'Rompi barreiras', diz Valentina, a primeira modelo trans da Victoria's Secret


Valentina Sampaio cresceu em uma aldeia de pescadores do Ceará e hoje, aos 22 anos faz sucesso no mundo da moda internacional

Por Alba Santandreu
Atualização:

A brasileira Valentina Sampaio cresceu em uma aldeia de pescadores do Ceará e hoje, aos 22 anos, "rompe barreiras" no mundo da moda ao ser a primeira modelo trans da Victoria's Secret.

"É uma grande vitória para todas nós", disse a modelo.

A presença nos catálogos da Pink, a marca juvenil da empresa americana, é mais um passo na luta pela diversidade, segundo contou em entrevista concedida por telefone à Agência Efe.

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"Estou levantando a bandeira da diversidade", afirmou a jovem, que nestes dias cumpre com uma frenética agenda de trabalho no Brasil.

Filha de uma professora e de um pescador, Valentina Sampaio nasceu e cresceu em Aquiraz, uma pequena cidade litorânea da região metropolitana de Fortaleza, onde teve uma vida tranquila, sempre respeitada por seus vizinhos e amigos.

A modelo trans brasileira Valentina Sampaio, em desfile da SPFW em 2016 Foto: Werther Santana/ Estadão
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"Na minha cidade nunca sofri preconceitos, me sentia muito bem, todo mundo se conhecia. Sofri preconceitos quando fui viver em uma cidade grande, na faculdade, em meus primeiros trabalhos... Foi quando saí da minha cidade", lembrou.

A brasileira nasceu menino e, aos 13 anos, começou a ser chamada de Valentina, mas sempre soube quem era e para onde queria ir.

Sonhava em ser estilista e foi entrando no mundo da fotografia de moda, quando aos 18 anos deu um grande salto em sua carreira ao ser consagrada embaixadora da L'Oreal Paris, marca com a qual, lembra, "realizou uma campanha muito linda e com muita repercussão".

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A modelo fez história em 2017, quando foi capa da prestigiada revista de moda francesa Vogue Paris, considerada uma das publicações de maior referência no mundo da moda, um setor no qual, segundo disse, "há mais liberdade para a diversidade" do que em outras áreas.

O novo trabalho com a Victoria's Secret volta agora a marcar um antes e um depois na moda e chega após as polêmicas palavras do diretor de marketing da firma, Ed Rezek, sobre a inclusão de gênero em seus desfiles.

Ao ser questionado há alguns meses as razões pelas quais não contratava modelos plus size ou trans, Rezek afirmou: "E por que não? Porque o show é uma fantasia".

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Valentina foi a encarregada de realizar o anúncio como nova imagem da Pink e o fez através de suas redes sociais, onde publicou uma imagem usando um albornoz nos bastidores de uma sessão de fotos, e com a legenda "Backstage click @vspink".

"É uma conquista, um avanço para nós trans. É uma porta mais aberta e me sinto muito honrada", explicou à Efe Valentina, que afirma ter recebido várias amostras de carinho.

Sempre entre aeroportos, a brasileira vive atualmente em Nova York, um dos principais redutos da moda em nível mundial, e sonha "em poder trabalhar cada vez mais" em um mundo mais justo, no qual todo mundo tenha as mesmas oportunidades.

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"É uma mensagem de otimismo, de respeito e de amor pelo próximo", explicou. 

A brasileira Valentina Sampaio cresceu em uma aldeia de pescadores do Ceará e hoje, aos 22 anos, "rompe barreiras" no mundo da moda ao ser a primeira modelo trans da Victoria's Secret.

"É uma grande vitória para todas nós", disse a modelo.

A presença nos catálogos da Pink, a marca juvenil da empresa americana, é mais um passo na luta pela diversidade, segundo contou em entrevista concedida por telefone à Agência Efe.

"Estou levantando a bandeira da diversidade", afirmou a jovem, que nestes dias cumpre com uma frenética agenda de trabalho no Brasil.

Filha de uma professora e de um pescador, Valentina Sampaio nasceu e cresceu em Aquiraz, uma pequena cidade litorânea da região metropolitana de Fortaleza, onde teve uma vida tranquila, sempre respeitada por seus vizinhos e amigos.

A modelo trans brasileira Valentina Sampaio, em desfile da SPFW em 2016 Foto: Werther Santana/ Estadão

"Na minha cidade nunca sofri preconceitos, me sentia muito bem, todo mundo se conhecia. Sofri preconceitos quando fui viver em uma cidade grande, na faculdade, em meus primeiros trabalhos... Foi quando saí da minha cidade", lembrou.

A brasileira nasceu menino e, aos 13 anos, começou a ser chamada de Valentina, mas sempre soube quem era e para onde queria ir.

Sonhava em ser estilista e foi entrando no mundo da fotografia de moda, quando aos 18 anos deu um grande salto em sua carreira ao ser consagrada embaixadora da L'Oreal Paris, marca com a qual, lembra, "realizou uma campanha muito linda e com muita repercussão".

A modelo fez história em 2017, quando foi capa da prestigiada revista de moda francesa Vogue Paris, considerada uma das publicações de maior referência no mundo da moda, um setor no qual, segundo disse, "há mais liberdade para a diversidade" do que em outras áreas.

O novo trabalho com a Victoria's Secret volta agora a marcar um antes e um depois na moda e chega após as polêmicas palavras do diretor de marketing da firma, Ed Rezek, sobre a inclusão de gênero em seus desfiles.

Ao ser questionado há alguns meses as razões pelas quais não contratava modelos plus size ou trans, Rezek afirmou: "E por que não? Porque o show é uma fantasia".

Valentina foi a encarregada de realizar o anúncio como nova imagem da Pink e o fez através de suas redes sociais, onde publicou uma imagem usando um albornoz nos bastidores de uma sessão de fotos, e com a legenda "Backstage click @vspink".

"É uma conquista, um avanço para nós trans. É uma porta mais aberta e me sinto muito honrada", explicou à Efe Valentina, que afirma ter recebido várias amostras de carinho.

Sempre entre aeroportos, a brasileira vive atualmente em Nova York, um dos principais redutos da moda em nível mundial, e sonha "em poder trabalhar cada vez mais" em um mundo mais justo, no qual todo mundo tenha as mesmas oportunidades.

"É uma mensagem de otimismo, de respeito e de amor pelo próximo", explicou. 

A brasileira Valentina Sampaio cresceu em uma aldeia de pescadores do Ceará e hoje, aos 22 anos, "rompe barreiras" no mundo da moda ao ser a primeira modelo trans da Victoria's Secret.

"É uma grande vitória para todas nós", disse a modelo.

A presença nos catálogos da Pink, a marca juvenil da empresa americana, é mais um passo na luta pela diversidade, segundo contou em entrevista concedida por telefone à Agência Efe.

"Estou levantando a bandeira da diversidade", afirmou a jovem, que nestes dias cumpre com uma frenética agenda de trabalho no Brasil.

Filha de uma professora e de um pescador, Valentina Sampaio nasceu e cresceu em Aquiraz, uma pequena cidade litorânea da região metropolitana de Fortaleza, onde teve uma vida tranquila, sempre respeitada por seus vizinhos e amigos.

A modelo trans brasileira Valentina Sampaio, em desfile da SPFW em 2016 Foto: Werther Santana/ Estadão

"Na minha cidade nunca sofri preconceitos, me sentia muito bem, todo mundo se conhecia. Sofri preconceitos quando fui viver em uma cidade grande, na faculdade, em meus primeiros trabalhos... Foi quando saí da minha cidade", lembrou.

A brasileira nasceu menino e, aos 13 anos, começou a ser chamada de Valentina, mas sempre soube quem era e para onde queria ir.

Sonhava em ser estilista e foi entrando no mundo da fotografia de moda, quando aos 18 anos deu um grande salto em sua carreira ao ser consagrada embaixadora da L'Oreal Paris, marca com a qual, lembra, "realizou uma campanha muito linda e com muita repercussão".

A modelo fez história em 2017, quando foi capa da prestigiada revista de moda francesa Vogue Paris, considerada uma das publicações de maior referência no mundo da moda, um setor no qual, segundo disse, "há mais liberdade para a diversidade" do que em outras áreas.

O novo trabalho com a Victoria's Secret volta agora a marcar um antes e um depois na moda e chega após as polêmicas palavras do diretor de marketing da firma, Ed Rezek, sobre a inclusão de gênero em seus desfiles.

Ao ser questionado há alguns meses as razões pelas quais não contratava modelos plus size ou trans, Rezek afirmou: "E por que não? Porque o show é uma fantasia".

Valentina foi a encarregada de realizar o anúncio como nova imagem da Pink e o fez através de suas redes sociais, onde publicou uma imagem usando um albornoz nos bastidores de uma sessão de fotos, e com a legenda "Backstage click @vspink".

"É uma conquista, um avanço para nós trans. É uma porta mais aberta e me sinto muito honrada", explicou à Efe Valentina, que afirma ter recebido várias amostras de carinho.

Sempre entre aeroportos, a brasileira vive atualmente em Nova York, um dos principais redutos da moda em nível mundial, e sonha "em poder trabalhar cada vez mais" em um mundo mais justo, no qual todo mundo tenha as mesmas oportunidades.

"É uma mensagem de otimismo, de respeito e de amor pelo próximo", explicou. 

A brasileira Valentina Sampaio cresceu em uma aldeia de pescadores do Ceará e hoje, aos 22 anos, "rompe barreiras" no mundo da moda ao ser a primeira modelo trans da Victoria's Secret.

"É uma grande vitória para todas nós", disse a modelo.

A presença nos catálogos da Pink, a marca juvenil da empresa americana, é mais um passo na luta pela diversidade, segundo contou em entrevista concedida por telefone à Agência Efe.

"Estou levantando a bandeira da diversidade", afirmou a jovem, que nestes dias cumpre com uma frenética agenda de trabalho no Brasil.

Filha de uma professora e de um pescador, Valentina Sampaio nasceu e cresceu em Aquiraz, uma pequena cidade litorânea da região metropolitana de Fortaleza, onde teve uma vida tranquila, sempre respeitada por seus vizinhos e amigos.

A modelo trans brasileira Valentina Sampaio, em desfile da SPFW em 2016 Foto: Werther Santana/ Estadão

"Na minha cidade nunca sofri preconceitos, me sentia muito bem, todo mundo se conhecia. Sofri preconceitos quando fui viver em uma cidade grande, na faculdade, em meus primeiros trabalhos... Foi quando saí da minha cidade", lembrou.

A brasileira nasceu menino e, aos 13 anos, começou a ser chamada de Valentina, mas sempre soube quem era e para onde queria ir.

Sonhava em ser estilista e foi entrando no mundo da fotografia de moda, quando aos 18 anos deu um grande salto em sua carreira ao ser consagrada embaixadora da L'Oreal Paris, marca com a qual, lembra, "realizou uma campanha muito linda e com muita repercussão".

A modelo fez história em 2017, quando foi capa da prestigiada revista de moda francesa Vogue Paris, considerada uma das publicações de maior referência no mundo da moda, um setor no qual, segundo disse, "há mais liberdade para a diversidade" do que em outras áreas.

O novo trabalho com a Victoria's Secret volta agora a marcar um antes e um depois na moda e chega após as polêmicas palavras do diretor de marketing da firma, Ed Rezek, sobre a inclusão de gênero em seus desfiles.

Ao ser questionado há alguns meses as razões pelas quais não contratava modelos plus size ou trans, Rezek afirmou: "E por que não? Porque o show é uma fantasia".

Valentina foi a encarregada de realizar o anúncio como nova imagem da Pink e o fez através de suas redes sociais, onde publicou uma imagem usando um albornoz nos bastidores de uma sessão de fotos, e com a legenda "Backstage click @vspink".

"É uma conquista, um avanço para nós trans. É uma porta mais aberta e me sinto muito honrada", explicou à Efe Valentina, que afirma ter recebido várias amostras de carinho.

Sempre entre aeroportos, a brasileira vive atualmente em Nova York, um dos principais redutos da moda em nível mundial, e sonha "em poder trabalhar cada vez mais" em um mundo mais justo, no qual todo mundo tenha as mesmas oportunidades.

"É uma mensagem de otimismo, de respeito e de amor pelo próximo", explicou. 

A brasileira Valentina Sampaio cresceu em uma aldeia de pescadores do Ceará e hoje, aos 22 anos, "rompe barreiras" no mundo da moda ao ser a primeira modelo trans da Victoria's Secret.

"É uma grande vitória para todas nós", disse a modelo.

A presença nos catálogos da Pink, a marca juvenil da empresa americana, é mais um passo na luta pela diversidade, segundo contou em entrevista concedida por telefone à Agência Efe.

"Estou levantando a bandeira da diversidade", afirmou a jovem, que nestes dias cumpre com uma frenética agenda de trabalho no Brasil.

Filha de uma professora e de um pescador, Valentina Sampaio nasceu e cresceu em Aquiraz, uma pequena cidade litorânea da região metropolitana de Fortaleza, onde teve uma vida tranquila, sempre respeitada por seus vizinhos e amigos.

A modelo trans brasileira Valentina Sampaio, em desfile da SPFW em 2016 Foto: Werther Santana/ Estadão

"Na minha cidade nunca sofri preconceitos, me sentia muito bem, todo mundo se conhecia. Sofri preconceitos quando fui viver em uma cidade grande, na faculdade, em meus primeiros trabalhos... Foi quando saí da minha cidade", lembrou.

A brasileira nasceu menino e, aos 13 anos, começou a ser chamada de Valentina, mas sempre soube quem era e para onde queria ir.

Sonhava em ser estilista e foi entrando no mundo da fotografia de moda, quando aos 18 anos deu um grande salto em sua carreira ao ser consagrada embaixadora da L'Oreal Paris, marca com a qual, lembra, "realizou uma campanha muito linda e com muita repercussão".

A modelo fez história em 2017, quando foi capa da prestigiada revista de moda francesa Vogue Paris, considerada uma das publicações de maior referência no mundo da moda, um setor no qual, segundo disse, "há mais liberdade para a diversidade" do que em outras áreas.

O novo trabalho com a Victoria's Secret volta agora a marcar um antes e um depois na moda e chega após as polêmicas palavras do diretor de marketing da firma, Ed Rezek, sobre a inclusão de gênero em seus desfiles.

Ao ser questionado há alguns meses as razões pelas quais não contratava modelos plus size ou trans, Rezek afirmou: "E por que não? Porque o show é uma fantasia".

Valentina foi a encarregada de realizar o anúncio como nova imagem da Pink e o fez através de suas redes sociais, onde publicou uma imagem usando um albornoz nos bastidores de uma sessão de fotos, e com a legenda "Backstage click @vspink".

"É uma conquista, um avanço para nós trans. É uma porta mais aberta e me sinto muito honrada", explicou à Efe Valentina, que afirma ter recebido várias amostras de carinho.

Sempre entre aeroportos, a brasileira vive atualmente em Nova York, um dos principais redutos da moda em nível mundial, e sonha "em poder trabalhar cada vez mais" em um mundo mais justo, no qual todo mundo tenha as mesmas oportunidades.

"É uma mensagem de otimismo, de respeito e de amor pelo próximo", explicou. 

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