Documentário sobre o assassinato de John Lennon terá depoimentos inéditos de testemunhas oculares


‘John Lennon: Murder Without A Trial’ será dividido em três partes e será lançado pela Apple TV+; data de estreia não foi divulgada

Por Redação
Atualização:

A Apple TV+ anunciou nesta quarta-feira,26, a produção de uma série documental intitulada John Lennon: Murder Without A Trial, que abordará o assassinato de John Lennon em 1980.

A série, narrada por Kiefer Sutherland, incluirá depoimentos exclusivos de testemunhas oculares, muitas delas compartilhando suas experiências pela primeira vez.

John Lennon numa apresentação noMadison Square Garden, em New York, em 1974. Foto: Larry C. Morris/The New York Times
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Para a coleta desses depoimentos e informações adicionais, a produção utilizou pedidos baseados na Lei de Liberdade de Informação ao Departamento de Polícia de Nova York.

John Lennon: Murder Without A Trial é produzido para a Apple TV+ pela equipe vencedora dos prêmios BAFTA e Emmy da 72 Films. Com direção de Nick Holt (“The Murder Trial”, “Responsible Child”) e Rob Coldstream (“Jade: The Reality Star Who Changed Britain”), a data de estreia do documentário na Apple TV+ ainda não foi divulgada.

O Assassinato de John Lennon

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John Lennon, ex-Beatle, foi tragicamente assassinado em 8 de dezembro de 1980 em Nova York, enquanto retornava de uma sessão de gravação com sua esposa, Yoko Ono. O responsável pelo crime, Mark Chapman, de 25 anos, atirou no músico cinco vezes.

Apesar dos esforços para salvá-lo, Lennon não resistiu devido à grave perda de sangue. No mesmo dia, Chapman havia recebido um autógrafo de Lennon em uma cópia do álbum “Double Fantasy”.

Mark Chapman, definido por um policial como "um idiota", foi preso e condenado à prisão perpétua. Foto: Estadão
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A morte de Lennon gerou uma comoção global. O então presidente eleito dos EUA, Ronald Reagan, expressou sua tristeza pelo ocorrido. Em resposta, milhares de pessoas se reuniram perto do Central Park e do Dakota Building, residência de Lennon, para prestar homenagens.

Dias depois, em 14 de dezembro, uma multidão entre 100.000 e 200.000 pessoas se reuniu no Central Park para homenagear o artista. Rádios americanas dedicaram um dia inteiro à música dos Beatles em sua memória. Em Liverpool, cidade natal de Lennon, 20.000 pessoas cantaram “Give Peace a Chance”. Homenagens também foram registradas em Moscou, demonstrando a influência global dos Beatles.

A Apple TV+ anunciou nesta quarta-feira,26, a produção de uma série documental intitulada John Lennon: Murder Without A Trial, que abordará o assassinato de John Lennon em 1980.

A série, narrada por Kiefer Sutherland, incluirá depoimentos exclusivos de testemunhas oculares, muitas delas compartilhando suas experiências pela primeira vez.

John Lennon numa apresentação noMadison Square Garden, em New York, em 1974. Foto: Larry C. Morris/The New York Times

Para a coleta desses depoimentos e informações adicionais, a produção utilizou pedidos baseados na Lei de Liberdade de Informação ao Departamento de Polícia de Nova York.

John Lennon: Murder Without A Trial é produzido para a Apple TV+ pela equipe vencedora dos prêmios BAFTA e Emmy da 72 Films. Com direção de Nick Holt (“The Murder Trial”, “Responsible Child”) e Rob Coldstream (“Jade: The Reality Star Who Changed Britain”), a data de estreia do documentário na Apple TV+ ainda não foi divulgada.

O Assassinato de John Lennon

John Lennon, ex-Beatle, foi tragicamente assassinado em 8 de dezembro de 1980 em Nova York, enquanto retornava de uma sessão de gravação com sua esposa, Yoko Ono. O responsável pelo crime, Mark Chapman, de 25 anos, atirou no músico cinco vezes.

Apesar dos esforços para salvá-lo, Lennon não resistiu devido à grave perda de sangue. No mesmo dia, Chapman havia recebido um autógrafo de Lennon em uma cópia do álbum “Double Fantasy”.

Mark Chapman, definido por um policial como "um idiota", foi preso e condenado à prisão perpétua. Foto: Estadão

A morte de Lennon gerou uma comoção global. O então presidente eleito dos EUA, Ronald Reagan, expressou sua tristeza pelo ocorrido. Em resposta, milhares de pessoas se reuniram perto do Central Park e do Dakota Building, residência de Lennon, para prestar homenagens.

Dias depois, em 14 de dezembro, uma multidão entre 100.000 e 200.000 pessoas se reuniu no Central Park para homenagear o artista. Rádios americanas dedicaram um dia inteiro à música dos Beatles em sua memória. Em Liverpool, cidade natal de Lennon, 20.000 pessoas cantaram “Give Peace a Chance”. Homenagens também foram registradas em Moscou, demonstrando a influência global dos Beatles.

A Apple TV+ anunciou nesta quarta-feira,26, a produção de uma série documental intitulada John Lennon: Murder Without A Trial, que abordará o assassinato de John Lennon em 1980.

A série, narrada por Kiefer Sutherland, incluirá depoimentos exclusivos de testemunhas oculares, muitas delas compartilhando suas experiências pela primeira vez.

John Lennon numa apresentação noMadison Square Garden, em New York, em 1974. Foto: Larry C. Morris/The New York Times

Para a coleta desses depoimentos e informações adicionais, a produção utilizou pedidos baseados na Lei de Liberdade de Informação ao Departamento de Polícia de Nova York.

John Lennon: Murder Without A Trial é produzido para a Apple TV+ pela equipe vencedora dos prêmios BAFTA e Emmy da 72 Films. Com direção de Nick Holt (“The Murder Trial”, “Responsible Child”) e Rob Coldstream (“Jade: The Reality Star Who Changed Britain”), a data de estreia do documentário na Apple TV+ ainda não foi divulgada.

O Assassinato de John Lennon

John Lennon, ex-Beatle, foi tragicamente assassinado em 8 de dezembro de 1980 em Nova York, enquanto retornava de uma sessão de gravação com sua esposa, Yoko Ono. O responsável pelo crime, Mark Chapman, de 25 anos, atirou no músico cinco vezes.

Apesar dos esforços para salvá-lo, Lennon não resistiu devido à grave perda de sangue. No mesmo dia, Chapman havia recebido um autógrafo de Lennon em uma cópia do álbum “Double Fantasy”.

Mark Chapman, definido por um policial como "um idiota", foi preso e condenado à prisão perpétua. Foto: Estadão

A morte de Lennon gerou uma comoção global. O então presidente eleito dos EUA, Ronald Reagan, expressou sua tristeza pelo ocorrido. Em resposta, milhares de pessoas se reuniram perto do Central Park e do Dakota Building, residência de Lennon, para prestar homenagens.

Dias depois, em 14 de dezembro, uma multidão entre 100.000 e 200.000 pessoas se reuniu no Central Park para homenagear o artista. Rádios americanas dedicaram um dia inteiro à música dos Beatles em sua memória. Em Liverpool, cidade natal de Lennon, 20.000 pessoas cantaram “Give Peace a Chance”. Homenagens também foram registradas em Moscou, demonstrando a influência global dos Beatles.

A Apple TV+ anunciou nesta quarta-feira,26, a produção de uma série documental intitulada John Lennon: Murder Without A Trial, que abordará o assassinato de John Lennon em 1980.

A série, narrada por Kiefer Sutherland, incluirá depoimentos exclusivos de testemunhas oculares, muitas delas compartilhando suas experiências pela primeira vez.

John Lennon numa apresentação noMadison Square Garden, em New York, em 1974. Foto: Larry C. Morris/The New York Times

Para a coleta desses depoimentos e informações adicionais, a produção utilizou pedidos baseados na Lei de Liberdade de Informação ao Departamento de Polícia de Nova York.

John Lennon: Murder Without A Trial é produzido para a Apple TV+ pela equipe vencedora dos prêmios BAFTA e Emmy da 72 Films. Com direção de Nick Holt (“The Murder Trial”, “Responsible Child”) e Rob Coldstream (“Jade: The Reality Star Who Changed Britain”), a data de estreia do documentário na Apple TV+ ainda não foi divulgada.

O Assassinato de John Lennon

John Lennon, ex-Beatle, foi tragicamente assassinado em 8 de dezembro de 1980 em Nova York, enquanto retornava de uma sessão de gravação com sua esposa, Yoko Ono. O responsável pelo crime, Mark Chapman, de 25 anos, atirou no músico cinco vezes.

Apesar dos esforços para salvá-lo, Lennon não resistiu devido à grave perda de sangue. No mesmo dia, Chapman havia recebido um autógrafo de Lennon em uma cópia do álbum “Double Fantasy”.

Mark Chapman, definido por um policial como "um idiota", foi preso e condenado à prisão perpétua. Foto: Estadão

A morte de Lennon gerou uma comoção global. O então presidente eleito dos EUA, Ronald Reagan, expressou sua tristeza pelo ocorrido. Em resposta, milhares de pessoas se reuniram perto do Central Park e do Dakota Building, residência de Lennon, para prestar homenagens.

Dias depois, em 14 de dezembro, uma multidão entre 100.000 e 200.000 pessoas se reuniu no Central Park para homenagear o artista. Rádios americanas dedicaram um dia inteiro à música dos Beatles em sua memória. Em Liverpool, cidade natal de Lennon, 20.000 pessoas cantaram “Give Peace a Chance”. Homenagens também foram registradas em Moscou, demonstrando a influência global dos Beatles.

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