Análise: ‘Succession’ volta potente para se despedir do público e entrar na história


Quando foi lançada pela HBO em 2018, a série foi recebida com certa indiferença e frieza pela crítica especializada

Por Pedro Venceslau

Um dos maiores méritos de uma série é saber o momento certo de sair de cena.

Ao anunciar que a 4° temporada de Succession seria a última, a HBO abriu mão do faturamento garantido com sequências intermináveis para colocar a produção no restrito clube dos clássicos do streaming.

Quando a devastadora dinâmica familiar da trama dava sinais de esgotamento e ameaçava andar em círculos, a série voltou potente para se despedir do público.

continua após a publicidade

A sensação ao fim da jornada é que enfim compreendemos a complexidade, as mágoas e as dores de cada um dos personagens que orbitam o mundo podre de rico de Logan Roy.

Empresário sem escrúpulos, ele é um pai tóxico e narcisista que não aceita as mudanças do mundo e insiste em trilhar um caminho sem volta rumo à obsolescência dos negócios.

continua após a publicidade
Brian Cox e Matthew Macfadyen em cena de Succession Foto: HBO

Com diálogos cortantes, sarcásticos e inteligentes, Succession nos ensinou a gostar dos personagens justamente por causa dos seus defeitos.

continua após a publicidade

A manipuladora Shiv, o alienado Connor, o imaturo Roman e o vulnerável Kendall estão agora na mesma trincheira contra o pai patrão, mas seguem no fundo implorando um pouco do seu carinho e atenção.

Quando foi lançada pela HBO em 2018, a série foi recebida com certa indiferença e frieza pela crítica especializada.

O combo de referências que une tragédia grega, Freud e Shakespeare ainda não havia sido assimilado.

continua após a publicidade

A dinâmica inicial da disputa entre os irmãos pela sucessão do fundador e dono de um império de mídia parecia a repetição de uma fórmula consagrada, só que com um roteiro mais sofisticado.

Os personagens podre de ricos não tinham nenhum caráter e eram intragáveis, o que tornava impossível a torcida para que algum deles se desse bem.

continua após a publicidade

Foi só em 2020, com a consagração no Emmy, que a ficha caiu.

continua após a publicidade

A saga familiar virou febre, ganhou o merecido status de carro chefe da plataforma e tornou-se uma referência no mercado audiovisual.

O primeiro episódio da 4° temporada é intenso como um capítulo final e tem tiradas geniais que recorrem ao humor de constrangimento que tornou-se uma marca registrada da atração.

Ainda tem muito chão pela frente e pode ser cedo para celebrar, mas Succession faz valer cada minuto da atenção que ela exige para que não se perca o fio da meada.

Um dos maiores méritos de uma série é saber o momento certo de sair de cena.

Ao anunciar que a 4° temporada de Succession seria a última, a HBO abriu mão do faturamento garantido com sequências intermináveis para colocar a produção no restrito clube dos clássicos do streaming.

Quando a devastadora dinâmica familiar da trama dava sinais de esgotamento e ameaçava andar em círculos, a série voltou potente para se despedir do público.

A sensação ao fim da jornada é que enfim compreendemos a complexidade, as mágoas e as dores de cada um dos personagens que orbitam o mundo podre de rico de Logan Roy.

Empresário sem escrúpulos, ele é um pai tóxico e narcisista que não aceita as mudanças do mundo e insiste em trilhar um caminho sem volta rumo à obsolescência dos negócios.

Brian Cox e Matthew Macfadyen em cena de Succession Foto: HBO

Com diálogos cortantes, sarcásticos e inteligentes, Succession nos ensinou a gostar dos personagens justamente por causa dos seus defeitos.

A manipuladora Shiv, o alienado Connor, o imaturo Roman e o vulnerável Kendall estão agora na mesma trincheira contra o pai patrão, mas seguem no fundo implorando um pouco do seu carinho e atenção.

Quando foi lançada pela HBO em 2018, a série foi recebida com certa indiferença e frieza pela crítica especializada.

O combo de referências que une tragédia grega, Freud e Shakespeare ainda não havia sido assimilado.

A dinâmica inicial da disputa entre os irmãos pela sucessão do fundador e dono de um império de mídia parecia a repetição de uma fórmula consagrada, só que com um roteiro mais sofisticado.

Os personagens podre de ricos não tinham nenhum caráter e eram intragáveis, o que tornava impossível a torcida para que algum deles se desse bem.

Foi só em 2020, com a consagração no Emmy, que a ficha caiu.

A saga familiar virou febre, ganhou o merecido status de carro chefe da plataforma e tornou-se uma referência no mercado audiovisual.

O primeiro episódio da 4° temporada é intenso como um capítulo final e tem tiradas geniais que recorrem ao humor de constrangimento que tornou-se uma marca registrada da atração.

Ainda tem muito chão pela frente e pode ser cedo para celebrar, mas Succession faz valer cada minuto da atenção que ela exige para que não se perca o fio da meada.

Um dos maiores méritos de uma série é saber o momento certo de sair de cena.

Ao anunciar que a 4° temporada de Succession seria a última, a HBO abriu mão do faturamento garantido com sequências intermináveis para colocar a produção no restrito clube dos clássicos do streaming.

Quando a devastadora dinâmica familiar da trama dava sinais de esgotamento e ameaçava andar em círculos, a série voltou potente para se despedir do público.

A sensação ao fim da jornada é que enfim compreendemos a complexidade, as mágoas e as dores de cada um dos personagens que orbitam o mundo podre de rico de Logan Roy.

Empresário sem escrúpulos, ele é um pai tóxico e narcisista que não aceita as mudanças do mundo e insiste em trilhar um caminho sem volta rumo à obsolescência dos negócios.

Brian Cox e Matthew Macfadyen em cena de Succession Foto: HBO

Com diálogos cortantes, sarcásticos e inteligentes, Succession nos ensinou a gostar dos personagens justamente por causa dos seus defeitos.

A manipuladora Shiv, o alienado Connor, o imaturo Roman e o vulnerável Kendall estão agora na mesma trincheira contra o pai patrão, mas seguem no fundo implorando um pouco do seu carinho e atenção.

Quando foi lançada pela HBO em 2018, a série foi recebida com certa indiferença e frieza pela crítica especializada.

O combo de referências que une tragédia grega, Freud e Shakespeare ainda não havia sido assimilado.

A dinâmica inicial da disputa entre os irmãos pela sucessão do fundador e dono de um império de mídia parecia a repetição de uma fórmula consagrada, só que com um roteiro mais sofisticado.

Os personagens podre de ricos não tinham nenhum caráter e eram intragáveis, o que tornava impossível a torcida para que algum deles se desse bem.

Foi só em 2020, com a consagração no Emmy, que a ficha caiu.

A saga familiar virou febre, ganhou o merecido status de carro chefe da plataforma e tornou-se uma referência no mercado audiovisual.

O primeiro episódio da 4° temporada é intenso como um capítulo final e tem tiradas geniais que recorrem ao humor de constrangimento que tornou-se uma marca registrada da atração.

Ainda tem muito chão pela frente e pode ser cedo para celebrar, mas Succession faz valer cada minuto da atenção que ela exige para que não se perca o fio da meada.

Um dos maiores méritos de uma série é saber o momento certo de sair de cena.

Ao anunciar que a 4° temporada de Succession seria a última, a HBO abriu mão do faturamento garantido com sequências intermináveis para colocar a produção no restrito clube dos clássicos do streaming.

Quando a devastadora dinâmica familiar da trama dava sinais de esgotamento e ameaçava andar em círculos, a série voltou potente para se despedir do público.

A sensação ao fim da jornada é que enfim compreendemos a complexidade, as mágoas e as dores de cada um dos personagens que orbitam o mundo podre de rico de Logan Roy.

Empresário sem escrúpulos, ele é um pai tóxico e narcisista que não aceita as mudanças do mundo e insiste em trilhar um caminho sem volta rumo à obsolescência dos negócios.

Brian Cox e Matthew Macfadyen em cena de Succession Foto: HBO

Com diálogos cortantes, sarcásticos e inteligentes, Succession nos ensinou a gostar dos personagens justamente por causa dos seus defeitos.

A manipuladora Shiv, o alienado Connor, o imaturo Roman e o vulnerável Kendall estão agora na mesma trincheira contra o pai patrão, mas seguem no fundo implorando um pouco do seu carinho e atenção.

Quando foi lançada pela HBO em 2018, a série foi recebida com certa indiferença e frieza pela crítica especializada.

O combo de referências que une tragédia grega, Freud e Shakespeare ainda não havia sido assimilado.

A dinâmica inicial da disputa entre os irmãos pela sucessão do fundador e dono de um império de mídia parecia a repetição de uma fórmula consagrada, só que com um roteiro mais sofisticado.

Os personagens podre de ricos não tinham nenhum caráter e eram intragáveis, o que tornava impossível a torcida para que algum deles se desse bem.

Foi só em 2020, com a consagração no Emmy, que a ficha caiu.

A saga familiar virou febre, ganhou o merecido status de carro chefe da plataforma e tornou-se uma referência no mercado audiovisual.

O primeiro episódio da 4° temporada é intenso como um capítulo final e tem tiradas geniais que recorrem ao humor de constrangimento que tornou-se uma marca registrada da atração.

Ainda tem muito chão pela frente e pode ser cedo para celebrar, mas Succession faz valer cada minuto da atenção que ela exige para que não se perca o fio da meada.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.