Lily Collins, estrela da série ‘Emily em Paris’, revela o que gosta de fazer longe das telas


Atriz, que passa grande parte do ano na França, sugere visitas regulares ao Canal Saint-Martin e as ruas laterais ao redor do mercado de Clignancourt

Por Chris Kornelis

The New York Times - Lily Collins estrela Emily em Paris, série da Netflix, há tanto tempo que se espera que ela seja uma autoridade parisiense. Após três temporadas como Emily Cooper, executiva de marketing americana que mora na Cidade Luz, ela passa grande parte do ano na França e as pessoas sempre lhe pedem recomendações. Mas ela está lá para trabalhar.

“Não tenho tanto tempo livre quanto gostaria”, disse ela numa entrevista por telefone, feita dentro de seu carro, estacionado na beira da estrada perto de Los Angeles, antes de um compromisso. “Estou sempre descobrindo novos lugares e pedindo listas porque gosto dos pontos não turísticos”.

Lily Collins interpreta a protagonista da série Foto: Stephanie Branchu
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Collins, 33 anos, vem construído sua própria lista andando de scooter ao longo do Sena, fazendo visitas regulares ao Canal Saint-Martin e conhecendo as ruas laterais ao redor do mercado de Clignancourt. Mas, ela admite, um dos melhores pontos turísticos da cidade ainda é o mais famoso.

“Sempre que estou na cidade e olho para cima e vejo a Torre Eiffel, não importa quantas vezes a tenha visto, ainda fico tonta”, diz. “É uma maravilha”.

A terceira temporada de Emily em Paris começou a ser transmitida na Netflix no mês passado. Collins falou conosco sobre o Five Minute Journals, o conceito de hygge e outras coisas de que ela gosta em casa, em Paris e além. Aqui vão trechos editados da conversa.

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Lily Collins interpreta Emily Cooper, uma jovem executiva que consegue o emprego dos sonhos em Paris Foto: Netflix

1. Cartões comemorativos

Tenho uma caixa onde guardo os cartões que vou juntando para as pessoas. Alguns têm mais de uma década. Tenho pessoas em mente e vou pegando cartões para elas sabendo que um dia elas vão fazer 25 anos e precisar desse cartão. Adoro a ideia de que um único pedaço de papel pode dizer muito sobre como você pensa em alguém.

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2. Autorretratos

É muito interessante quando um artista ou fotógrafo pinta, desenha ou tira um autorretrato porque é uma visão interna de como alguém se vê. A falecida fotógrafa Vivian Maier é um belo exemplo.

3. The Five Minute Journals

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O livro dá instruções fáceis de cumprir e ajuda a ver as coisas de várias maneiras diferentes. Em vez de dizer a porcaria que aconteceu com você naquele dia e como você ficou chateada com alguma coisa, você pode ver como poderia ter lidado melhor com certas coisas ao longo do dia, como ter gratidão, como se animar e como ver o que há de bom na sua vida. Você também escreve afirmações diárias e coisas que gostaria de realizar. É lindo olhar para os diários anteriores e ver quanto você cresceu.

4. Treehotel

Um dos lugares da lista de desejos onde eu queria ficar era o Treehotel na Lapônia sueca, que é basicamente uma coleção de belas casas na árvore. Cada casa na árvore parece uma coisa diferente - um ninho de pássaro, um OVNI, uma libélula de aço. Meu marido reservou uma para nós durante nossa lua de mel no alto das árvores. Ficando lá, você se sente um aventureiro e fica com aquela sensação de ser criança que eu sempre amei.

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5. Caça-palavras

Sempre carrego um livro de caça-palavras comigo nos voos. É um jeito de desligar a cabeça. Eles me botam numa espécie de transe meditativo. Além disso, tenho uma estranha sensação de dever cumprido quando concluo um jogo desses.

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6. Flores secas

Quando vamos aos mercados de agricultores, sempre acabo encontrando flores secas incríveis. Às vezes, eu as guardo por anos para poder olhar e lembrar onde as comprei. Se as pego num mercado de agricultores numa cidade diferente ou num país diferente, eu as coloco dentro de livros e as trago para casa. São lembranças muito românticas.

7. ‘Van Go’

Na série Van Go, da Magnolia Network, Brett Lewis converte coisas como vans e sprinters em casas, lojas, food trucks - o que as pessoas quiserem. É uma forma interessante de ver o que as pessoas precisam, o que querem e qual a sua estética. É também uma olhada em quais são as principais necessidades quando você reduz as coisas e o que pode ser feito num espaço tão pequeno.

8. Hygge

Sempre fui uma pessoa que adora ficar aconchegada: meias aconchegantes, o suéter aconchegante da minha avó, acender uma fogueira, jogar com amigos ou familiares - ficar aconchegada num ambiente é muito importante para mim. Quando aprendi sobre o conceito dinamarquês hygge, eu me senti, tipo, oh meu Deus, sou eu.

9. Café

Procuro cafeterias em todos os lugares aonde vou. Numa cidade estrangeira, elas podem proporcionar uma sensação de lar e conforto. Há uma marca de café norueguesa chamada Tim Wendelboe que descobri nas nossas muitas viagens à Dinamarca. É o café mais incrível que já tomei.

10. Monocle

Quando estamos viajando, às vezes programamos nossas viagens de acordo com as coisas que lemos na revista Monocle. Arte, moda, o que você quiser, eles têm os lugares onde os moradores vão e que celebram os artesãos locais. A revista também ajuda a decidir para onde vamos a seguir. Se existe um lugar que é muito legal e muitas atrações incríveis para visitar, talvez seja o próximo destino. / Tradução de Renato Prelorentzou

The New York Times - Lily Collins estrela Emily em Paris, série da Netflix, há tanto tempo que se espera que ela seja uma autoridade parisiense. Após três temporadas como Emily Cooper, executiva de marketing americana que mora na Cidade Luz, ela passa grande parte do ano na França e as pessoas sempre lhe pedem recomendações. Mas ela está lá para trabalhar.

“Não tenho tanto tempo livre quanto gostaria”, disse ela numa entrevista por telefone, feita dentro de seu carro, estacionado na beira da estrada perto de Los Angeles, antes de um compromisso. “Estou sempre descobrindo novos lugares e pedindo listas porque gosto dos pontos não turísticos”.

Lily Collins interpreta a protagonista da série Foto: Stephanie Branchu

Collins, 33 anos, vem construído sua própria lista andando de scooter ao longo do Sena, fazendo visitas regulares ao Canal Saint-Martin e conhecendo as ruas laterais ao redor do mercado de Clignancourt. Mas, ela admite, um dos melhores pontos turísticos da cidade ainda é o mais famoso.

“Sempre que estou na cidade e olho para cima e vejo a Torre Eiffel, não importa quantas vezes a tenha visto, ainda fico tonta”, diz. “É uma maravilha”.

A terceira temporada de Emily em Paris começou a ser transmitida na Netflix no mês passado. Collins falou conosco sobre o Five Minute Journals, o conceito de hygge e outras coisas de que ela gosta em casa, em Paris e além. Aqui vão trechos editados da conversa.

Lily Collins interpreta Emily Cooper, uma jovem executiva que consegue o emprego dos sonhos em Paris Foto: Netflix

1. Cartões comemorativos

Tenho uma caixa onde guardo os cartões que vou juntando para as pessoas. Alguns têm mais de uma década. Tenho pessoas em mente e vou pegando cartões para elas sabendo que um dia elas vão fazer 25 anos e precisar desse cartão. Adoro a ideia de que um único pedaço de papel pode dizer muito sobre como você pensa em alguém.

2. Autorretratos

É muito interessante quando um artista ou fotógrafo pinta, desenha ou tira um autorretrato porque é uma visão interna de como alguém se vê. A falecida fotógrafa Vivian Maier é um belo exemplo.

3. The Five Minute Journals

O livro dá instruções fáceis de cumprir e ajuda a ver as coisas de várias maneiras diferentes. Em vez de dizer a porcaria que aconteceu com você naquele dia e como você ficou chateada com alguma coisa, você pode ver como poderia ter lidado melhor com certas coisas ao longo do dia, como ter gratidão, como se animar e como ver o que há de bom na sua vida. Você também escreve afirmações diárias e coisas que gostaria de realizar. É lindo olhar para os diários anteriores e ver quanto você cresceu.

4. Treehotel

Um dos lugares da lista de desejos onde eu queria ficar era o Treehotel na Lapônia sueca, que é basicamente uma coleção de belas casas na árvore. Cada casa na árvore parece uma coisa diferente - um ninho de pássaro, um OVNI, uma libélula de aço. Meu marido reservou uma para nós durante nossa lua de mel no alto das árvores. Ficando lá, você se sente um aventureiro e fica com aquela sensação de ser criança que eu sempre amei.

5. Caça-palavras

Sempre carrego um livro de caça-palavras comigo nos voos. É um jeito de desligar a cabeça. Eles me botam numa espécie de transe meditativo. Além disso, tenho uma estranha sensação de dever cumprido quando concluo um jogo desses.

6. Flores secas

Quando vamos aos mercados de agricultores, sempre acabo encontrando flores secas incríveis. Às vezes, eu as guardo por anos para poder olhar e lembrar onde as comprei. Se as pego num mercado de agricultores numa cidade diferente ou num país diferente, eu as coloco dentro de livros e as trago para casa. São lembranças muito românticas.

7. ‘Van Go’

Na série Van Go, da Magnolia Network, Brett Lewis converte coisas como vans e sprinters em casas, lojas, food trucks - o que as pessoas quiserem. É uma forma interessante de ver o que as pessoas precisam, o que querem e qual a sua estética. É também uma olhada em quais são as principais necessidades quando você reduz as coisas e o que pode ser feito num espaço tão pequeno.

8. Hygge

Sempre fui uma pessoa que adora ficar aconchegada: meias aconchegantes, o suéter aconchegante da minha avó, acender uma fogueira, jogar com amigos ou familiares - ficar aconchegada num ambiente é muito importante para mim. Quando aprendi sobre o conceito dinamarquês hygge, eu me senti, tipo, oh meu Deus, sou eu.

9. Café

Procuro cafeterias em todos os lugares aonde vou. Numa cidade estrangeira, elas podem proporcionar uma sensação de lar e conforto. Há uma marca de café norueguesa chamada Tim Wendelboe que descobri nas nossas muitas viagens à Dinamarca. É o café mais incrível que já tomei.

10. Monocle

Quando estamos viajando, às vezes programamos nossas viagens de acordo com as coisas que lemos na revista Monocle. Arte, moda, o que você quiser, eles têm os lugares onde os moradores vão e que celebram os artesãos locais. A revista também ajuda a decidir para onde vamos a seguir. Se existe um lugar que é muito legal e muitas atrações incríveis para visitar, talvez seja o próximo destino. / Tradução de Renato Prelorentzou

The New York Times - Lily Collins estrela Emily em Paris, série da Netflix, há tanto tempo que se espera que ela seja uma autoridade parisiense. Após três temporadas como Emily Cooper, executiva de marketing americana que mora na Cidade Luz, ela passa grande parte do ano na França e as pessoas sempre lhe pedem recomendações. Mas ela está lá para trabalhar.

“Não tenho tanto tempo livre quanto gostaria”, disse ela numa entrevista por telefone, feita dentro de seu carro, estacionado na beira da estrada perto de Los Angeles, antes de um compromisso. “Estou sempre descobrindo novos lugares e pedindo listas porque gosto dos pontos não turísticos”.

Lily Collins interpreta a protagonista da série Foto: Stephanie Branchu

Collins, 33 anos, vem construído sua própria lista andando de scooter ao longo do Sena, fazendo visitas regulares ao Canal Saint-Martin e conhecendo as ruas laterais ao redor do mercado de Clignancourt. Mas, ela admite, um dos melhores pontos turísticos da cidade ainda é o mais famoso.

“Sempre que estou na cidade e olho para cima e vejo a Torre Eiffel, não importa quantas vezes a tenha visto, ainda fico tonta”, diz. “É uma maravilha”.

A terceira temporada de Emily em Paris começou a ser transmitida na Netflix no mês passado. Collins falou conosco sobre o Five Minute Journals, o conceito de hygge e outras coisas de que ela gosta em casa, em Paris e além. Aqui vão trechos editados da conversa.

Lily Collins interpreta Emily Cooper, uma jovem executiva que consegue o emprego dos sonhos em Paris Foto: Netflix

1. Cartões comemorativos

Tenho uma caixa onde guardo os cartões que vou juntando para as pessoas. Alguns têm mais de uma década. Tenho pessoas em mente e vou pegando cartões para elas sabendo que um dia elas vão fazer 25 anos e precisar desse cartão. Adoro a ideia de que um único pedaço de papel pode dizer muito sobre como você pensa em alguém.

2. Autorretratos

É muito interessante quando um artista ou fotógrafo pinta, desenha ou tira um autorretrato porque é uma visão interna de como alguém se vê. A falecida fotógrafa Vivian Maier é um belo exemplo.

3. The Five Minute Journals

O livro dá instruções fáceis de cumprir e ajuda a ver as coisas de várias maneiras diferentes. Em vez de dizer a porcaria que aconteceu com você naquele dia e como você ficou chateada com alguma coisa, você pode ver como poderia ter lidado melhor com certas coisas ao longo do dia, como ter gratidão, como se animar e como ver o que há de bom na sua vida. Você também escreve afirmações diárias e coisas que gostaria de realizar. É lindo olhar para os diários anteriores e ver quanto você cresceu.

4. Treehotel

Um dos lugares da lista de desejos onde eu queria ficar era o Treehotel na Lapônia sueca, que é basicamente uma coleção de belas casas na árvore. Cada casa na árvore parece uma coisa diferente - um ninho de pássaro, um OVNI, uma libélula de aço. Meu marido reservou uma para nós durante nossa lua de mel no alto das árvores. Ficando lá, você se sente um aventureiro e fica com aquela sensação de ser criança que eu sempre amei.

5. Caça-palavras

Sempre carrego um livro de caça-palavras comigo nos voos. É um jeito de desligar a cabeça. Eles me botam numa espécie de transe meditativo. Além disso, tenho uma estranha sensação de dever cumprido quando concluo um jogo desses.

6. Flores secas

Quando vamos aos mercados de agricultores, sempre acabo encontrando flores secas incríveis. Às vezes, eu as guardo por anos para poder olhar e lembrar onde as comprei. Se as pego num mercado de agricultores numa cidade diferente ou num país diferente, eu as coloco dentro de livros e as trago para casa. São lembranças muito românticas.

7. ‘Van Go’

Na série Van Go, da Magnolia Network, Brett Lewis converte coisas como vans e sprinters em casas, lojas, food trucks - o que as pessoas quiserem. É uma forma interessante de ver o que as pessoas precisam, o que querem e qual a sua estética. É também uma olhada em quais são as principais necessidades quando você reduz as coisas e o que pode ser feito num espaço tão pequeno.

8. Hygge

Sempre fui uma pessoa que adora ficar aconchegada: meias aconchegantes, o suéter aconchegante da minha avó, acender uma fogueira, jogar com amigos ou familiares - ficar aconchegada num ambiente é muito importante para mim. Quando aprendi sobre o conceito dinamarquês hygge, eu me senti, tipo, oh meu Deus, sou eu.

9. Café

Procuro cafeterias em todos os lugares aonde vou. Numa cidade estrangeira, elas podem proporcionar uma sensação de lar e conforto. Há uma marca de café norueguesa chamada Tim Wendelboe que descobri nas nossas muitas viagens à Dinamarca. É o café mais incrível que já tomei.

10. Monocle

Quando estamos viajando, às vezes programamos nossas viagens de acordo com as coisas que lemos na revista Monocle. Arte, moda, o que você quiser, eles têm os lugares onde os moradores vão e que celebram os artesãos locais. A revista também ajuda a decidir para onde vamos a seguir. Se existe um lugar que é muito legal e muitas atrações incríveis para visitar, talvez seja o próximo destino. / Tradução de Renato Prelorentzou

The New York Times - Lily Collins estrela Emily em Paris, série da Netflix, há tanto tempo que se espera que ela seja uma autoridade parisiense. Após três temporadas como Emily Cooper, executiva de marketing americana que mora na Cidade Luz, ela passa grande parte do ano na França e as pessoas sempre lhe pedem recomendações. Mas ela está lá para trabalhar.

“Não tenho tanto tempo livre quanto gostaria”, disse ela numa entrevista por telefone, feita dentro de seu carro, estacionado na beira da estrada perto de Los Angeles, antes de um compromisso. “Estou sempre descobrindo novos lugares e pedindo listas porque gosto dos pontos não turísticos”.

Lily Collins interpreta a protagonista da série Foto: Stephanie Branchu

Collins, 33 anos, vem construído sua própria lista andando de scooter ao longo do Sena, fazendo visitas regulares ao Canal Saint-Martin e conhecendo as ruas laterais ao redor do mercado de Clignancourt. Mas, ela admite, um dos melhores pontos turísticos da cidade ainda é o mais famoso.

“Sempre que estou na cidade e olho para cima e vejo a Torre Eiffel, não importa quantas vezes a tenha visto, ainda fico tonta”, diz. “É uma maravilha”.

A terceira temporada de Emily em Paris começou a ser transmitida na Netflix no mês passado. Collins falou conosco sobre o Five Minute Journals, o conceito de hygge e outras coisas de que ela gosta em casa, em Paris e além. Aqui vão trechos editados da conversa.

Lily Collins interpreta Emily Cooper, uma jovem executiva que consegue o emprego dos sonhos em Paris Foto: Netflix

1. Cartões comemorativos

Tenho uma caixa onde guardo os cartões que vou juntando para as pessoas. Alguns têm mais de uma década. Tenho pessoas em mente e vou pegando cartões para elas sabendo que um dia elas vão fazer 25 anos e precisar desse cartão. Adoro a ideia de que um único pedaço de papel pode dizer muito sobre como você pensa em alguém.

2. Autorretratos

É muito interessante quando um artista ou fotógrafo pinta, desenha ou tira um autorretrato porque é uma visão interna de como alguém se vê. A falecida fotógrafa Vivian Maier é um belo exemplo.

3. The Five Minute Journals

O livro dá instruções fáceis de cumprir e ajuda a ver as coisas de várias maneiras diferentes. Em vez de dizer a porcaria que aconteceu com você naquele dia e como você ficou chateada com alguma coisa, você pode ver como poderia ter lidado melhor com certas coisas ao longo do dia, como ter gratidão, como se animar e como ver o que há de bom na sua vida. Você também escreve afirmações diárias e coisas que gostaria de realizar. É lindo olhar para os diários anteriores e ver quanto você cresceu.

4. Treehotel

Um dos lugares da lista de desejos onde eu queria ficar era o Treehotel na Lapônia sueca, que é basicamente uma coleção de belas casas na árvore. Cada casa na árvore parece uma coisa diferente - um ninho de pássaro, um OVNI, uma libélula de aço. Meu marido reservou uma para nós durante nossa lua de mel no alto das árvores. Ficando lá, você se sente um aventureiro e fica com aquela sensação de ser criança que eu sempre amei.

5. Caça-palavras

Sempre carrego um livro de caça-palavras comigo nos voos. É um jeito de desligar a cabeça. Eles me botam numa espécie de transe meditativo. Além disso, tenho uma estranha sensação de dever cumprido quando concluo um jogo desses.

6. Flores secas

Quando vamos aos mercados de agricultores, sempre acabo encontrando flores secas incríveis. Às vezes, eu as guardo por anos para poder olhar e lembrar onde as comprei. Se as pego num mercado de agricultores numa cidade diferente ou num país diferente, eu as coloco dentro de livros e as trago para casa. São lembranças muito românticas.

7. ‘Van Go’

Na série Van Go, da Magnolia Network, Brett Lewis converte coisas como vans e sprinters em casas, lojas, food trucks - o que as pessoas quiserem. É uma forma interessante de ver o que as pessoas precisam, o que querem e qual a sua estética. É também uma olhada em quais são as principais necessidades quando você reduz as coisas e o que pode ser feito num espaço tão pequeno.

8. Hygge

Sempre fui uma pessoa que adora ficar aconchegada: meias aconchegantes, o suéter aconchegante da minha avó, acender uma fogueira, jogar com amigos ou familiares - ficar aconchegada num ambiente é muito importante para mim. Quando aprendi sobre o conceito dinamarquês hygge, eu me senti, tipo, oh meu Deus, sou eu.

9. Café

Procuro cafeterias em todos os lugares aonde vou. Numa cidade estrangeira, elas podem proporcionar uma sensação de lar e conforto. Há uma marca de café norueguesa chamada Tim Wendelboe que descobri nas nossas muitas viagens à Dinamarca. É o café mais incrível que já tomei.

10. Monocle

Quando estamos viajando, às vezes programamos nossas viagens de acordo com as coisas que lemos na revista Monocle. Arte, moda, o que você quiser, eles têm os lugares onde os moradores vão e que celebram os artesãos locais. A revista também ajuda a decidir para onde vamos a seguir. Se existe um lugar que é muito legal e muitas atrações incríveis para visitar, talvez seja o próximo destino. / Tradução de Renato Prelorentzou

The New York Times - Lily Collins estrela Emily em Paris, série da Netflix, há tanto tempo que se espera que ela seja uma autoridade parisiense. Após três temporadas como Emily Cooper, executiva de marketing americana que mora na Cidade Luz, ela passa grande parte do ano na França e as pessoas sempre lhe pedem recomendações. Mas ela está lá para trabalhar.

“Não tenho tanto tempo livre quanto gostaria”, disse ela numa entrevista por telefone, feita dentro de seu carro, estacionado na beira da estrada perto de Los Angeles, antes de um compromisso. “Estou sempre descobrindo novos lugares e pedindo listas porque gosto dos pontos não turísticos”.

Lily Collins interpreta a protagonista da série Foto: Stephanie Branchu

Collins, 33 anos, vem construído sua própria lista andando de scooter ao longo do Sena, fazendo visitas regulares ao Canal Saint-Martin e conhecendo as ruas laterais ao redor do mercado de Clignancourt. Mas, ela admite, um dos melhores pontos turísticos da cidade ainda é o mais famoso.

“Sempre que estou na cidade e olho para cima e vejo a Torre Eiffel, não importa quantas vezes a tenha visto, ainda fico tonta”, diz. “É uma maravilha”.

A terceira temporada de Emily em Paris começou a ser transmitida na Netflix no mês passado. Collins falou conosco sobre o Five Minute Journals, o conceito de hygge e outras coisas de que ela gosta em casa, em Paris e além. Aqui vão trechos editados da conversa.

Lily Collins interpreta Emily Cooper, uma jovem executiva que consegue o emprego dos sonhos em Paris Foto: Netflix

1. Cartões comemorativos

Tenho uma caixa onde guardo os cartões que vou juntando para as pessoas. Alguns têm mais de uma década. Tenho pessoas em mente e vou pegando cartões para elas sabendo que um dia elas vão fazer 25 anos e precisar desse cartão. Adoro a ideia de que um único pedaço de papel pode dizer muito sobre como você pensa em alguém.

2. Autorretratos

É muito interessante quando um artista ou fotógrafo pinta, desenha ou tira um autorretrato porque é uma visão interna de como alguém se vê. A falecida fotógrafa Vivian Maier é um belo exemplo.

3. The Five Minute Journals

O livro dá instruções fáceis de cumprir e ajuda a ver as coisas de várias maneiras diferentes. Em vez de dizer a porcaria que aconteceu com você naquele dia e como você ficou chateada com alguma coisa, você pode ver como poderia ter lidado melhor com certas coisas ao longo do dia, como ter gratidão, como se animar e como ver o que há de bom na sua vida. Você também escreve afirmações diárias e coisas que gostaria de realizar. É lindo olhar para os diários anteriores e ver quanto você cresceu.

4. Treehotel

Um dos lugares da lista de desejos onde eu queria ficar era o Treehotel na Lapônia sueca, que é basicamente uma coleção de belas casas na árvore. Cada casa na árvore parece uma coisa diferente - um ninho de pássaro, um OVNI, uma libélula de aço. Meu marido reservou uma para nós durante nossa lua de mel no alto das árvores. Ficando lá, você se sente um aventureiro e fica com aquela sensação de ser criança que eu sempre amei.

5. Caça-palavras

Sempre carrego um livro de caça-palavras comigo nos voos. É um jeito de desligar a cabeça. Eles me botam numa espécie de transe meditativo. Além disso, tenho uma estranha sensação de dever cumprido quando concluo um jogo desses.

6. Flores secas

Quando vamos aos mercados de agricultores, sempre acabo encontrando flores secas incríveis. Às vezes, eu as guardo por anos para poder olhar e lembrar onde as comprei. Se as pego num mercado de agricultores numa cidade diferente ou num país diferente, eu as coloco dentro de livros e as trago para casa. São lembranças muito românticas.

7. ‘Van Go’

Na série Van Go, da Magnolia Network, Brett Lewis converte coisas como vans e sprinters em casas, lojas, food trucks - o que as pessoas quiserem. É uma forma interessante de ver o que as pessoas precisam, o que querem e qual a sua estética. É também uma olhada em quais são as principais necessidades quando você reduz as coisas e o que pode ser feito num espaço tão pequeno.

8. Hygge

Sempre fui uma pessoa que adora ficar aconchegada: meias aconchegantes, o suéter aconchegante da minha avó, acender uma fogueira, jogar com amigos ou familiares - ficar aconchegada num ambiente é muito importante para mim. Quando aprendi sobre o conceito dinamarquês hygge, eu me senti, tipo, oh meu Deus, sou eu.

9. Café

Procuro cafeterias em todos os lugares aonde vou. Numa cidade estrangeira, elas podem proporcionar uma sensação de lar e conforto. Há uma marca de café norueguesa chamada Tim Wendelboe que descobri nas nossas muitas viagens à Dinamarca. É o café mais incrível que já tomei.

10. Monocle

Quando estamos viajando, às vezes programamos nossas viagens de acordo com as coisas que lemos na revista Monocle. Arte, moda, o que você quiser, eles têm os lugares onde os moradores vão e que celebram os artesãos locais. A revista também ajuda a decidir para onde vamos a seguir. Se existe um lugar que é muito legal e muitas atrações incríveis para visitar, talvez seja o próximo destino. / Tradução de Renato Prelorentzou

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