Morre diretor teatral Aderbal Freire-Filho, aos 82 anos


Artista, parceiro da atriz Marieta Severo, também era ator e apresentador de TV, e sofria de sequelas de um AVC desde 2020

Por Redação
Atualização:

Morreu nesta quarta-feira, 9, aos 82 anos, o diretor de teatro, ator e apresentador de televisão Aderbal Freire-Filho. A morte foi confirmada por familiares. Freire-Filho enfrentava, desde 2020, sequelas de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico.

O dramaturgo Aderbal Freire-Filho, que morreu nesta quarta-feira, 9, aos 82 anos. Foto: Iara Morselli/Estadão

O diretor, que tinha um relacionamento com a atriz Marieta Severo, era conhecido por suas montagens ousadas. Sua estreia como diretor aconteceu em 1972, na peça O Cordão Umbilical, de Mário Prata. No entanto, seu primeiro grande sucesso veio um ano depois, quando dirigiu o monólogo Apareceu a Margarida, de Roberto Athayde, estrelado por Marília Pêra.

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Em 2013, recebeu o Prêmio Shell de Teatro na categoria Melhor Diretor pela montagem “Incêndios”, peça do escritor, ator e diretor libanês-canadense Wajdi Mouawad. O espetáculo tinha Marieta Severo como protagonista.

Nascido em Fortaleza, Freire-Filho começou a carreira atuando em grupos amadores, ainda aos 13 anos. Chegou a se formar em Direito, mas nunca exerceu a profissão. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1970, onde, no mesmo ano, fez seu primeiro trabalho como ator, no elenco de Diário de um louco”, de Nikolai Gogol. A peça era encenada dentro de um ônibus que percorria as ruas da capital fluminense.

Desde 2004, Marieta e o diretor tinham um relacionamento. Foto: Juan Guerra/ Estadão
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Sua inventividade pôde ser notada nos primeiros anos em que dirigiu. Em 1973, o diretor foi responsável pela criação do Grêmio Dramático Brasileiro. O grupo montou ao mesmo tempo, com mesmo elenco e cenário, peças como “Um visitante do alto”, “Manual de sobrevivência na selva”, de Roberto Athayde, “Pequeno dicionário da língua feminina” e “Réveillon”, de Flávio Márcio.

Seu pensamento acerca do teatro o fez ser um defensor da união entre o teatro brasileiro com os de países da América do Sul. O diretor passou anos encenando peças no Uruguai, Argentina e Colômbia. Chegou, inclusive a ganhar Prêmio Florencio de melhor espetáculo estrangeiro em 1985, no Uruguai, com o espetáculo “Mão na luva”, de Oduvaldo Vianna Filho.

O diretor também foi responsável pela criação do Centro de Demolição e Construção do Espetáculo e membro do Conselho Diretor do Festival Ibero-americano de Teatro, de Cádiz, na Espanha.

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Freire-Filho também teve experiência acadêmica, foi professor na Casa das Artes de Laranjeiras, na Escola de Teatro Martins Pena e na Faculdade de Letras da UFRJ. Na mesma instituição, coordenou um curso de pós-graduação lato sensu na Escola de Comunicação da UFRJ.

Morreu nesta quarta-feira, 9, aos 82 anos, o diretor de teatro, ator e apresentador de televisão Aderbal Freire-Filho. A morte foi confirmada por familiares. Freire-Filho enfrentava, desde 2020, sequelas de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico.

O dramaturgo Aderbal Freire-Filho, que morreu nesta quarta-feira, 9, aos 82 anos. Foto: Iara Morselli/Estadão

O diretor, que tinha um relacionamento com a atriz Marieta Severo, era conhecido por suas montagens ousadas. Sua estreia como diretor aconteceu em 1972, na peça O Cordão Umbilical, de Mário Prata. No entanto, seu primeiro grande sucesso veio um ano depois, quando dirigiu o monólogo Apareceu a Margarida, de Roberto Athayde, estrelado por Marília Pêra.

Em 2013, recebeu o Prêmio Shell de Teatro na categoria Melhor Diretor pela montagem “Incêndios”, peça do escritor, ator e diretor libanês-canadense Wajdi Mouawad. O espetáculo tinha Marieta Severo como protagonista.

Nascido em Fortaleza, Freire-Filho começou a carreira atuando em grupos amadores, ainda aos 13 anos. Chegou a se formar em Direito, mas nunca exerceu a profissão. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1970, onde, no mesmo ano, fez seu primeiro trabalho como ator, no elenco de Diário de um louco”, de Nikolai Gogol. A peça era encenada dentro de um ônibus que percorria as ruas da capital fluminense.

Desde 2004, Marieta e o diretor tinham um relacionamento. Foto: Juan Guerra/ Estadão

Sua inventividade pôde ser notada nos primeiros anos em que dirigiu. Em 1973, o diretor foi responsável pela criação do Grêmio Dramático Brasileiro. O grupo montou ao mesmo tempo, com mesmo elenco e cenário, peças como “Um visitante do alto”, “Manual de sobrevivência na selva”, de Roberto Athayde, “Pequeno dicionário da língua feminina” e “Réveillon”, de Flávio Márcio.

Seu pensamento acerca do teatro o fez ser um defensor da união entre o teatro brasileiro com os de países da América do Sul. O diretor passou anos encenando peças no Uruguai, Argentina e Colômbia. Chegou, inclusive a ganhar Prêmio Florencio de melhor espetáculo estrangeiro em 1985, no Uruguai, com o espetáculo “Mão na luva”, de Oduvaldo Vianna Filho.

O diretor também foi responsável pela criação do Centro de Demolição e Construção do Espetáculo e membro do Conselho Diretor do Festival Ibero-americano de Teatro, de Cádiz, na Espanha.

Freire-Filho também teve experiência acadêmica, foi professor na Casa das Artes de Laranjeiras, na Escola de Teatro Martins Pena e na Faculdade de Letras da UFRJ. Na mesma instituição, coordenou um curso de pós-graduação lato sensu na Escola de Comunicação da UFRJ.

Morreu nesta quarta-feira, 9, aos 82 anos, o diretor de teatro, ator e apresentador de televisão Aderbal Freire-Filho. A morte foi confirmada por familiares. Freire-Filho enfrentava, desde 2020, sequelas de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico.

O dramaturgo Aderbal Freire-Filho, que morreu nesta quarta-feira, 9, aos 82 anos. Foto: Iara Morselli/Estadão

O diretor, que tinha um relacionamento com a atriz Marieta Severo, era conhecido por suas montagens ousadas. Sua estreia como diretor aconteceu em 1972, na peça O Cordão Umbilical, de Mário Prata. No entanto, seu primeiro grande sucesso veio um ano depois, quando dirigiu o monólogo Apareceu a Margarida, de Roberto Athayde, estrelado por Marília Pêra.

Em 2013, recebeu o Prêmio Shell de Teatro na categoria Melhor Diretor pela montagem “Incêndios”, peça do escritor, ator e diretor libanês-canadense Wajdi Mouawad. O espetáculo tinha Marieta Severo como protagonista.

Nascido em Fortaleza, Freire-Filho começou a carreira atuando em grupos amadores, ainda aos 13 anos. Chegou a se formar em Direito, mas nunca exerceu a profissão. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1970, onde, no mesmo ano, fez seu primeiro trabalho como ator, no elenco de Diário de um louco”, de Nikolai Gogol. A peça era encenada dentro de um ônibus que percorria as ruas da capital fluminense.

Desde 2004, Marieta e o diretor tinham um relacionamento. Foto: Juan Guerra/ Estadão

Sua inventividade pôde ser notada nos primeiros anos em que dirigiu. Em 1973, o diretor foi responsável pela criação do Grêmio Dramático Brasileiro. O grupo montou ao mesmo tempo, com mesmo elenco e cenário, peças como “Um visitante do alto”, “Manual de sobrevivência na selva”, de Roberto Athayde, “Pequeno dicionário da língua feminina” e “Réveillon”, de Flávio Márcio.

Seu pensamento acerca do teatro o fez ser um defensor da união entre o teatro brasileiro com os de países da América do Sul. O diretor passou anos encenando peças no Uruguai, Argentina e Colômbia. Chegou, inclusive a ganhar Prêmio Florencio de melhor espetáculo estrangeiro em 1985, no Uruguai, com o espetáculo “Mão na luva”, de Oduvaldo Vianna Filho.

O diretor também foi responsável pela criação do Centro de Demolição e Construção do Espetáculo e membro do Conselho Diretor do Festival Ibero-americano de Teatro, de Cádiz, na Espanha.

Freire-Filho também teve experiência acadêmica, foi professor na Casa das Artes de Laranjeiras, na Escola de Teatro Martins Pena e na Faculdade de Letras da UFRJ. Na mesma instituição, coordenou um curso de pós-graduação lato sensu na Escola de Comunicação da UFRJ.

Morreu nesta quarta-feira, 9, aos 82 anos, o diretor de teatro, ator e apresentador de televisão Aderbal Freire-Filho. A morte foi confirmada por familiares. Freire-Filho enfrentava, desde 2020, sequelas de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico.

O dramaturgo Aderbal Freire-Filho, que morreu nesta quarta-feira, 9, aos 82 anos. Foto: Iara Morselli/Estadão

O diretor, que tinha um relacionamento com a atriz Marieta Severo, era conhecido por suas montagens ousadas. Sua estreia como diretor aconteceu em 1972, na peça O Cordão Umbilical, de Mário Prata. No entanto, seu primeiro grande sucesso veio um ano depois, quando dirigiu o monólogo Apareceu a Margarida, de Roberto Athayde, estrelado por Marília Pêra.

Em 2013, recebeu o Prêmio Shell de Teatro na categoria Melhor Diretor pela montagem “Incêndios”, peça do escritor, ator e diretor libanês-canadense Wajdi Mouawad. O espetáculo tinha Marieta Severo como protagonista.

Nascido em Fortaleza, Freire-Filho começou a carreira atuando em grupos amadores, ainda aos 13 anos. Chegou a se formar em Direito, mas nunca exerceu a profissão. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1970, onde, no mesmo ano, fez seu primeiro trabalho como ator, no elenco de Diário de um louco”, de Nikolai Gogol. A peça era encenada dentro de um ônibus que percorria as ruas da capital fluminense.

Desde 2004, Marieta e o diretor tinham um relacionamento. Foto: Juan Guerra/ Estadão

Sua inventividade pôde ser notada nos primeiros anos em que dirigiu. Em 1973, o diretor foi responsável pela criação do Grêmio Dramático Brasileiro. O grupo montou ao mesmo tempo, com mesmo elenco e cenário, peças como “Um visitante do alto”, “Manual de sobrevivência na selva”, de Roberto Athayde, “Pequeno dicionário da língua feminina” e “Réveillon”, de Flávio Márcio.

Seu pensamento acerca do teatro o fez ser um defensor da união entre o teatro brasileiro com os de países da América do Sul. O diretor passou anos encenando peças no Uruguai, Argentina e Colômbia. Chegou, inclusive a ganhar Prêmio Florencio de melhor espetáculo estrangeiro em 1985, no Uruguai, com o espetáculo “Mão na luva”, de Oduvaldo Vianna Filho.

O diretor também foi responsável pela criação do Centro de Demolição e Construção do Espetáculo e membro do Conselho Diretor do Festival Ibero-americano de Teatro, de Cádiz, na Espanha.

Freire-Filho também teve experiência acadêmica, foi professor na Casa das Artes de Laranjeiras, na Escola de Teatro Martins Pena e na Faculdade de Letras da UFRJ. Na mesma instituição, coordenou um curso de pós-graduação lato sensu na Escola de Comunicação da UFRJ.

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