‘O Sinal’, da Netflix: vale a pena ver a minissérie de ficção científica comparada com ‘Dark’?


Produção alemã acompanha uma astronauta desaparecida no espaço e a busca de sua família – e está em alta na plataforma

Por Gabriela Caputo
Atualização:

Na minissérie de ficção científica O Sinal, a astronauta Paula (Peri Baumeister) é convocada para uma missão espacial secreta, deixando sua família na Terra. Três meses depois, de volta ao planeta, o avião que deveria trazê-la para casa desaparece.

Seu marido Sven (Florian David Fitz) e a filha pequena, Charlie (Yuna Bennett), que haviam conseguido manter a comunicação com ela por um período durante a missão, passam a empenhar uma busca pela verdade, enquanto paira sobre eles um mistério que afetará toda a humanidade.

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Ao que tudo indica, Paula recebeu um sinal que mudou tudo, e essa é justamente a indagação que alimenta o percurso da série: teria ela feito contato com alguma forma de vida extraterrestre? Com quatro episódios de cerca de uma hora, a produção alemã da Netflix figura entre as mais vistas da plataforma.

Paula e Charlie em 'O Sinal', minissérie de ficção científica da Netflix Foto: Anika Molnar/Netflix

A série se desenvolve em duas linhas do tempo que absorvem o telespectador conforme os mistérios da trama se desenrolam. O Sinal vem sendo comparada com outra trama alemã de sci-fi: a labiríntica Dark, que fez sucesso estrondoso na plataforma, mas foi cancelada após três temporadas. Entretanto, a nova série não chegou ao mesmo patamar de reconhecimento da crítica e dos telespectadores. No site IMDB, a média das avaliações fica em 5,9/10.

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Mas há ingredientes comuns do gênero. O Sinal explora a dimensão emocional de seus personagens e apresenta um toque de conspiração e crítica à conduta humana, com a presença de uma filantropa-vilã de moral duvidosa na trama. No entanto, a minissérie alemã não faz inovações significativas, deixando a audiência dividida. De qualquer forma, pode servir bem a quem busca por um entretenimento rápido no streaming.

Confira o trailer:

Na minissérie de ficção científica O Sinal, a astronauta Paula (Peri Baumeister) é convocada para uma missão espacial secreta, deixando sua família na Terra. Três meses depois, de volta ao planeta, o avião que deveria trazê-la para casa desaparece.

Seu marido Sven (Florian David Fitz) e a filha pequena, Charlie (Yuna Bennett), que haviam conseguido manter a comunicação com ela por um período durante a missão, passam a empenhar uma busca pela verdade, enquanto paira sobre eles um mistério que afetará toda a humanidade.

Ao que tudo indica, Paula recebeu um sinal que mudou tudo, e essa é justamente a indagação que alimenta o percurso da série: teria ela feito contato com alguma forma de vida extraterrestre? Com quatro episódios de cerca de uma hora, a produção alemã da Netflix figura entre as mais vistas da plataforma.

Paula e Charlie em 'O Sinal', minissérie de ficção científica da Netflix Foto: Anika Molnar/Netflix

A série se desenvolve em duas linhas do tempo que absorvem o telespectador conforme os mistérios da trama se desenrolam. O Sinal vem sendo comparada com outra trama alemã de sci-fi: a labiríntica Dark, que fez sucesso estrondoso na plataforma, mas foi cancelada após três temporadas. Entretanto, a nova série não chegou ao mesmo patamar de reconhecimento da crítica e dos telespectadores. No site IMDB, a média das avaliações fica em 5,9/10.

Mas há ingredientes comuns do gênero. O Sinal explora a dimensão emocional de seus personagens e apresenta um toque de conspiração e crítica à conduta humana, com a presença de uma filantropa-vilã de moral duvidosa na trama. No entanto, a minissérie alemã não faz inovações significativas, deixando a audiência dividida. De qualquer forma, pode servir bem a quem busca por um entretenimento rápido no streaming.

Confira o trailer:

Na minissérie de ficção científica O Sinal, a astronauta Paula (Peri Baumeister) é convocada para uma missão espacial secreta, deixando sua família na Terra. Três meses depois, de volta ao planeta, o avião que deveria trazê-la para casa desaparece.

Seu marido Sven (Florian David Fitz) e a filha pequena, Charlie (Yuna Bennett), que haviam conseguido manter a comunicação com ela por um período durante a missão, passam a empenhar uma busca pela verdade, enquanto paira sobre eles um mistério que afetará toda a humanidade.

Ao que tudo indica, Paula recebeu um sinal que mudou tudo, e essa é justamente a indagação que alimenta o percurso da série: teria ela feito contato com alguma forma de vida extraterrestre? Com quatro episódios de cerca de uma hora, a produção alemã da Netflix figura entre as mais vistas da plataforma.

Paula e Charlie em 'O Sinal', minissérie de ficção científica da Netflix Foto: Anika Molnar/Netflix

A série se desenvolve em duas linhas do tempo que absorvem o telespectador conforme os mistérios da trama se desenrolam. O Sinal vem sendo comparada com outra trama alemã de sci-fi: a labiríntica Dark, que fez sucesso estrondoso na plataforma, mas foi cancelada após três temporadas. Entretanto, a nova série não chegou ao mesmo patamar de reconhecimento da crítica e dos telespectadores. No site IMDB, a média das avaliações fica em 5,9/10.

Mas há ingredientes comuns do gênero. O Sinal explora a dimensão emocional de seus personagens e apresenta um toque de conspiração e crítica à conduta humana, com a presença de uma filantropa-vilã de moral duvidosa na trama. No entanto, a minissérie alemã não faz inovações significativas, deixando a audiência dividida. De qualquer forma, pode servir bem a quem busca por um entretenimento rápido no streaming.

Confira o trailer:

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