‘The Idol’ chama atenção em Cannes com nudez e cenas explícitas


Dirigida por Sam Levinson, série da HBO tem como protagonistas o cantor The Weeknd e a atriz Lily-Rose Depp

Por AFP
Atualização:

Com cenas de sexo, drogas e música pop, a série de televisão The Idol cumpre sua promessa de escândalo no Festival de Cinema de Cannes, onde teve sua estreia mundial na segunda-feira, 22.

“Sabemos que estamos apresentando um espetáculo provocativo”, disse seu diretor e co-criador, Sam Levison (o mesmo de Euphoria), em coletiva de imprensa na terça-feira, 23, um dia após a exibição dos dois primeiros episódios da série da HBO.

Ao todo são seis episódios que incluem nus, uma foto íntima que viraliza e masturbações explícitas. E, nos bastidores, uma filmagem tumultuada, com momentos de tensão. De acordo com a revista Rolling Stone, a produção sofreu muitos atrasos e reescritas, devido a Sam Levinson, que assumiu a direção no meio das filmagens.

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A atriz Lily-Rose Depp e o cantor The Weeknd durante o lançamento da série'The Idol'no Festival de Cannes (Photo by Vianney Le Caer/Invision/AP) Foto: Vianney Le Caer/Invision/AP

O público terá que esperar até o início de junho para assistir à história da cantora Jocelyn, ou “Joss”, personagem de Lily-Rose Depp) e Tedros (interpretado pelo ator e cantor Abel Tesfaye, The Weeknd), uma espécie de guru que ela conheceu em uma boate. Viciado em drogas, ele vai pertubá-la bastante.

A série zomba de todos os tipos de clichês do showbiz, incluindo a figura do “coordenador de intimidade” tentando conciliar as exigências do contrato de imagem da cantora com o desejo dela por Tedros, que tem o direito de dispor do próprio corpo como bem entender.

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Ou o formato da indústria musical que pode forçar uma música a um artista sob o pretexto dessa ser um sucesso em potencial. “Quando você é famosa, todo mundo mente para você”, diz Jocelyn.

Em cena na qual a cantora tem dúvidas sobre a música que deveria lançar seu retorno, ela rapidamente se vê presa na teia pessoal e artística que Tedros tece ao seu redor, apesar dos avisos de seu amigo mais próximo e assistente.

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“Não estamos tentando contar a história de uma estrela pop em particular, mas sim a visão de mundo das estrelas pop e a forma como a pressão é exercida sobre elas. (...) É uma vida muito solitária. A fama corrompe muita gente. É muito fácil se cercar de pessoas que mentem para você”, disse Levinson.

Quanto à sua personagem, Lily-Rose Depp, filha de Vanessa Paradis e Johnny Depp, insistiu que sua “nudez física reflete sua nudez emocional”.

Com cenas de sexo, drogas e música pop, a série de televisão The Idol cumpre sua promessa de escândalo no Festival de Cinema de Cannes, onde teve sua estreia mundial na segunda-feira, 22.

“Sabemos que estamos apresentando um espetáculo provocativo”, disse seu diretor e co-criador, Sam Levison (o mesmo de Euphoria), em coletiva de imprensa na terça-feira, 23, um dia após a exibição dos dois primeiros episódios da série da HBO.

Ao todo são seis episódios que incluem nus, uma foto íntima que viraliza e masturbações explícitas. E, nos bastidores, uma filmagem tumultuada, com momentos de tensão. De acordo com a revista Rolling Stone, a produção sofreu muitos atrasos e reescritas, devido a Sam Levinson, que assumiu a direção no meio das filmagens.

A atriz Lily-Rose Depp e o cantor The Weeknd durante o lançamento da série'The Idol'no Festival de Cannes (Photo by Vianney Le Caer/Invision/AP) Foto: Vianney Le Caer/Invision/AP

O público terá que esperar até o início de junho para assistir à história da cantora Jocelyn, ou “Joss”, personagem de Lily-Rose Depp) e Tedros (interpretado pelo ator e cantor Abel Tesfaye, The Weeknd), uma espécie de guru que ela conheceu em uma boate. Viciado em drogas, ele vai pertubá-la bastante.

A série zomba de todos os tipos de clichês do showbiz, incluindo a figura do “coordenador de intimidade” tentando conciliar as exigências do contrato de imagem da cantora com o desejo dela por Tedros, que tem o direito de dispor do próprio corpo como bem entender.

Ou o formato da indústria musical que pode forçar uma música a um artista sob o pretexto dessa ser um sucesso em potencial. “Quando você é famosa, todo mundo mente para você”, diz Jocelyn.

Em cena na qual a cantora tem dúvidas sobre a música que deveria lançar seu retorno, ela rapidamente se vê presa na teia pessoal e artística que Tedros tece ao seu redor, apesar dos avisos de seu amigo mais próximo e assistente.

“Não estamos tentando contar a história de uma estrela pop em particular, mas sim a visão de mundo das estrelas pop e a forma como a pressão é exercida sobre elas. (...) É uma vida muito solitária. A fama corrompe muita gente. É muito fácil se cercar de pessoas que mentem para você”, disse Levinson.

Quanto à sua personagem, Lily-Rose Depp, filha de Vanessa Paradis e Johnny Depp, insistiu que sua “nudez física reflete sua nudez emocional”.

Com cenas de sexo, drogas e música pop, a série de televisão The Idol cumpre sua promessa de escândalo no Festival de Cinema de Cannes, onde teve sua estreia mundial na segunda-feira, 22.

“Sabemos que estamos apresentando um espetáculo provocativo”, disse seu diretor e co-criador, Sam Levison (o mesmo de Euphoria), em coletiva de imprensa na terça-feira, 23, um dia após a exibição dos dois primeiros episódios da série da HBO.

Ao todo são seis episódios que incluem nus, uma foto íntima que viraliza e masturbações explícitas. E, nos bastidores, uma filmagem tumultuada, com momentos de tensão. De acordo com a revista Rolling Stone, a produção sofreu muitos atrasos e reescritas, devido a Sam Levinson, que assumiu a direção no meio das filmagens.

A atriz Lily-Rose Depp e o cantor The Weeknd durante o lançamento da série'The Idol'no Festival de Cannes (Photo by Vianney Le Caer/Invision/AP) Foto: Vianney Le Caer/Invision/AP

O público terá que esperar até o início de junho para assistir à história da cantora Jocelyn, ou “Joss”, personagem de Lily-Rose Depp) e Tedros (interpretado pelo ator e cantor Abel Tesfaye, The Weeknd), uma espécie de guru que ela conheceu em uma boate. Viciado em drogas, ele vai pertubá-la bastante.

A série zomba de todos os tipos de clichês do showbiz, incluindo a figura do “coordenador de intimidade” tentando conciliar as exigências do contrato de imagem da cantora com o desejo dela por Tedros, que tem o direito de dispor do próprio corpo como bem entender.

Ou o formato da indústria musical que pode forçar uma música a um artista sob o pretexto dessa ser um sucesso em potencial. “Quando você é famosa, todo mundo mente para você”, diz Jocelyn.

Em cena na qual a cantora tem dúvidas sobre a música que deveria lançar seu retorno, ela rapidamente se vê presa na teia pessoal e artística que Tedros tece ao seu redor, apesar dos avisos de seu amigo mais próximo e assistente.

“Não estamos tentando contar a história de uma estrela pop em particular, mas sim a visão de mundo das estrelas pop e a forma como a pressão é exercida sobre elas. (...) É uma vida muito solitária. A fama corrompe muita gente. É muito fácil se cercar de pessoas que mentem para você”, disse Levinson.

Quanto à sua personagem, Lily-Rose Depp, filha de Vanessa Paradis e Johnny Depp, insistiu que sua “nudez física reflete sua nudez emocional”.

Com cenas de sexo, drogas e música pop, a série de televisão The Idol cumpre sua promessa de escândalo no Festival de Cinema de Cannes, onde teve sua estreia mundial na segunda-feira, 22.

“Sabemos que estamos apresentando um espetáculo provocativo”, disse seu diretor e co-criador, Sam Levison (o mesmo de Euphoria), em coletiva de imprensa na terça-feira, 23, um dia após a exibição dos dois primeiros episódios da série da HBO.

Ao todo são seis episódios que incluem nus, uma foto íntima que viraliza e masturbações explícitas. E, nos bastidores, uma filmagem tumultuada, com momentos de tensão. De acordo com a revista Rolling Stone, a produção sofreu muitos atrasos e reescritas, devido a Sam Levinson, que assumiu a direção no meio das filmagens.

A atriz Lily-Rose Depp e o cantor The Weeknd durante o lançamento da série'The Idol'no Festival de Cannes (Photo by Vianney Le Caer/Invision/AP) Foto: Vianney Le Caer/Invision/AP

O público terá que esperar até o início de junho para assistir à história da cantora Jocelyn, ou “Joss”, personagem de Lily-Rose Depp) e Tedros (interpretado pelo ator e cantor Abel Tesfaye, The Weeknd), uma espécie de guru que ela conheceu em uma boate. Viciado em drogas, ele vai pertubá-la bastante.

A série zomba de todos os tipos de clichês do showbiz, incluindo a figura do “coordenador de intimidade” tentando conciliar as exigências do contrato de imagem da cantora com o desejo dela por Tedros, que tem o direito de dispor do próprio corpo como bem entender.

Ou o formato da indústria musical que pode forçar uma música a um artista sob o pretexto dessa ser um sucesso em potencial. “Quando você é famosa, todo mundo mente para você”, diz Jocelyn.

Em cena na qual a cantora tem dúvidas sobre a música que deveria lançar seu retorno, ela rapidamente se vê presa na teia pessoal e artística que Tedros tece ao seu redor, apesar dos avisos de seu amigo mais próximo e assistente.

“Não estamos tentando contar a história de uma estrela pop em particular, mas sim a visão de mundo das estrelas pop e a forma como a pressão é exercida sobre elas. (...) É uma vida muito solitária. A fama corrompe muita gente. É muito fácil se cercar de pessoas que mentem para você”, disse Levinson.

Quanto à sua personagem, Lily-Rose Depp, filha de Vanessa Paradis e Johnny Depp, insistiu que sua “nudez física reflete sua nudez emocional”.

Com cenas de sexo, drogas e música pop, a série de televisão The Idol cumpre sua promessa de escândalo no Festival de Cinema de Cannes, onde teve sua estreia mundial na segunda-feira, 22.

“Sabemos que estamos apresentando um espetáculo provocativo”, disse seu diretor e co-criador, Sam Levison (o mesmo de Euphoria), em coletiva de imprensa na terça-feira, 23, um dia após a exibição dos dois primeiros episódios da série da HBO.

Ao todo são seis episódios que incluem nus, uma foto íntima que viraliza e masturbações explícitas. E, nos bastidores, uma filmagem tumultuada, com momentos de tensão. De acordo com a revista Rolling Stone, a produção sofreu muitos atrasos e reescritas, devido a Sam Levinson, que assumiu a direção no meio das filmagens.

A atriz Lily-Rose Depp e o cantor The Weeknd durante o lançamento da série'The Idol'no Festival de Cannes (Photo by Vianney Le Caer/Invision/AP) Foto: Vianney Le Caer/Invision/AP

O público terá que esperar até o início de junho para assistir à história da cantora Jocelyn, ou “Joss”, personagem de Lily-Rose Depp) e Tedros (interpretado pelo ator e cantor Abel Tesfaye, The Weeknd), uma espécie de guru que ela conheceu em uma boate. Viciado em drogas, ele vai pertubá-la bastante.

A série zomba de todos os tipos de clichês do showbiz, incluindo a figura do “coordenador de intimidade” tentando conciliar as exigências do contrato de imagem da cantora com o desejo dela por Tedros, que tem o direito de dispor do próprio corpo como bem entender.

Ou o formato da indústria musical que pode forçar uma música a um artista sob o pretexto dessa ser um sucesso em potencial. “Quando você é famosa, todo mundo mente para você”, diz Jocelyn.

Em cena na qual a cantora tem dúvidas sobre a música que deveria lançar seu retorno, ela rapidamente se vê presa na teia pessoal e artística que Tedros tece ao seu redor, apesar dos avisos de seu amigo mais próximo e assistente.

“Não estamos tentando contar a história de uma estrela pop em particular, mas sim a visão de mundo das estrelas pop e a forma como a pressão é exercida sobre elas. (...) É uma vida muito solitária. A fama corrompe muita gente. É muito fácil se cercar de pessoas que mentem para você”, disse Levinson.

Quanto à sua personagem, Lily-Rose Depp, filha de Vanessa Paradis e Johnny Depp, insistiu que sua “nudez física reflete sua nudez emocional”.

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