Desculpe a poeira - Sugestões de leituras e outros achados

Hay que enfurecerse, pero sin perder la brandura jamás.


Por Ricardo Lombardi

Sugestão de leitura: o texto "A briga em que todos perdem", de Eugênio Bucci, publicado no Observatório da Imprensa, sobre a polêmica em torno do editorial da Folha de S.Paulo que chamou a ditadura militar no Brasil de "ditabranda". O artigo de Bucci começa assim:

"Hay que 'enfurecerse', pero sin perder la 'brandura' jamás.

Lá se vão duas semanas do fatídico editorial da Folha de S.Paulo que, após alertar para o risco de tirania que se avoluma na Venezuela, referiu-se de passagem à ditadura militar no Brasil como um regime cujo grau de truculência teria sido relativamente tênue. Por terem preservado ou instituído 'formas controladas de disputa política e acesso à Justiça', os governos militares entre 1964 e 1985 teriam pertencido à categoria - até então desconhecida de todos nós - das ditaduras amenas, ou, nos termos do editorial, das 'chamadas ditabrandas'.

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Foi um terremoto no agreste. O neologismo trocadilhesco, meio de pé quebrado, provocou uma erupção vulcânica de cartas à redação. Cartas furibundas. Várias foram publicadas nos dias subseqüentes no 'Painel do Leitor' da própria Folha".

Sugestão de leitura: o texto "A briga em que todos perdem", de Eugênio Bucci, publicado no Observatório da Imprensa, sobre a polêmica em torno do editorial da Folha de S.Paulo que chamou a ditadura militar no Brasil de "ditabranda". O artigo de Bucci começa assim:

"Hay que 'enfurecerse', pero sin perder la 'brandura' jamás.

Lá se vão duas semanas do fatídico editorial da Folha de S.Paulo que, após alertar para o risco de tirania que se avoluma na Venezuela, referiu-se de passagem à ditadura militar no Brasil como um regime cujo grau de truculência teria sido relativamente tênue. Por terem preservado ou instituído 'formas controladas de disputa política e acesso à Justiça', os governos militares entre 1964 e 1985 teriam pertencido à categoria - até então desconhecida de todos nós - das ditaduras amenas, ou, nos termos do editorial, das 'chamadas ditabrandas'.

Foi um terremoto no agreste. O neologismo trocadilhesco, meio de pé quebrado, provocou uma erupção vulcânica de cartas à redação. Cartas furibundas. Várias foram publicadas nos dias subseqüentes no 'Painel do Leitor' da própria Folha".

Sugestão de leitura: o texto "A briga em que todos perdem", de Eugênio Bucci, publicado no Observatório da Imprensa, sobre a polêmica em torno do editorial da Folha de S.Paulo que chamou a ditadura militar no Brasil de "ditabranda". O artigo de Bucci começa assim:

"Hay que 'enfurecerse', pero sin perder la 'brandura' jamás.

Lá se vão duas semanas do fatídico editorial da Folha de S.Paulo que, após alertar para o risco de tirania que se avoluma na Venezuela, referiu-se de passagem à ditadura militar no Brasil como um regime cujo grau de truculência teria sido relativamente tênue. Por terem preservado ou instituído 'formas controladas de disputa política e acesso à Justiça', os governos militares entre 1964 e 1985 teriam pertencido à categoria - até então desconhecida de todos nós - das ditaduras amenas, ou, nos termos do editorial, das 'chamadas ditabrandas'.

Foi um terremoto no agreste. O neologismo trocadilhesco, meio de pé quebrado, provocou uma erupção vulcânica de cartas à redação. Cartas furibundas. Várias foram publicadas nos dias subseqüentes no 'Painel do Leitor' da própria Folha".

Sugestão de leitura: o texto "A briga em que todos perdem", de Eugênio Bucci, publicado no Observatório da Imprensa, sobre a polêmica em torno do editorial da Folha de S.Paulo que chamou a ditadura militar no Brasil de "ditabranda". O artigo de Bucci começa assim:

"Hay que 'enfurecerse', pero sin perder la 'brandura' jamás.

Lá se vão duas semanas do fatídico editorial da Folha de S.Paulo que, após alertar para o risco de tirania que se avoluma na Venezuela, referiu-se de passagem à ditadura militar no Brasil como um regime cujo grau de truculência teria sido relativamente tênue. Por terem preservado ou instituído 'formas controladas de disputa política e acesso à Justiça', os governos militares entre 1964 e 1985 teriam pertencido à categoria - até então desconhecida de todos nós - das ditaduras amenas, ou, nos termos do editorial, das 'chamadas ditabrandas'.

Foi um terremoto no agreste. O neologismo trocadilhesco, meio de pé quebrado, provocou uma erupção vulcânica de cartas à redação. Cartas furibundas. Várias foram publicadas nos dias subseqüentes no 'Painel do Leitor' da própria Folha".

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