Rosângela Rennó lança livro sobre projeto na Bienal


Por AE

Em 9 de dezembro de 2010, a artista Rosângela Rennó promoveu um leilão na 29.ª Bienal de São Paulo. Colocou à venda 73 lotes, ou 73 trabalhos que ela criou com objetos e fotografias comprados em feiras e mercados de pulgas de várias partes do mundo e relacionados ao campo da imagem e do fotográfico. O valor bruto, ou de martelo, arrecadado no evento realizado com a presença do leiloeiro Aloisio Cravo, foi de R$ 666 mil. Uma cifra alta, mas o objetivo do leilão de Rosângela Rennó não era ganhar dinheiro. Tratava-se de mais um projeto conceitual da artista, que não apenas se colocou como obra na 29.ª Bienal da qual participava, mas explicitou uma série de questões da "prática contemporânea". Mercado de arte, apropriação, colecionismo, "ressignificação" de objetos - o artista conceitual Marcel Duchamp não poderia deixar de ser um dos padrinhos dessa ação."Menos-valia" (Leilão), de Rosângela Rennó, ressurge agora com uma exposição simbólica a ser inaugurada nesta quarta à noite na Galeria Vermelho e com o lançamento de livro, de mesmo título, marcado para 2 de fevereiro, a partir das 11 horas. Na ocasião, a artista participará de um debate que terá as presenças do crítico mexicano Cuauhtémoc Medina e de Moacir dos Anjos, que foi um dos curadores da 29.ª Bienal de São Paulo.Para se ter uma ideia do percurso do projeto de Rosângela, "Três Bodas com Bolas" foi comprado no mercado de Santa Martha, na Cidade do México, por R$ 45; colocado à venda no leilão de 2010 por R$ 150; e arrematado por R$ 5,2 mil (lucro de 3.366%). Um porta-retrato com fotografias sobrepostas, ressaltando um casal. Pelas mãos da artista, o objeto encontrado ganhou novo significado, outro status. "Dinheiro cria gosto", já escreveu a estadunidense Jenny Holzer; "O que é um cínico? É um homem que sabe o preço de tudo e não sabe o valor de nada. E um sentimental (...) é um homem que vê um valor absurdo em tudo, e não sabe o valor de mercado de absolutamente nada", definiu o escritor Oscar Wilde.Citações e aforismos dos mais diversos pontuam todo o livro "Menos-valia" (Leilão), editado pela Cosac Naify que será lançado em duas versões, uma comercial, por R$ 75, e uma edição de artista, com tiragem de 300 exemplares, por R$ 2 mil. A edição traz ainda textos de Moacir dos Anjos, Cuauhtémoc Medina, da urbanista Lucia Capanema Alvares, e da professora da UFMG, Maria Angélica Melendi. Pela prática e pela reflexão, Rosângela Rennó concatena de forma precisa, simbólica e artística uma série de meandros e questões do mundo da arte. Não se tratava de colocar mais uma vez um urinol no museu, o que Duchamp já fez em 1917, e o vender, mas "comentar" o que as práticas contemporâneas na arte nos autorizam a partir do que a artista gosta, como ela diz. Os 73 lotes ou trabalhos que Rosângela Rennó criou são construções sensíveis - algumas até irônicas - que somente ela poderia fazer através de sua investigação já consagrada, pertinente (até política, muitas vezes) no campo da imagem e da "ruinologia". Na atual exposição na Galeria Vermelho, é possível ver 15 obras de seu "múltiplo ambíguo" de 73 partes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.MENOS-VALIAGaleria Vermelho (R. Minas Gerais, 350). Telefone (011) 3138-1520. 3ª a 6ª, 10 h/19 h; sáb., 11 h/ 17 h. Até 16/2. Abertura quarta, 20 h

Em 9 de dezembro de 2010, a artista Rosângela Rennó promoveu um leilão na 29.ª Bienal de São Paulo. Colocou à venda 73 lotes, ou 73 trabalhos que ela criou com objetos e fotografias comprados em feiras e mercados de pulgas de várias partes do mundo e relacionados ao campo da imagem e do fotográfico. O valor bruto, ou de martelo, arrecadado no evento realizado com a presença do leiloeiro Aloisio Cravo, foi de R$ 666 mil. Uma cifra alta, mas o objetivo do leilão de Rosângela Rennó não era ganhar dinheiro. Tratava-se de mais um projeto conceitual da artista, que não apenas se colocou como obra na 29.ª Bienal da qual participava, mas explicitou uma série de questões da "prática contemporânea". Mercado de arte, apropriação, colecionismo, "ressignificação" de objetos - o artista conceitual Marcel Duchamp não poderia deixar de ser um dos padrinhos dessa ação."Menos-valia" (Leilão), de Rosângela Rennó, ressurge agora com uma exposição simbólica a ser inaugurada nesta quarta à noite na Galeria Vermelho e com o lançamento de livro, de mesmo título, marcado para 2 de fevereiro, a partir das 11 horas. Na ocasião, a artista participará de um debate que terá as presenças do crítico mexicano Cuauhtémoc Medina e de Moacir dos Anjos, que foi um dos curadores da 29.ª Bienal de São Paulo.Para se ter uma ideia do percurso do projeto de Rosângela, "Três Bodas com Bolas" foi comprado no mercado de Santa Martha, na Cidade do México, por R$ 45; colocado à venda no leilão de 2010 por R$ 150; e arrematado por R$ 5,2 mil (lucro de 3.366%). Um porta-retrato com fotografias sobrepostas, ressaltando um casal. Pelas mãos da artista, o objeto encontrado ganhou novo significado, outro status. "Dinheiro cria gosto", já escreveu a estadunidense Jenny Holzer; "O que é um cínico? É um homem que sabe o preço de tudo e não sabe o valor de nada. E um sentimental (...) é um homem que vê um valor absurdo em tudo, e não sabe o valor de mercado de absolutamente nada", definiu o escritor Oscar Wilde.Citações e aforismos dos mais diversos pontuam todo o livro "Menos-valia" (Leilão), editado pela Cosac Naify que será lançado em duas versões, uma comercial, por R$ 75, e uma edição de artista, com tiragem de 300 exemplares, por R$ 2 mil. A edição traz ainda textos de Moacir dos Anjos, Cuauhtémoc Medina, da urbanista Lucia Capanema Alvares, e da professora da UFMG, Maria Angélica Melendi. Pela prática e pela reflexão, Rosângela Rennó concatena de forma precisa, simbólica e artística uma série de meandros e questões do mundo da arte. Não se tratava de colocar mais uma vez um urinol no museu, o que Duchamp já fez em 1917, e o vender, mas "comentar" o que as práticas contemporâneas na arte nos autorizam a partir do que a artista gosta, como ela diz. Os 73 lotes ou trabalhos que Rosângela Rennó criou são construções sensíveis - algumas até irônicas - que somente ela poderia fazer através de sua investigação já consagrada, pertinente (até política, muitas vezes) no campo da imagem e da "ruinologia". Na atual exposição na Galeria Vermelho, é possível ver 15 obras de seu "múltiplo ambíguo" de 73 partes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.MENOS-VALIAGaleria Vermelho (R. Minas Gerais, 350). Telefone (011) 3138-1520. 3ª a 6ª, 10 h/19 h; sáb., 11 h/ 17 h. Até 16/2. Abertura quarta, 20 h

Em 9 de dezembro de 2010, a artista Rosângela Rennó promoveu um leilão na 29.ª Bienal de São Paulo. Colocou à venda 73 lotes, ou 73 trabalhos que ela criou com objetos e fotografias comprados em feiras e mercados de pulgas de várias partes do mundo e relacionados ao campo da imagem e do fotográfico. O valor bruto, ou de martelo, arrecadado no evento realizado com a presença do leiloeiro Aloisio Cravo, foi de R$ 666 mil. Uma cifra alta, mas o objetivo do leilão de Rosângela Rennó não era ganhar dinheiro. Tratava-se de mais um projeto conceitual da artista, que não apenas se colocou como obra na 29.ª Bienal da qual participava, mas explicitou uma série de questões da "prática contemporânea". Mercado de arte, apropriação, colecionismo, "ressignificação" de objetos - o artista conceitual Marcel Duchamp não poderia deixar de ser um dos padrinhos dessa ação."Menos-valia" (Leilão), de Rosângela Rennó, ressurge agora com uma exposição simbólica a ser inaugurada nesta quarta à noite na Galeria Vermelho e com o lançamento de livro, de mesmo título, marcado para 2 de fevereiro, a partir das 11 horas. Na ocasião, a artista participará de um debate que terá as presenças do crítico mexicano Cuauhtémoc Medina e de Moacir dos Anjos, que foi um dos curadores da 29.ª Bienal de São Paulo.Para se ter uma ideia do percurso do projeto de Rosângela, "Três Bodas com Bolas" foi comprado no mercado de Santa Martha, na Cidade do México, por R$ 45; colocado à venda no leilão de 2010 por R$ 150; e arrematado por R$ 5,2 mil (lucro de 3.366%). Um porta-retrato com fotografias sobrepostas, ressaltando um casal. Pelas mãos da artista, o objeto encontrado ganhou novo significado, outro status. "Dinheiro cria gosto", já escreveu a estadunidense Jenny Holzer; "O que é um cínico? É um homem que sabe o preço de tudo e não sabe o valor de nada. E um sentimental (...) é um homem que vê um valor absurdo em tudo, e não sabe o valor de mercado de absolutamente nada", definiu o escritor Oscar Wilde.Citações e aforismos dos mais diversos pontuam todo o livro "Menos-valia" (Leilão), editado pela Cosac Naify que será lançado em duas versões, uma comercial, por R$ 75, e uma edição de artista, com tiragem de 300 exemplares, por R$ 2 mil. A edição traz ainda textos de Moacir dos Anjos, Cuauhtémoc Medina, da urbanista Lucia Capanema Alvares, e da professora da UFMG, Maria Angélica Melendi. Pela prática e pela reflexão, Rosângela Rennó concatena de forma precisa, simbólica e artística uma série de meandros e questões do mundo da arte. Não se tratava de colocar mais uma vez um urinol no museu, o que Duchamp já fez em 1917, e o vender, mas "comentar" o que as práticas contemporâneas na arte nos autorizam a partir do que a artista gosta, como ela diz. Os 73 lotes ou trabalhos que Rosângela Rennó criou são construções sensíveis - algumas até irônicas - que somente ela poderia fazer através de sua investigação já consagrada, pertinente (até política, muitas vezes) no campo da imagem e da "ruinologia". Na atual exposição na Galeria Vermelho, é possível ver 15 obras de seu "múltiplo ambíguo" de 73 partes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.MENOS-VALIAGaleria Vermelho (R. Minas Gerais, 350). Telefone (011) 3138-1520. 3ª a 6ª, 10 h/19 h; sáb., 11 h/ 17 h. Até 16/2. Abertura quarta, 20 h

Em 9 de dezembro de 2010, a artista Rosângela Rennó promoveu um leilão na 29.ª Bienal de São Paulo. Colocou à venda 73 lotes, ou 73 trabalhos que ela criou com objetos e fotografias comprados em feiras e mercados de pulgas de várias partes do mundo e relacionados ao campo da imagem e do fotográfico. O valor bruto, ou de martelo, arrecadado no evento realizado com a presença do leiloeiro Aloisio Cravo, foi de R$ 666 mil. Uma cifra alta, mas o objetivo do leilão de Rosângela Rennó não era ganhar dinheiro. Tratava-se de mais um projeto conceitual da artista, que não apenas se colocou como obra na 29.ª Bienal da qual participava, mas explicitou uma série de questões da "prática contemporânea". Mercado de arte, apropriação, colecionismo, "ressignificação" de objetos - o artista conceitual Marcel Duchamp não poderia deixar de ser um dos padrinhos dessa ação."Menos-valia" (Leilão), de Rosângela Rennó, ressurge agora com uma exposição simbólica a ser inaugurada nesta quarta à noite na Galeria Vermelho e com o lançamento de livro, de mesmo título, marcado para 2 de fevereiro, a partir das 11 horas. Na ocasião, a artista participará de um debate que terá as presenças do crítico mexicano Cuauhtémoc Medina e de Moacir dos Anjos, que foi um dos curadores da 29.ª Bienal de São Paulo.Para se ter uma ideia do percurso do projeto de Rosângela, "Três Bodas com Bolas" foi comprado no mercado de Santa Martha, na Cidade do México, por R$ 45; colocado à venda no leilão de 2010 por R$ 150; e arrematado por R$ 5,2 mil (lucro de 3.366%). Um porta-retrato com fotografias sobrepostas, ressaltando um casal. Pelas mãos da artista, o objeto encontrado ganhou novo significado, outro status. "Dinheiro cria gosto", já escreveu a estadunidense Jenny Holzer; "O que é um cínico? É um homem que sabe o preço de tudo e não sabe o valor de nada. E um sentimental (...) é um homem que vê um valor absurdo em tudo, e não sabe o valor de mercado de absolutamente nada", definiu o escritor Oscar Wilde.Citações e aforismos dos mais diversos pontuam todo o livro "Menos-valia" (Leilão), editado pela Cosac Naify que será lançado em duas versões, uma comercial, por R$ 75, e uma edição de artista, com tiragem de 300 exemplares, por R$ 2 mil. A edição traz ainda textos de Moacir dos Anjos, Cuauhtémoc Medina, da urbanista Lucia Capanema Alvares, e da professora da UFMG, Maria Angélica Melendi. Pela prática e pela reflexão, Rosângela Rennó concatena de forma precisa, simbólica e artística uma série de meandros e questões do mundo da arte. Não se tratava de colocar mais uma vez um urinol no museu, o que Duchamp já fez em 1917, e o vender, mas "comentar" o que as práticas contemporâneas na arte nos autorizam a partir do que a artista gosta, como ela diz. Os 73 lotes ou trabalhos que Rosângela Rennó criou são construções sensíveis - algumas até irônicas - que somente ela poderia fazer através de sua investigação já consagrada, pertinente (até política, muitas vezes) no campo da imagem e da "ruinologia". Na atual exposição na Galeria Vermelho, é possível ver 15 obras de seu "múltiplo ambíguo" de 73 partes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.MENOS-VALIAGaleria Vermelho (R. Minas Gerais, 350). Telefone (011) 3138-1520. 3ª a 6ª, 10 h/19 h; sáb., 11 h/ 17 h. Até 16/2. Abertura quarta, 20 h

Em 9 de dezembro de 2010, a artista Rosângela Rennó promoveu um leilão na 29.ª Bienal de São Paulo. Colocou à venda 73 lotes, ou 73 trabalhos que ela criou com objetos e fotografias comprados em feiras e mercados de pulgas de várias partes do mundo e relacionados ao campo da imagem e do fotográfico. O valor bruto, ou de martelo, arrecadado no evento realizado com a presença do leiloeiro Aloisio Cravo, foi de R$ 666 mil. Uma cifra alta, mas o objetivo do leilão de Rosângela Rennó não era ganhar dinheiro. Tratava-se de mais um projeto conceitual da artista, que não apenas se colocou como obra na 29.ª Bienal da qual participava, mas explicitou uma série de questões da "prática contemporânea". Mercado de arte, apropriação, colecionismo, "ressignificação" de objetos - o artista conceitual Marcel Duchamp não poderia deixar de ser um dos padrinhos dessa ação."Menos-valia" (Leilão), de Rosângela Rennó, ressurge agora com uma exposição simbólica a ser inaugurada nesta quarta à noite na Galeria Vermelho e com o lançamento de livro, de mesmo título, marcado para 2 de fevereiro, a partir das 11 horas. Na ocasião, a artista participará de um debate que terá as presenças do crítico mexicano Cuauhtémoc Medina e de Moacir dos Anjos, que foi um dos curadores da 29.ª Bienal de São Paulo.Para se ter uma ideia do percurso do projeto de Rosângela, "Três Bodas com Bolas" foi comprado no mercado de Santa Martha, na Cidade do México, por R$ 45; colocado à venda no leilão de 2010 por R$ 150; e arrematado por R$ 5,2 mil (lucro de 3.366%). Um porta-retrato com fotografias sobrepostas, ressaltando um casal. Pelas mãos da artista, o objeto encontrado ganhou novo significado, outro status. "Dinheiro cria gosto", já escreveu a estadunidense Jenny Holzer; "O que é um cínico? É um homem que sabe o preço de tudo e não sabe o valor de nada. E um sentimental (...) é um homem que vê um valor absurdo em tudo, e não sabe o valor de mercado de absolutamente nada", definiu o escritor Oscar Wilde.Citações e aforismos dos mais diversos pontuam todo o livro "Menos-valia" (Leilão), editado pela Cosac Naify que será lançado em duas versões, uma comercial, por R$ 75, e uma edição de artista, com tiragem de 300 exemplares, por R$ 2 mil. A edição traz ainda textos de Moacir dos Anjos, Cuauhtémoc Medina, da urbanista Lucia Capanema Alvares, e da professora da UFMG, Maria Angélica Melendi. Pela prática e pela reflexão, Rosângela Rennó concatena de forma precisa, simbólica e artística uma série de meandros e questões do mundo da arte. Não se tratava de colocar mais uma vez um urinol no museu, o que Duchamp já fez em 1917, e o vender, mas "comentar" o que as práticas contemporâneas na arte nos autorizam a partir do que a artista gosta, como ela diz. Os 73 lotes ou trabalhos que Rosângela Rennó criou são construções sensíveis - algumas até irônicas - que somente ela poderia fazer através de sua investigação já consagrada, pertinente (até política, muitas vezes) no campo da imagem e da "ruinologia". Na atual exposição na Galeria Vermelho, é possível ver 15 obras de seu "múltiplo ambíguo" de 73 partes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.MENOS-VALIAGaleria Vermelho (R. Minas Gerais, 350). Telefone (011) 3138-1520. 3ª a 6ª, 10 h/19 h; sáb., 11 h/ 17 h. Até 16/2. Abertura quarta, 20 h

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