Shakespeare por Victor Hugo

Por Agencia Estado

27/07/2000 | 11h57

Ao contrário de seus romances, os ensaios de Victor Hugo (1802-1885) são pouco conhecidos no Brasil. Para tirar o atraso, a editora londrinense Campanário está lançando William Shakespeare (328 págs., R$ 28), ensaio biográfico sobre o célebre dramaturgo assinado por Victor Hugo. O livro, que nasceu de um prefácio que o escritor francês escreveu para a tradução completa das obras de Shakespeare feita por seu filho, François-Victor, é um dos trabalhos que integram o Cânone Ocidental, compilado pelo crítico Harold Bloom.

Ao contrário de seus romances, os ensaios de Victor Hugo (1802-1885) são pouco conhecidos no Brasil. Para tirar o atraso, a editora londrinense Campanário está lançando William Shakespeare (328 págs., R$ 28), ensaio biográfico sobre o célebre dramaturgo assinado por Victor Hugo. O livro, que nasceu de um prefácio que o escritor francês escreveu para a tradução completa das obras de Shakespeare feita por seu filho, François-Victor, é um dos trabalhos que integram o Cânone Ocidental, compilado pelo crítico Harold Bloom.

Ao contrário de seus romances, os ensaios de Victor Hugo (1802-1885) são pouco conhecidos no Brasil. Para tirar o atraso, a editora londrinense Campanário está lançando William Shakespeare (328 págs., R$ 28), ensaio biográfico sobre o célebre dramaturgo assinado por Victor Hugo. O livro, que nasceu de um prefácio que o escritor francês escreveu para a tradução completa das obras de Shakespeare feita por seu filho, François-Victor, é um dos trabalhos que integram o Cânone Ocidental, compilado pelo crítico Harold Bloom.

Ao contrário de seus romances, os ensaios de Victor Hugo (1802-1885) são pouco conhecidos no Brasil. Para tirar o atraso, a editora londrinense Campanário está lançando William Shakespeare (328 págs., R$ 28), ensaio biográfico sobre o célebre dramaturgo assinado por Victor Hugo. O livro, que nasceu de um prefácio que o escritor francês escreveu para a tradução completa das obras de Shakespeare feita por seu filho, François-Victor, é um dos trabalhos que integram o Cânone Ocidental, compilado pelo crítico Harold Bloom.