‘Só Se For Por Amor’: Nova série da Netflix é homenagem ao Brasil e à música popular


Produção traz história de amor, drama de carreira e busca pelos sonhos, com atores de várias partes do País, unidos por uma paixão comum: a música

Por Daniel Silveira
Atualização:

Até onde você iria para realizar seus sonhos? Que tipo de coisas você deixaria para trás para realizá-los? A partir desta quarta-feira, 21, vamos conhecer Deusa, personagem de Lucy Alves na série Só Se For Por Amor, da Netflix.

Na história, Deusa é uma cantora, que sonha em fazer sucesso, ser reconhecida pelo público, receber o carinho dos fãs. Ela tem numa banda com o namorado Tadeu (Filipe Bragança) e mais três amigos. De repente, um vídeo com uma apresentação deles viraliza na internet e eles recebem um convite para uma audição. Depois disso, Deusa recebe um convite que pode mudar tudo na vida dela e na sua relação com o namorado e com os amigos: fazer carreira solo.

“Ela tem um sonho de crescer, de voar com a música, mas também tem um grande amor e parceiro, que é o Tadeu. Daí ela se vê num lugar de ‘meu Deus o que escolher, será que eu tenho que escolher mesmo?’”, comenta Lucy em entrevista por vídeo ao Estadão. “Ela se vê nesse momento (de tomar uma decisão) mas é uma menina que ama música, acima de tudo, essa é uma série sobre amor”, complementa.

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Cena da série 'Só Se For por Amor', da Netflix, com Lucy Alves e Filipe Bragança. Foto: Netflix

Só amor

Sobre o amor entre as pessoas, por aquilo que se acredita, por aquilo que se sonha e, sobretudo, sobre amor ao Brasil e ao que os brasileiros produzem culturalmente. A história, escrita por Luciano Patrick e dirigida por Ana Luiza Azevedo, coloca a cultura do País no centro. Só Se For Por Amor se passa na região Centro-Oeste, mais precisamente Goiás, com algumas tomadas em Brasília, mas principalmente Goiânia. E tem muita música.

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“Sempre fui apaixonado por música, sempre quis cantar, ter banda, mas eu era um desastre”, brinca Patrick. “E quando você se torna um produtor de audiovisual, você pensa: ‘então, vamos realizar sonhos’”, continua. O roteirista, que viveu no Mato Grosso do Sul durante muito tempo de sua vida, disse que em muitos momentos de sua vida, participou de rodinhas de música que começavam no sertanejo, migravam para artistas como Marisa Monte.

O que vai ser visto na série é um pouco disso. Não espere uma história sobre música sertaneja, mas também sobre ela. Só Se For Por Amor tem releituras de músicas de Anitta e até mesmo um cover de Eva, do Rádio Taxi, e que se eternizou na voz de Ivete Sangalo, quando a cantora ainda estava à frente da Banda Eva. É uma ode à música brasileira. “Só Se For Por Amor nasce de uma vontade minha valorizar as músicas brasileiras de outra forma”, reflete Patrick. Eu gosto de imaginar que esses compositores é como se fossem corroteiristas com a gente”, continua.

Em 'Só Se For por Amor', Lucy vive Deusa, uma cantora que sonha em fazer sucesso com a música, e recebe um convite para fazer carreira solo, tendo que escolher entre seguir seu sonho e deixar o amor e os amigos para trás. Foto: Netflix
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Todos os brasis

Além de celebrar a arte e os artistas da música do Brasil, a série coloca em destaque a diversidade do nosso País. “Nada menos brasileiro que um sotaque só”, diz Ana Luiza. Não é só porque a história se passa em Goiânia que todos os sotaques serão de lá, é bom deixar claro. Também não tem aquele “sotaque de novela”, que não soa natural em ninguém.

O que se vê em Só Se For Por Amor é uma mistura de modos de falar brasileiro, reflexo do elenco que vem de diversas regiões do País: Lucy Alves é paraibana, Agnes Nunes (Eva) é baiana, tal qual Laila Garin (Gorete), para citar alguns nomes, apenas. Os atores foram escolhidos por seus talentos, pelas possibilidades de contribuírem com a série e todos falam no seu sotaque, o Brasil é isso”, continua Ana Luiza.

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Musical

“A gente queria que a música fosse um abraço caloroso para quem tá assistindo à série”, pontua Patrick. Só Se For Por Amor é recheda de música, mas não é necessariamente uma série musical. “Quando a gente pensa em um musical, quando a música entra, é como se a história entrasse em suspensão para o número, não é assim em Só Se For Por Amor”, diz Ana Luiza.

“A musica é um personagem da série, ela tem a sua construção narrativa”, conta Patrick. Para isso, a produção contou com versões e também com canções originais, feitas exclusivamente para ajudar a contar a história. “Foi uma das partes do trabalho mais saborosa”, comenta o roteirista sobre o processo de escolha das canções, que envolveu inserir algumas, desistir de outras, lutar para manter algum título na história. “A gente queria muito dar a sensação para as pessoas do conforto e alegria de estar no karaokê; a gente tem clássicos com o Evidências, mas também músicas mais recentes como versões de Anitta, Iza, mas que para mim também são clássicas”, finaliza.

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E, de fato, é isso que acontece. Usando canções que, certamente, estão no imaginário de muitas pessoas do Brasil, uma das certezas que rondam Só Se For Por Amor é que ela vai emocionar quem assistir. Seja pela memória afetiva ou porque, de repente, enquanto o personagem canta, o público também vai cantar junto. Amor do início ao fim.

Até onde você iria para realizar seus sonhos? Que tipo de coisas você deixaria para trás para realizá-los? A partir desta quarta-feira, 21, vamos conhecer Deusa, personagem de Lucy Alves na série Só Se For Por Amor, da Netflix.

Na história, Deusa é uma cantora, que sonha em fazer sucesso, ser reconhecida pelo público, receber o carinho dos fãs. Ela tem numa banda com o namorado Tadeu (Filipe Bragança) e mais três amigos. De repente, um vídeo com uma apresentação deles viraliza na internet e eles recebem um convite para uma audição. Depois disso, Deusa recebe um convite que pode mudar tudo na vida dela e na sua relação com o namorado e com os amigos: fazer carreira solo.

“Ela tem um sonho de crescer, de voar com a música, mas também tem um grande amor e parceiro, que é o Tadeu. Daí ela se vê num lugar de ‘meu Deus o que escolher, será que eu tenho que escolher mesmo?’”, comenta Lucy em entrevista por vídeo ao Estadão. “Ela se vê nesse momento (de tomar uma decisão) mas é uma menina que ama música, acima de tudo, essa é uma série sobre amor”, complementa.

Cena da série 'Só Se For por Amor', da Netflix, com Lucy Alves e Filipe Bragança. Foto: Netflix

Só amor

Sobre o amor entre as pessoas, por aquilo que se acredita, por aquilo que se sonha e, sobretudo, sobre amor ao Brasil e ao que os brasileiros produzem culturalmente. A história, escrita por Luciano Patrick e dirigida por Ana Luiza Azevedo, coloca a cultura do País no centro. Só Se For Por Amor se passa na região Centro-Oeste, mais precisamente Goiás, com algumas tomadas em Brasília, mas principalmente Goiânia. E tem muita música.

“Sempre fui apaixonado por música, sempre quis cantar, ter banda, mas eu era um desastre”, brinca Patrick. “E quando você se torna um produtor de audiovisual, você pensa: ‘então, vamos realizar sonhos’”, continua. O roteirista, que viveu no Mato Grosso do Sul durante muito tempo de sua vida, disse que em muitos momentos de sua vida, participou de rodinhas de música que começavam no sertanejo, migravam para artistas como Marisa Monte.

O que vai ser visto na série é um pouco disso. Não espere uma história sobre música sertaneja, mas também sobre ela. Só Se For Por Amor tem releituras de músicas de Anitta e até mesmo um cover de Eva, do Rádio Taxi, e que se eternizou na voz de Ivete Sangalo, quando a cantora ainda estava à frente da Banda Eva. É uma ode à música brasileira. “Só Se For Por Amor nasce de uma vontade minha valorizar as músicas brasileiras de outra forma”, reflete Patrick. Eu gosto de imaginar que esses compositores é como se fossem corroteiristas com a gente”, continua.

Em 'Só Se For por Amor', Lucy vive Deusa, uma cantora que sonha em fazer sucesso com a música, e recebe um convite para fazer carreira solo, tendo que escolher entre seguir seu sonho e deixar o amor e os amigos para trás. Foto: Netflix

Todos os brasis

Além de celebrar a arte e os artistas da música do Brasil, a série coloca em destaque a diversidade do nosso País. “Nada menos brasileiro que um sotaque só”, diz Ana Luiza. Não é só porque a história se passa em Goiânia que todos os sotaques serão de lá, é bom deixar claro. Também não tem aquele “sotaque de novela”, que não soa natural em ninguém.

O que se vê em Só Se For Por Amor é uma mistura de modos de falar brasileiro, reflexo do elenco que vem de diversas regiões do País: Lucy Alves é paraibana, Agnes Nunes (Eva) é baiana, tal qual Laila Garin (Gorete), para citar alguns nomes, apenas. Os atores foram escolhidos por seus talentos, pelas possibilidades de contribuírem com a série e todos falam no seu sotaque, o Brasil é isso”, continua Ana Luiza.

Musical

“A gente queria que a música fosse um abraço caloroso para quem tá assistindo à série”, pontua Patrick. Só Se For Por Amor é recheda de música, mas não é necessariamente uma série musical. “Quando a gente pensa em um musical, quando a música entra, é como se a história entrasse em suspensão para o número, não é assim em Só Se For Por Amor”, diz Ana Luiza.

“A musica é um personagem da série, ela tem a sua construção narrativa”, conta Patrick. Para isso, a produção contou com versões e também com canções originais, feitas exclusivamente para ajudar a contar a história. “Foi uma das partes do trabalho mais saborosa”, comenta o roteirista sobre o processo de escolha das canções, que envolveu inserir algumas, desistir de outras, lutar para manter algum título na história. “A gente queria muito dar a sensação para as pessoas do conforto e alegria de estar no karaokê; a gente tem clássicos com o Evidências, mas também músicas mais recentes como versões de Anitta, Iza, mas que para mim também são clássicas”, finaliza.

E, de fato, é isso que acontece. Usando canções que, certamente, estão no imaginário de muitas pessoas do Brasil, uma das certezas que rondam Só Se For Por Amor é que ela vai emocionar quem assistir. Seja pela memória afetiva ou porque, de repente, enquanto o personagem canta, o público também vai cantar junto. Amor do início ao fim.

Até onde você iria para realizar seus sonhos? Que tipo de coisas você deixaria para trás para realizá-los? A partir desta quarta-feira, 21, vamos conhecer Deusa, personagem de Lucy Alves na série Só Se For Por Amor, da Netflix.

Na história, Deusa é uma cantora, que sonha em fazer sucesso, ser reconhecida pelo público, receber o carinho dos fãs. Ela tem numa banda com o namorado Tadeu (Filipe Bragança) e mais três amigos. De repente, um vídeo com uma apresentação deles viraliza na internet e eles recebem um convite para uma audição. Depois disso, Deusa recebe um convite que pode mudar tudo na vida dela e na sua relação com o namorado e com os amigos: fazer carreira solo.

“Ela tem um sonho de crescer, de voar com a música, mas também tem um grande amor e parceiro, que é o Tadeu. Daí ela se vê num lugar de ‘meu Deus o que escolher, será que eu tenho que escolher mesmo?’”, comenta Lucy em entrevista por vídeo ao Estadão. “Ela se vê nesse momento (de tomar uma decisão) mas é uma menina que ama música, acima de tudo, essa é uma série sobre amor”, complementa.

Cena da série 'Só Se For por Amor', da Netflix, com Lucy Alves e Filipe Bragança. Foto: Netflix

Só amor

Sobre o amor entre as pessoas, por aquilo que se acredita, por aquilo que se sonha e, sobretudo, sobre amor ao Brasil e ao que os brasileiros produzem culturalmente. A história, escrita por Luciano Patrick e dirigida por Ana Luiza Azevedo, coloca a cultura do País no centro. Só Se For Por Amor se passa na região Centro-Oeste, mais precisamente Goiás, com algumas tomadas em Brasília, mas principalmente Goiânia. E tem muita música.

“Sempre fui apaixonado por música, sempre quis cantar, ter banda, mas eu era um desastre”, brinca Patrick. “E quando você se torna um produtor de audiovisual, você pensa: ‘então, vamos realizar sonhos’”, continua. O roteirista, que viveu no Mato Grosso do Sul durante muito tempo de sua vida, disse que em muitos momentos de sua vida, participou de rodinhas de música que começavam no sertanejo, migravam para artistas como Marisa Monte.

O que vai ser visto na série é um pouco disso. Não espere uma história sobre música sertaneja, mas também sobre ela. Só Se For Por Amor tem releituras de músicas de Anitta e até mesmo um cover de Eva, do Rádio Taxi, e que se eternizou na voz de Ivete Sangalo, quando a cantora ainda estava à frente da Banda Eva. É uma ode à música brasileira. “Só Se For Por Amor nasce de uma vontade minha valorizar as músicas brasileiras de outra forma”, reflete Patrick. Eu gosto de imaginar que esses compositores é como se fossem corroteiristas com a gente”, continua.

Em 'Só Se For por Amor', Lucy vive Deusa, uma cantora que sonha em fazer sucesso com a música, e recebe um convite para fazer carreira solo, tendo que escolher entre seguir seu sonho e deixar o amor e os amigos para trás. Foto: Netflix

Todos os brasis

Além de celebrar a arte e os artistas da música do Brasil, a série coloca em destaque a diversidade do nosso País. “Nada menos brasileiro que um sotaque só”, diz Ana Luiza. Não é só porque a história se passa em Goiânia que todos os sotaques serão de lá, é bom deixar claro. Também não tem aquele “sotaque de novela”, que não soa natural em ninguém.

O que se vê em Só Se For Por Amor é uma mistura de modos de falar brasileiro, reflexo do elenco que vem de diversas regiões do País: Lucy Alves é paraibana, Agnes Nunes (Eva) é baiana, tal qual Laila Garin (Gorete), para citar alguns nomes, apenas. Os atores foram escolhidos por seus talentos, pelas possibilidades de contribuírem com a série e todos falam no seu sotaque, o Brasil é isso”, continua Ana Luiza.

Musical

“A gente queria que a música fosse um abraço caloroso para quem tá assistindo à série”, pontua Patrick. Só Se For Por Amor é recheda de música, mas não é necessariamente uma série musical. “Quando a gente pensa em um musical, quando a música entra, é como se a história entrasse em suspensão para o número, não é assim em Só Se For Por Amor”, diz Ana Luiza.

“A musica é um personagem da série, ela tem a sua construção narrativa”, conta Patrick. Para isso, a produção contou com versões e também com canções originais, feitas exclusivamente para ajudar a contar a história. “Foi uma das partes do trabalho mais saborosa”, comenta o roteirista sobre o processo de escolha das canções, que envolveu inserir algumas, desistir de outras, lutar para manter algum título na história. “A gente queria muito dar a sensação para as pessoas do conforto e alegria de estar no karaokê; a gente tem clássicos com o Evidências, mas também músicas mais recentes como versões de Anitta, Iza, mas que para mim também são clássicas”, finaliza.

E, de fato, é isso que acontece. Usando canções que, certamente, estão no imaginário de muitas pessoas do Brasil, uma das certezas que rondam Só Se For Por Amor é que ela vai emocionar quem assistir. Seja pela memória afetiva ou porque, de repente, enquanto o personagem canta, o público também vai cantar junto. Amor do início ao fim.

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