Ruy Castro é eleito para a Academia Brasileira de Letras


Jornalista e escritor é biógrafo de personalidades brasileiras icônicas, como o jogador Mané Garrincha

Por Redação
Atualização:

O escritor e jornalista Ruy Castro, 74, foi eleito para a cadeira de número 13 da Academia Brasileira de Letras na tarde desta quinta-feira, deixada pelo diplomata Sérgio Paulo Rouanet, morto em julho deste ano. Experiente jornalista, ele é autor das biografias de Carmen Miranda, Nelson Rodrigues e Garrincha.

Ruy Castro recebeu 32 votos dos 35 acadêmicos. A escolha do jornalista faz parte de um movimento na academia para popularizar a instituição. Em abril deste ano, o cantor e compositor Gilberto Gil tomou posse da cadeira 20, que foi do advogado Murilo Melo Filho, já em março, a atriz Fernanda Montenegro passou a ocupar a cadeira 17, que pertenceu a Affonso Arinos de Mello Franco.

O escritor e jornalista Ruy Castro, agora imortal da Academia Brasileira de Letras Foto: Chico Cerchiaro
continua após a publicidade

Formado pela Faculdade Nacional de Filosofia, do Rio de Janeiro, Ruy Castro nunca pegou o diploma. Começou no jornalismo em 1967, no extinto Correio da Manhã, em uma época de ouro para a imprensa carioca, ele trabalhou em todos os grandes veículos da grande imprensa, inclusive no Estadão.

A partir da década de 1990, Ruy Castro decidiu se dedicar à literatura em tempo integral. Desde então, tem feito biografias de personalidades importantes, como Anjo Pornográfico, sobre a vida do dramaturgo Nelson Rodrigues. Castro também se aventura na ficção, seu último livro é Os Perigos do Imperador, publicado neste ano pela Companhia das Letras. O estilo cáustico e a prosa clara e direta marcam seu estilo.

Um dos maiores conhecedores da bossa nova, Ruy Castro escreveu sobre o movimento musical, sendo autoridade em João Gilberto, Tom Jobim, entre outros expoentes da época. Historiador social, o jornalista se debruça há anos na história do Rio de Janeiro dos séculos passados.

O escritor e jornalista Ruy Castro, 74, foi eleito para a cadeira de número 13 da Academia Brasileira de Letras na tarde desta quinta-feira, deixada pelo diplomata Sérgio Paulo Rouanet, morto em julho deste ano. Experiente jornalista, ele é autor das biografias de Carmen Miranda, Nelson Rodrigues e Garrincha.

Ruy Castro recebeu 32 votos dos 35 acadêmicos. A escolha do jornalista faz parte de um movimento na academia para popularizar a instituição. Em abril deste ano, o cantor e compositor Gilberto Gil tomou posse da cadeira 20, que foi do advogado Murilo Melo Filho, já em março, a atriz Fernanda Montenegro passou a ocupar a cadeira 17, que pertenceu a Affonso Arinos de Mello Franco.

O escritor e jornalista Ruy Castro, agora imortal da Academia Brasileira de Letras Foto: Chico Cerchiaro

Formado pela Faculdade Nacional de Filosofia, do Rio de Janeiro, Ruy Castro nunca pegou o diploma. Começou no jornalismo em 1967, no extinto Correio da Manhã, em uma época de ouro para a imprensa carioca, ele trabalhou em todos os grandes veículos da grande imprensa, inclusive no Estadão.

A partir da década de 1990, Ruy Castro decidiu se dedicar à literatura em tempo integral. Desde então, tem feito biografias de personalidades importantes, como Anjo Pornográfico, sobre a vida do dramaturgo Nelson Rodrigues. Castro também se aventura na ficção, seu último livro é Os Perigos do Imperador, publicado neste ano pela Companhia das Letras. O estilo cáustico e a prosa clara e direta marcam seu estilo.

Um dos maiores conhecedores da bossa nova, Ruy Castro escreveu sobre o movimento musical, sendo autoridade em João Gilberto, Tom Jobim, entre outros expoentes da época. Historiador social, o jornalista se debruça há anos na história do Rio de Janeiro dos séculos passados.

O escritor e jornalista Ruy Castro, 74, foi eleito para a cadeira de número 13 da Academia Brasileira de Letras na tarde desta quinta-feira, deixada pelo diplomata Sérgio Paulo Rouanet, morto em julho deste ano. Experiente jornalista, ele é autor das biografias de Carmen Miranda, Nelson Rodrigues e Garrincha.

Ruy Castro recebeu 32 votos dos 35 acadêmicos. A escolha do jornalista faz parte de um movimento na academia para popularizar a instituição. Em abril deste ano, o cantor e compositor Gilberto Gil tomou posse da cadeira 20, que foi do advogado Murilo Melo Filho, já em março, a atriz Fernanda Montenegro passou a ocupar a cadeira 17, que pertenceu a Affonso Arinos de Mello Franco.

O escritor e jornalista Ruy Castro, agora imortal da Academia Brasileira de Letras Foto: Chico Cerchiaro

Formado pela Faculdade Nacional de Filosofia, do Rio de Janeiro, Ruy Castro nunca pegou o diploma. Começou no jornalismo em 1967, no extinto Correio da Manhã, em uma época de ouro para a imprensa carioca, ele trabalhou em todos os grandes veículos da grande imprensa, inclusive no Estadão.

A partir da década de 1990, Ruy Castro decidiu se dedicar à literatura em tempo integral. Desde então, tem feito biografias de personalidades importantes, como Anjo Pornográfico, sobre a vida do dramaturgo Nelson Rodrigues. Castro também se aventura na ficção, seu último livro é Os Perigos do Imperador, publicado neste ano pela Companhia das Letras. O estilo cáustico e a prosa clara e direta marcam seu estilo.

Um dos maiores conhecedores da bossa nova, Ruy Castro escreveu sobre o movimento musical, sendo autoridade em João Gilberto, Tom Jobim, entre outros expoentes da época. Historiador social, o jornalista se debruça há anos na história do Rio de Janeiro dos séculos passados.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.