‘Balão Mágico’: sem deixar problemas de lado, série soube preservar imagem dos integrantes mirins


‘Culpa’ dos problemas que cercavam o grupo infantil abordados no documentário do Star+ recai sobre empresários, familiares, colegas ou até mesmo neles - mas depois de adultos

Por André Carlos Zorzi

A Superfantástica História do Balão, documentário dividido em três episódios de uma hora cada um, estreou no Star+ na semana passada (clique aqui para conferir uma descrição do conteúdo que você pode esperar). Na onda de nostalgia que banha o streaming nos últimos tempos, a série pretendia relembrar o sucesso e mostrar os bastidores do que foi o Balão Mágico.

Cena de 'A Superfantástica história do Balão Mágico' Foto: Divulgação /Pedro Rodrigues / Disney

Era de se esperar histórias ‘politicamente incorretas’, afinal, nos acostumamos a conhecer detalhes problemáticos de produções que envolviam crianças nos anos 1970, 1980 e 1990. A Superfantástica História do Balão, porém, consegue ‘blindar’ a imagem dos artistas mirins que encantaram os jovens brasileiros há 40 anos.

continua após a publicidade

Na série, nem tudo são flores: há problemas à beça, mas sempre dizem respeito aos outros: empresários, diretores de TV, familiares, e até mesmo outras crianças, como fãs sem noção ou colegas de escola que praticavam bullying. Até mesmo os erros cometidos pelos integrantes do Balão Mágico que são mostrados são erros que surgiram depois de sua saída do grupo, ou quando se tornaram adultos.

Em outras palavras, parece haver uma preocupação em não estragar a imagem que os fãs têm da época. Uma delicadeza que não atrapalha a história e não apela ao sensacionalismo. Inclusive, em algumas das cenas que envolvem lágrimas, há tempo suficiente para o espectador criar um laço com a emoção do entrevistado, mas logo em seguida há transições rápidas para o documentário continuar.

Antes do lançamento, em entrevista ao Estadão, a diretora Tatiana Issa já dava mostras da intenção positiva da série: “Existe uma tendência no mundo, e inclusive no Brasil, de esquecer histórias importantes. Por isso temos o desejo de resgatar histórias que marcaram nossa sociedade e deixar isso registrado para fazer alguma coisa para um futuro melhor”.

continua após a publicidade

A Superfantástica História do Balão, documentário dividido em três episódios de uma hora cada um, estreou no Star+ na semana passada (clique aqui para conferir uma descrição do conteúdo que você pode esperar). Na onda de nostalgia que banha o streaming nos últimos tempos, a série pretendia relembrar o sucesso e mostrar os bastidores do que foi o Balão Mágico.

Cena de 'A Superfantástica história do Balão Mágico' Foto: Divulgação /Pedro Rodrigues / Disney

Era de se esperar histórias ‘politicamente incorretas’, afinal, nos acostumamos a conhecer detalhes problemáticos de produções que envolviam crianças nos anos 1970, 1980 e 1990. A Superfantástica História do Balão, porém, consegue ‘blindar’ a imagem dos artistas mirins que encantaram os jovens brasileiros há 40 anos.

Na série, nem tudo são flores: há problemas à beça, mas sempre dizem respeito aos outros: empresários, diretores de TV, familiares, e até mesmo outras crianças, como fãs sem noção ou colegas de escola que praticavam bullying. Até mesmo os erros cometidos pelos integrantes do Balão Mágico que são mostrados são erros que surgiram depois de sua saída do grupo, ou quando se tornaram adultos.

Em outras palavras, parece haver uma preocupação em não estragar a imagem que os fãs têm da época. Uma delicadeza que não atrapalha a história e não apela ao sensacionalismo. Inclusive, em algumas das cenas que envolvem lágrimas, há tempo suficiente para o espectador criar um laço com a emoção do entrevistado, mas logo em seguida há transições rápidas para o documentário continuar.

Antes do lançamento, em entrevista ao Estadão, a diretora Tatiana Issa já dava mostras da intenção positiva da série: “Existe uma tendência no mundo, e inclusive no Brasil, de esquecer histórias importantes. Por isso temos o desejo de resgatar histórias que marcaram nossa sociedade e deixar isso registrado para fazer alguma coisa para um futuro melhor”.

A Superfantástica História do Balão, documentário dividido em três episódios de uma hora cada um, estreou no Star+ na semana passada (clique aqui para conferir uma descrição do conteúdo que você pode esperar). Na onda de nostalgia que banha o streaming nos últimos tempos, a série pretendia relembrar o sucesso e mostrar os bastidores do que foi o Balão Mágico.

Cena de 'A Superfantástica história do Balão Mágico' Foto: Divulgação /Pedro Rodrigues / Disney

Era de se esperar histórias ‘politicamente incorretas’, afinal, nos acostumamos a conhecer detalhes problemáticos de produções que envolviam crianças nos anos 1970, 1980 e 1990. A Superfantástica História do Balão, porém, consegue ‘blindar’ a imagem dos artistas mirins que encantaram os jovens brasileiros há 40 anos.

Na série, nem tudo são flores: há problemas à beça, mas sempre dizem respeito aos outros: empresários, diretores de TV, familiares, e até mesmo outras crianças, como fãs sem noção ou colegas de escola que praticavam bullying. Até mesmo os erros cometidos pelos integrantes do Balão Mágico que são mostrados são erros que surgiram depois de sua saída do grupo, ou quando se tornaram adultos.

Em outras palavras, parece haver uma preocupação em não estragar a imagem que os fãs têm da época. Uma delicadeza que não atrapalha a história e não apela ao sensacionalismo. Inclusive, em algumas das cenas que envolvem lágrimas, há tempo suficiente para o espectador criar um laço com a emoção do entrevistado, mas logo em seguida há transições rápidas para o documentário continuar.

Antes do lançamento, em entrevista ao Estadão, a diretora Tatiana Issa já dava mostras da intenção positiva da série: “Existe uma tendência no mundo, e inclusive no Brasil, de esquecer histórias importantes. Por isso temos o desejo de resgatar histórias que marcaram nossa sociedade e deixar isso registrado para fazer alguma coisa para um futuro melhor”.

A Superfantástica História do Balão, documentário dividido em três episódios de uma hora cada um, estreou no Star+ na semana passada (clique aqui para conferir uma descrição do conteúdo que você pode esperar). Na onda de nostalgia que banha o streaming nos últimos tempos, a série pretendia relembrar o sucesso e mostrar os bastidores do que foi o Balão Mágico.

Cena de 'A Superfantástica história do Balão Mágico' Foto: Divulgação /Pedro Rodrigues / Disney

Era de se esperar histórias ‘politicamente incorretas’, afinal, nos acostumamos a conhecer detalhes problemáticos de produções que envolviam crianças nos anos 1970, 1980 e 1990. A Superfantástica História do Balão, porém, consegue ‘blindar’ a imagem dos artistas mirins que encantaram os jovens brasileiros há 40 anos.

Na série, nem tudo são flores: há problemas à beça, mas sempre dizem respeito aos outros: empresários, diretores de TV, familiares, e até mesmo outras crianças, como fãs sem noção ou colegas de escola que praticavam bullying. Até mesmo os erros cometidos pelos integrantes do Balão Mágico que são mostrados são erros que surgiram depois de sua saída do grupo, ou quando se tornaram adultos.

Em outras palavras, parece haver uma preocupação em não estragar a imagem que os fãs têm da época. Uma delicadeza que não atrapalha a história e não apela ao sensacionalismo. Inclusive, em algumas das cenas que envolvem lágrimas, há tempo suficiente para o espectador criar um laço com a emoção do entrevistado, mas logo em seguida há transições rápidas para o documentário continuar.

Antes do lançamento, em entrevista ao Estadão, a diretora Tatiana Issa já dava mostras da intenção positiva da série: “Existe uma tendência no mundo, e inclusive no Brasil, de esquecer histórias importantes. Por isso temos o desejo de resgatar histórias que marcaram nossa sociedade e deixar isso registrado para fazer alguma coisa para um futuro melhor”.

A Superfantástica História do Balão, documentário dividido em três episódios de uma hora cada um, estreou no Star+ na semana passada (clique aqui para conferir uma descrição do conteúdo que você pode esperar). Na onda de nostalgia que banha o streaming nos últimos tempos, a série pretendia relembrar o sucesso e mostrar os bastidores do que foi o Balão Mágico.

Cena de 'A Superfantástica história do Balão Mágico' Foto: Divulgação /Pedro Rodrigues / Disney

Era de se esperar histórias ‘politicamente incorretas’, afinal, nos acostumamos a conhecer detalhes problemáticos de produções que envolviam crianças nos anos 1970, 1980 e 1990. A Superfantástica História do Balão, porém, consegue ‘blindar’ a imagem dos artistas mirins que encantaram os jovens brasileiros há 40 anos.

Na série, nem tudo são flores: há problemas à beça, mas sempre dizem respeito aos outros: empresários, diretores de TV, familiares, e até mesmo outras crianças, como fãs sem noção ou colegas de escola que praticavam bullying. Até mesmo os erros cometidos pelos integrantes do Balão Mágico que são mostrados são erros que surgiram depois de sua saída do grupo, ou quando se tornaram adultos.

Em outras palavras, parece haver uma preocupação em não estragar a imagem que os fãs têm da época. Uma delicadeza que não atrapalha a história e não apela ao sensacionalismo. Inclusive, em algumas das cenas que envolvem lágrimas, há tempo suficiente para o espectador criar um laço com a emoção do entrevistado, mas logo em seguida há transições rápidas para o documentário continuar.

Antes do lançamento, em entrevista ao Estadão, a diretora Tatiana Issa já dava mostras da intenção positiva da série: “Existe uma tendência no mundo, e inclusive no Brasil, de esquecer histórias importantes. Por isso temos o desejo de resgatar histórias que marcaram nossa sociedade e deixar isso registrado para fazer alguma coisa para um futuro melhor”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.