No último dia 24 de setembro, a série The Big Bang Theory completou 15 anos de estreia. Exibida no Brasil pela Warner Channel desde outubro de 2007, atualmente em maratonas no horário nobre, seu sucesso continua grande e ainda consegue atrair grande público, sendo uma das campeãs de audiência no canal. Para celebrar este momento Caderno 2 elencou dez curiosidades sobre a série, que também pode ser vista no HBO Max.
O sucesso de The Big Bang Theory é tanto que, no primeiro semestre de 2022, as maratonas no horário nobre no canal tiveram um aumento de audiência de 36% entre jovens de 18-34 anos, em relação ao segundo semestre de 2021. Já entre o público de 25-54 anos, o aumento foi de 42%. No terceiro trimestre deste ano, o programa já é a série mais vista da Warner por diversas faixas etárias durante o horário nobre, como 18-34, 25-54, 35+, e com destaque para o público feminino acima de 18 anos, segundo o Kantar Ibope Media Brasil.
The Big Bang Theory conta a história de Sheldon e Leonard, dois físicos que moram no apartamento da frente da aspirante a atriz Penny. Fazem parte da turma de nerds também Howard e Raj. Juntos, os contrastes entre eles produzem muitas risadas. Além de ser exibida na Warner Channel de domingo a sexta, na faixa das 20h, e sábados, às 18h, a série está disponível no HBO Max, assim como o spin-off Young Sheldon, que mostra o personagem quando era criança.
Confira 10 curiosidades sobre a série ‘The Big Bang Theory’
1. A série foi responsável por alavancar as carreiras dos atores Kaley Cuoco (Penny), Johnny Galecki (Leonard), Simon Helberg (Howard), Kunal Nayyar (Raj) e Jim Parsons (Sheldon). Este, aliás, se saiu também que seu Sheldon rendeu a ele um Globo de Ouro e quatro Emmy.
2. O primeiro piloto da série foi recusado pela rede de TV norte-americana CBS, mas os executivos pediram revisões aos criadores e mantiveram a ideia de fazer o programa acontecer.
3. Por conta disso, alguns personagens entraram e outros saíram. Howard e Raj, por exemplo, não estavam no roteiro inicial. A personagem feminina não era Penny, se chamava Katie e era vivida por Amanda Walsh. Após as mudanças, Kaley Cuoco foi convidada para viver a vizinha loira.
4. Uma pequena fortuna! Em 2016, o elenco principal ganhava aproximadamente US$ 1 milhão por episódio. Os altos salários chegaram a fazer da série um dos programas mais caros da TV americana.
5. E por falar em altos salários, em 2017, a revista Variety contou que os cinco protagonistas reduziram seus próprios salários para aumentar os de Mayim Bialik (Amy) e Melissa Rauch (Bernadette), que tinham começado como parte do elenco secundário, mas se tornaram núcleo central.
6. Não é só atuação, Mayim Bialik é realmente uma cientista na vida real. A intérprete de Amy tem um doutorado em neurociência pela Universidade da Califórnia em Los Angeles.
7. O termo “bazinga”, que ficou famoso durante a série e se tornou uma marca de Sheldon, veio de uma piada interna do escritor Stephen Engel, contada na sala de roteiristas. Só depois de um tempo é que ela entrou no roteiro da série.
8. Ainda sobre “bazinga”, a palavra não ficou apenas na série. Um grupo de cientistas brasileiros resolveu homenagear Sheldon e batizou uma espécie de abelha, a Euglossa bazinga. De acordo com o biólogo André Nemesio, que estava na equipe, a homenagem se deu porque a a abelha conseguiu enganar cientistas por muito tempo por ser semelhante a outras espécies.
8. O ator John Galecki, que interpreta Leonard, na verdade estava escalado para interpretar Sheldon. No entanto, o papel de Leonard o deixou mais à vontade, abrindo caminho para Jim Parsons assumir o personagem.
9. Por falar em Parsons, o ator revelou em uma entrevista à revista Time que, diferentemente de seu personagem, nunca tinha visto a série Doctor Who ou a clássica Jornada nas Estrelas.
10. Todas as informações científicas apresentadas na série são reais. Para garantir isso, o professor de física David Saltzberg trabalhava como consultor científico nos bastidores da série. Quem também dava umas dicas era a atriz Mayim Bialik, cujo doutorado em neurociências ajudava a equipe a não cair em erros científicos de sua personagem.