Zac Efron e Darin Olien exploram lugares inusitados em nova série da Netflix


O ator de 'High School Musical' e o especialista em saúde percorrem o mundo em programa que aborda temas ligados à sustentabilidade

Por Carla Menezes
O ator Zac Efron viaja o mundo em nova série documental. Foto: Netflix

Em tempos de isolamento social, viajar para outros países parece algo inimaginável. Desde sexta-feira, 10, já é possível visitar países como a França e a Islândia sem sair de casa, no conforto do sofá. E com um companheiro de viagem inusitado: o ator americano Zac Efron, conhecido por interpretar o protagonista Troy Bolton da trilogia High School Musical. Em uma série documental já disponível na Netflix, Efron percorre o mundo para “descobrir novas perspectivas sobre problemas muito antigos”, como a produção de alimentos e energia de maneira sustentável. 

Na companhia de Darin Olien, especialista em saúde e bem-estar, em Curta Essa com Zac Efron, o ator mostra um lado aventureiro até então pouco conhecido pelo grande público, acostumado a vê-lo em musicais como O Rei do Show e Hairspray ou em comédias como Vizinhos e certamente bastante diferente de seu papel mais recente, o do protagonista de Ted Bundy - A Irresistível Face do Mal, lançado também pela Netflix no ano passado. 

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O Estadão assistiu aos dois primeiros episódios da série, que tem um formato parecido com os clássicos programas de viagem do Discovery Channel, mas cujo apelo não se resume ao carisma de Efron e a empolgação dele ao descobrir coisas novas sobre o mundo, como o fato de que é possível assar um pão na areia de uma região vulcânica da Islândia ou ter acesso gratuito à água gaseificada em Paris. 

Sociedade. Nesse momento em que muito se discute sobre o mundo pós-pandemia e como cada um pode contribuir para uma sociedade mais humana e sustentável, os dez episódios da série são bastante pertinentes ao mostrarem alternativas possíveis para problemas universais como a distribuição de água para todos – principalmente à população em situação de rua, afetada diretamente pelo novo coronavírus por não ter acesso à água limpa. 

No episódio sobre água, Efron e Darin vão até a França e, além de visitarem o centro de abastecimento de Paris, vão até o Santuário de Nossa Senhora de Lourdes, no interior do país, e proporcionam uma interessante discussão sobre ciência e religião no local que recebe milhares de fiéis anualmente em busca de cura através da água descoberta por Santa Bernadete. 

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Antes da viagem, os dois se juntam à atriz Anna Kendrick, indicada ao Oscar por sua personagem em Amor sem Escalas, amiga de Zac, para uma divertida degustação de água com direito à presença de um sommelier. Depois de assistir a esse episódio, é difícil beber água sem pensar no que está presente – ou ausente – no líquido. Vale o desafio. 

Em outro episódio, os dois visitam a Islândia, terra do fogo e gelo, para entender como várias cidades do país são abastecidas por energia geotérmica e como a geração de outro tipo de energia, a hidrelétrica, poderia reduzir os impactos ambientais por todo o mundo. A fotografia vale destaque: as imagens da “fronteira” entre a Europa e a América, proporcionada pelo movimento das placas tectônicas, e das cachoeiras da Islândia são de arrepiar. 

Para descobrir “o que significa fazer a diferença em sustentabilidade”, outros países são visitados e são fontes de inspiração, como Porto Rico, Inglaterra, Costa Rica e Peru. Se uma segunda temporada for confirmada, os fãs torcem para que o Brasil esteja entre os próximos destinos.

O ator Zac Efron viaja o mundo em nova série documental. Foto: Netflix

Em tempos de isolamento social, viajar para outros países parece algo inimaginável. Desde sexta-feira, 10, já é possível visitar países como a França e a Islândia sem sair de casa, no conforto do sofá. E com um companheiro de viagem inusitado: o ator americano Zac Efron, conhecido por interpretar o protagonista Troy Bolton da trilogia High School Musical. Em uma série documental já disponível na Netflix, Efron percorre o mundo para “descobrir novas perspectivas sobre problemas muito antigos”, como a produção de alimentos e energia de maneira sustentável. 

Na companhia de Darin Olien, especialista em saúde e bem-estar, em Curta Essa com Zac Efron, o ator mostra um lado aventureiro até então pouco conhecido pelo grande público, acostumado a vê-lo em musicais como O Rei do Show e Hairspray ou em comédias como Vizinhos e certamente bastante diferente de seu papel mais recente, o do protagonista de Ted Bundy - A Irresistível Face do Mal, lançado também pela Netflix no ano passado. 

O Estadão assistiu aos dois primeiros episódios da série, que tem um formato parecido com os clássicos programas de viagem do Discovery Channel, mas cujo apelo não se resume ao carisma de Efron e a empolgação dele ao descobrir coisas novas sobre o mundo, como o fato de que é possível assar um pão na areia de uma região vulcânica da Islândia ou ter acesso gratuito à água gaseificada em Paris. 

Sociedade. Nesse momento em que muito se discute sobre o mundo pós-pandemia e como cada um pode contribuir para uma sociedade mais humana e sustentável, os dez episódios da série são bastante pertinentes ao mostrarem alternativas possíveis para problemas universais como a distribuição de água para todos – principalmente à população em situação de rua, afetada diretamente pelo novo coronavírus por não ter acesso à água limpa. 

No episódio sobre água, Efron e Darin vão até a França e, além de visitarem o centro de abastecimento de Paris, vão até o Santuário de Nossa Senhora de Lourdes, no interior do país, e proporcionam uma interessante discussão sobre ciência e religião no local que recebe milhares de fiéis anualmente em busca de cura através da água descoberta por Santa Bernadete. 

Antes da viagem, os dois se juntam à atriz Anna Kendrick, indicada ao Oscar por sua personagem em Amor sem Escalas, amiga de Zac, para uma divertida degustação de água com direito à presença de um sommelier. Depois de assistir a esse episódio, é difícil beber água sem pensar no que está presente – ou ausente – no líquido. Vale o desafio. 

Em outro episódio, os dois visitam a Islândia, terra do fogo e gelo, para entender como várias cidades do país são abastecidas por energia geotérmica e como a geração de outro tipo de energia, a hidrelétrica, poderia reduzir os impactos ambientais por todo o mundo. A fotografia vale destaque: as imagens da “fronteira” entre a Europa e a América, proporcionada pelo movimento das placas tectônicas, e das cachoeiras da Islândia são de arrepiar. 

Para descobrir “o que significa fazer a diferença em sustentabilidade”, outros países são visitados e são fontes de inspiração, como Porto Rico, Inglaterra, Costa Rica e Peru. Se uma segunda temporada for confirmada, os fãs torcem para que o Brasil esteja entre os próximos destinos.

O ator Zac Efron viaja o mundo em nova série documental. Foto: Netflix

Em tempos de isolamento social, viajar para outros países parece algo inimaginável. Desde sexta-feira, 10, já é possível visitar países como a França e a Islândia sem sair de casa, no conforto do sofá. E com um companheiro de viagem inusitado: o ator americano Zac Efron, conhecido por interpretar o protagonista Troy Bolton da trilogia High School Musical. Em uma série documental já disponível na Netflix, Efron percorre o mundo para “descobrir novas perspectivas sobre problemas muito antigos”, como a produção de alimentos e energia de maneira sustentável. 

Na companhia de Darin Olien, especialista em saúde e bem-estar, em Curta Essa com Zac Efron, o ator mostra um lado aventureiro até então pouco conhecido pelo grande público, acostumado a vê-lo em musicais como O Rei do Show e Hairspray ou em comédias como Vizinhos e certamente bastante diferente de seu papel mais recente, o do protagonista de Ted Bundy - A Irresistível Face do Mal, lançado também pela Netflix no ano passado. 

O Estadão assistiu aos dois primeiros episódios da série, que tem um formato parecido com os clássicos programas de viagem do Discovery Channel, mas cujo apelo não se resume ao carisma de Efron e a empolgação dele ao descobrir coisas novas sobre o mundo, como o fato de que é possível assar um pão na areia de uma região vulcânica da Islândia ou ter acesso gratuito à água gaseificada em Paris. 

Sociedade. Nesse momento em que muito se discute sobre o mundo pós-pandemia e como cada um pode contribuir para uma sociedade mais humana e sustentável, os dez episódios da série são bastante pertinentes ao mostrarem alternativas possíveis para problemas universais como a distribuição de água para todos – principalmente à população em situação de rua, afetada diretamente pelo novo coronavírus por não ter acesso à água limpa. 

No episódio sobre água, Efron e Darin vão até a França e, além de visitarem o centro de abastecimento de Paris, vão até o Santuário de Nossa Senhora de Lourdes, no interior do país, e proporcionam uma interessante discussão sobre ciência e religião no local que recebe milhares de fiéis anualmente em busca de cura através da água descoberta por Santa Bernadete. 

Antes da viagem, os dois se juntam à atriz Anna Kendrick, indicada ao Oscar por sua personagem em Amor sem Escalas, amiga de Zac, para uma divertida degustação de água com direito à presença de um sommelier. Depois de assistir a esse episódio, é difícil beber água sem pensar no que está presente – ou ausente – no líquido. Vale o desafio. 

Em outro episódio, os dois visitam a Islândia, terra do fogo e gelo, para entender como várias cidades do país são abastecidas por energia geotérmica e como a geração de outro tipo de energia, a hidrelétrica, poderia reduzir os impactos ambientais por todo o mundo. A fotografia vale destaque: as imagens da “fronteira” entre a Europa e a América, proporcionada pelo movimento das placas tectônicas, e das cachoeiras da Islândia são de arrepiar. 

Para descobrir “o que significa fazer a diferença em sustentabilidade”, outros países são visitados e são fontes de inspiração, como Porto Rico, Inglaterra, Costa Rica e Peru. Se uma segunda temporada for confirmada, os fãs torcem para que o Brasil esteja entre os próximos destinos.

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