Série documenta a MPB de hoje


O canal pago Multishow exibe a segunda temporada da série Música Brasileira, em parceria com a Trama Filmes. A apresentação é de João Marcello Bôscoli

Por Agencia Estado

O canal pago Multishow (Net/Sky), em parceria com a produtora Trama Filmes, estréia nesta quinta-feira, às 22h30, a segunda série do programa Música Brasileira, com apresentação de João Marcello Bôscoli. A nova temporada é composta de 20 programas e ficará no ar durante seis meses. A anterior também teve 20 programas e foi exibida em 1999. Na segunda etapa, o programa foi gravado na nova sede da produtora, na Vila Leopoldina. "O estúdio abriga dois palcos e em nove dias de gravação passaram por lá 72 bandas", conta Bôscoli. O objetivo, segundo o apresentador, é documentar a música brasileira dos dias de hoje. "Mostramos como o programa é feito, como as jams - encontros improvisados entre músicos - acontecem e muitas outras coisas inusitadas", diz. Os artistas foram convidados de acordo com as agendas. "Alguns, eu escolhi a dedo. O Lenine, por exemplo, estava viajando na primeira fase e só agora pôde participar", diz. O programa de estréia é uma combinação de rock, funk, black e hip hop. No primeiro bloco, um rápido encontro do ex-mutante Sérgio Dias com Kid Abelha e Marina Lima. Pode-se ver coisas como Lenine errar a letra ou a corda do violão de um músico da banda de Cássia Eller quebrar. Marcaram presença Funk Como Le Gusta, o rapper Thaíde, Gerson King Combo, Cássia Eller e Fernanda Abreu. Dentre os outros músicos que ainda vão passar pelo programa estão Tom Zé, Pedro Mariano, Ira!, Jair Rodigues, Max de Castro e Zeca Baleiro. "Com o Música Brasileira, eu aprendi a respeitar as diversidades. Na época do Cia da Música, no CNT/Gazeta, em 1994, eu não ouvia punk, nem pop, mas com o tempo fui me liberando desse peso", finaliza.

O canal pago Multishow (Net/Sky), em parceria com a produtora Trama Filmes, estréia nesta quinta-feira, às 22h30, a segunda série do programa Música Brasileira, com apresentação de João Marcello Bôscoli. A nova temporada é composta de 20 programas e ficará no ar durante seis meses. A anterior também teve 20 programas e foi exibida em 1999. Na segunda etapa, o programa foi gravado na nova sede da produtora, na Vila Leopoldina. "O estúdio abriga dois palcos e em nove dias de gravação passaram por lá 72 bandas", conta Bôscoli. O objetivo, segundo o apresentador, é documentar a música brasileira dos dias de hoje. "Mostramos como o programa é feito, como as jams - encontros improvisados entre músicos - acontecem e muitas outras coisas inusitadas", diz. Os artistas foram convidados de acordo com as agendas. "Alguns, eu escolhi a dedo. O Lenine, por exemplo, estava viajando na primeira fase e só agora pôde participar", diz. O programa de estréia é uma combinação de rock, funk, black e hip hop. No primeiro bloco, um rápido encontro do ex-mutante Sérgio Dias com Kid Abelha e Marina Lima. Pode-se ver coisas como Lenine errar a letra ou a corda do violão de um músico da banda de Cássia Eller quebrar. Marcaram presença Funk Como Le Gusta, o rapper Thaíde, Gerson King Combo, Cássia Eller e Fernanda Abreu. Dentre os outros músicos que ainda vão passar pelo programa estão Tom Zé, Pedro Mariano, Ira!, Jair Rodigues, Max de Castro e Zeca Baleiro. "Com o Música Brasileira, eu aprendi a respeitar as diversidades. Na época do Cia da Música, no CNT/Gazeta, em 1994, eu não ouvia punk, nem pop, mas com o tempo fui me liberando desse peso", finaliza.

O canal pago Multishow (Net/Sky), em parceria com a produtora Trama Filmes, estréia nesta quinta-feira, às 22h30, a segunda série do programa Música Brasileira, com apresentação de João Marcello Bôscoli. A nova temporada é composta de 20 programas e ficará no ar durante seis meses. A anterior também teve 20 programas e foi exibida em 1999. Na segunda etapa, o programa foi gravado na nova sede da produtora, na Vila Leopoldina. "O estúdio abriga dois palcos e em nove dias de gravação passaram por lá 72 bandas", conta Bôscoli. O objetivo, segundo o apresentador, é documentar a música brasileira dos dias de hoje. "Mostramos como o programa é feito, como as jams - encontros improvisados entre músicos - acontecem e muitas outras coisas inusitadas", diz. Os artistas foram convidados de acordo com as agendas. "Alguns, eu escolhi a dedo. O Lenine, por exemplo, estava viajando na primeira fase e só agora pôde participar", diz. O programa de estréia é uma combinação de rock, funk, black e hip hop. No primeiro bloco, um rápido encontro do ex-mutante Sérgio Dias com Kid Abelha e Marina Lima. Pode-se ver coisas como Lenine errar a letra ou a corda do violão de um músico da banda de Cássia Eller quebrar. Marcaram presença Funk Como Le Gusta, o rapper Thaíde, Gerson King Combo, Cássia Eller e Fernanda Abreu. Dentre os outros músicos que ainda vão passar pelo programa estão Tom Zé, Pedro Mariano, Ira!, Jair Rodigues, Max de Castro e Zeca Baleiro. "Com o Música Brasileira, eu aprendi a respeitar as diversidades. Na época do Cia da Música, no CNT/Gazeta, em 1994, eu não ouvia punk, nem pop, mas com o tempo fui me liberando desse peso", finaliza.

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