direito ao esquecimento. Por esse motivo, sequer divulgam onde ele mora, em que trabalha (antes, era corretor de imóveis) ou se está casado novamente. O pedido, no entanto, ainda será julgado na 19ª Vara Cível, para onde foi distribuído. O Linha Direta/Justiça já teve uma edição em que foi relembrado o caso Van-Lou, um casal de classe média que matou os ex-namorados dela. A audiência foi de 24 pontos, considerada boa para o horário. A previsão era de um programa a cada quatro semanas, alternando com o Linha Direta, que tenta achar e prender os culpados de crimes ainda sem solução, mas dessa vez a emissora resolveu adiantar-se. Além de Doca Street, a família do advogado Leopoldo Heitor, absolvido três vezes da acusação de matar a milionária Dana de Tefé, sua cliente, conseguiu uma liminar impedindo a exibição do programa contando sua história, sob pena de multa de R$ 10 milhões. Os parentes de Heitor, que ficou conhecido como "advogado do diabo", alegam que o programa é tendencioso e que relembrar o caso prejudica seus filhos, alguns deles ainda menores de idade.

A Rede Globo exibirá, no próximo dia 29, o programa Linha Direta/Justiça sobre o assassinato da socialite Ângela Diniz, a Pantera de Minas, por seu namorado, Raul Fernando do Amaral Street, o Doca Street. Ele tinha tentado impedir judicialmente a veiculação do programa e obteve uma liminar, que foi suspensa ontem pela 14ª Câmara Cívil do Rio, por dois votos a um: o relator do processo, desembargador Ferdinaldo do Nascimento, e a desembargadora Maria Henriqueta Lobo decidiram pela exibição; a desembargadora Maria Christina Góes foi voto vencido. O crime ocorreu em dezembro de 1976 em Búzios e Doca foi condenado a 15 anos de prisão no segundo julgamento, dos quais cumpriu sete, saindo em 1987. Ao tentar impedir a exibição do programa, seus advogados alegam que ele pagou pelo assassinato e tem direito ao esquecimento. Por esse motivo, sequer divulgam onde ele mora, em que trabalha (antes, era corretor de imóveis) ou se está casado novamente. O pedido, no entanto, ainda será julgado na 19ª Vara Cível, para onde foi distribuído. O Linha Direta/Justiça já teve uma edição em que foi relembrado o caso Van-Lou, um casal de classe média que matou os ex-namorados dela. A audiência foi de 24 pontos, considerada boa para o horário. A previsão era de um programa a cada quatro semanas, alternando com o Linha Direta, que tenta achar e prender os culpados de crimes ainda sem solução, mas dessa vez a emissora resolveu adiantar-se. Além de Doca Street, a família do advogado Leopoldo Heitor, absolvido três vezes da acusação de matar a milionária Dana de Tefé, sua cliente, conseguiu uma liminar impedindo a exibição do programa contando sua história, sob pena de multa de R$ 10 milhões. Os parentes de Heitor, que ficou conhecido como "advogado do diabo", alegam que o programa é tendencioso e que relembrar o caso prejudica seus filhos, alguns deles ainda menores de idade.

A Rede Globo exibirá, no próximo dia 29, o programa Linha Direta/Justiça sobre o assassinato da socialite Ângela Diniz, a Pantera de Minas, por seu namorado, Raul Fernando do Amaral Street, o Doca Street. Ele tinha tentado impedir judicialmente a veiculação do programa e obteve uma liminar, que foi suspensa ontem pela 14ª Câmara Cívil do Rio, por dois votos a um: o relator do processo, desembargador Ferdinaldo do Nascimento, e a desembargadora Maria Henriqueta Lobo decidiram pela exibição; a desembargadora Maria Christina Góes foi voto vencido. O crime ocorreu em dezembro de 1976 em Búzios e Doca foi condenado a 15 anos de prisão no segundo julgamento, dos quais cumpriu sete, saindo em 1987. Ao tentar impedir a exibição do programa, seus advogados alegam que ele pagou pelo assassinato e tem direito ao esquecimento. Por esse motivo, sequer divulgam onde ele mora, em que trabalha (antes, era corretor de imóveis) ou se está casado novamente. O pedido, no entanto, ainda será julgado na 19ª Vara Cível, para onde foi distribuído. O Linha Direta/Justiça já teve uma edição em que foi relembrado o caso Van-Lou, um casal de classe média que matou os ex-namorados dela. A audiência foi de 24 pontos, considerada boa para o horário. A previsão era de um programa a cada quatro semanas, alternando com o Linha Direta, que tenta achar e prender os culpados de crimes ainda sem solução, mas dessa vez a emissora resolveu adiantar-se. Além de Doca Street, a família do advogado Leopoldo Heitor, absolvido três vezes da acusação de matar a milionária Dana de Tefé, sua cliente, conseguiu uma liminar impedindo a exibição do programa contando sua história, sob pena de multa de R$ 10 milhões. Os parentes de Heitor, que ficou conhecido como "advogado do diabo", alegam que o programa é tendencioso e que relembrar o caso prejudica seus filhos, alguns deles ainda menores de idade.

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