Prêmio Shell de teatro volta após dois anos e valoriza a diversidade


Verónica Valenttino, uma artista trans, foi escolhida como a melhor atriz, algo inédito em 33 anos de prêmio

Por Marcio Dolzan
Atualização:

Rio - O teatro brasileiro consagrou na noite dessa terça-feira, 21, a diversidade. De volta após dois anos interrompido pela pandemia, o Prêmio Shell coroou artistas, diretores, profissionais e iniciativas dos palcos de Rio e São Paulo. Nenhum espetáculo saiu como grande vencedor da noite, mas a 33.a edição do prêmio fez história ao escolher Verónica Valenttino, uma artista trans, como a melhor atriz.

“Em 33 anos desta premiação nenhum corpo como o meu subiu neste palco. Então é uma honra emprestar meu corpo, emprestar minha arte”, vibrou Verónica, ao receber o troféu pela atuação em ‘Brenda Lee e o palácio das princesas’.

Ganhadores da 33ª edição, reunidos no Teatro Riachuelo, no Rio Foto: Acosta Fotografia
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Considerado um dos principais prêmios do teatro brasileiro, o Prêmio Shell chegou à sua 33.ª edição depois de dois anos interrompido por causa da pandemia. Apesar disso, o júri considerou os espetáculos apresentados nesses últimos dois anos. E, pela primeira vez, contemplou conjuntamente Rio e São Paulo - cada estado com seu júri e seus vencedores.

A cerimônia foi realizada no Teatro Riachuelo, no centro do Rio, e teve apresentação de Marisa Orth e Verônica Bonfim, que levaram leveza e bom humor para um evento que se arrastou por mais de duas horas e meia. Foram elas que garantiram que os discursos fossem curtos e justificassem a animação da plateia.

O tom político esteve presente em boa parte das falas, algumas das quais com citação de nome e sobrenome. Mas o que ficou marcado mesmo foram as mensagens que enalteceram boa parte dos vencedores da noite: grupos teatrais com gente oriunda de favelas e cidades pobres, atores, atrizes e diretores negros, mulheres trans. Em suma, o teatro brasileiro demonstrando ser cada vez mais diverso e representativo.

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A edição deste ano também homenageou duas das mais importantes atrizes brasileiras: Léa Garcia e Teuda Bara. E, pela primeira vez, dedicou prêmios a iniciativas que valorizam o teatro. O vencedor de São Paulo foi o Coletivo 302, de Cubatão, pela valorização da ancestralidade. No Rio, a Cia de Mystérios e Novidades foi a laureada.

Léa Garcia e Teuda Bara foram homenageadas no Prêmio Shell, no Teatro Riachuelo, no Rio Foto: Acosta Fotografia

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Vencedores por categoria:

DIRETOR / DIRETORA

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- Renata Tavares, por Nem todo filho vinga (RJ)

- Ruy Cortez e Marina Nogaeva Tenório, por A Semente da Romã e As Três iImãs (SP)

ATRIZ

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- Vera Holtz, por Ficções (RJ)

- Verónica Valenttino, por Brenda Lee e o palácio das princesas (SP)

ATOR

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- Cridemar Aquino, por Joãosinho e Laíla, ratos e urubus, larguem minha fantasia (RJ)

- Clayton Nascimento, por Macacos (SP)

DRAMATURGIA

- Márcio Abreu e Nadja Naira, por Sem Palavras (RJ)

- Dione Carlos, por Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos (SP)

MÚSICA

- Itamar Assiere, por Morte e vida, Severina (RJ)

- Alisson Amador, Amanda Abá, Denise Oliveira e Jennifer Cardoso, por Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos (SP)

FIGURINO

- Wanderley Gomes, por Vozes negras (RJ)

- João Pimenta, por F.E.T.O. (Estudos de Doroteia Nua Descendo a Escada) (SP)

CENÁRIO

- André Curti e Artur Luanda Ribeiro, por Enquanto você voava, eu criava raízes (RJ)

- Bira Nogueira, por Meu reino por um cavalo (SP)

ILUMINAÇÃO

- Alexandre O. Gomes, por A jornada de um herói (RJ)

- Cesar Pivetti, por Brilho eterno (SP)

ENERGIA QUE VEM DA GENTE

- Cia de Mystérios e Novidades (RJ)

- Coletivo 302 (SP)

Rio - O teatro brasileiro consagrou na noite dessa terça-feira, 21, a diversidade. De volta após dois anos interrompido pela pandemia, o Prêmio Shell coroou artistas, diretores, profissionais e iniciativas dos palcos de Rio e São Paulo. Nenhum espetáculo saiu como grande vencedor da noite, mas a 33.a edição do prêmio fez história ao escolher Verónica Valenttino, uma artista trans, como a melhor atriz.

“Em 33 anos desta premiação nenhum corpo como o meu subiu neste palco. Então é uma honra emprestar meu corpo, emprestar minha arte”, vibrou Verónica, ao receber o troféu pela atuação em ‘Brenda Lee e o palácio das princesas’.

Ganhadores da 33ª edição, reunidos no Teatro Riachuelo, no Rio Foto: Acosta Fotografia

Considerado um dos principais prêmios do teatro brasileiro, o Prêmio Shell chegou à sua 33.ª edição depois de dois anos interrompido por causa da pandemia. Apesar disso, o júri considerou os espetáculos apresentados nesses últimos dois anos. E, pela primeira vez, contemplou conjuntamente Rio e São Paulo - cada estado com seu júri e seus vencedores.

A cerimônia foi realizada no Teatro Riachuelo, no centro do Rio, e teve apresentação de Marisa Orth e Verônica Bonfim, que levaram leveza e bom humor para um evento que se arrastou por mais de duas horas e meia. Foram elas que garantiram que os discursos fossem curtos e justificassem a animação da plateia.

O tom político esteve presente em boa parte das falas, algumas das quais com citação de nome e sobrenome. Mas o que ficou marcado mesmo foram as mensagens que enalteceram boa parte dos vencedores da noite: grupos teatrais com gente oriunda de favelas e cidades pobres, atores, atrizes e diretores negros, mulheres trans. Em suma, o teatro brasileiro demonstrando ser cada vez mais diverso e representativo.

A edição deste ano também homenageou duas das mais importantes atrizes brasileiras: Léa Garcia e Teuda Bara. E, pela primeira vez, dedicou prêmios a iniciativas que valorizam o teatro. O vencedor de São Paulo foi o Coletivo 302, de Cubatão, pela valorização da ancestralidade. No Rio, a Cia de Mystérios e Novidades foi a laureada.

Léa Garcia e Teuda Bara foram homenageadas no Prêmio Shell, no Teatro Riachuelo, no Rio Foto: Acosta Fotografia

Vencedores por categoria:

DIRETOR / DIRETORA

- Renata Tavares, por Nem todo filho vinga (RJ)

- Ruy Cortez e Marina Nogaeva Tenório, por A Semente da Romã e As Três iImãs (SP)

ATRIZ

- Vera Holtz, por Ficções (RJ)

- Verónica Valenttino, por Brenda Lee e o palácio das princesas (SP)

ATOR

- Cridemar Aquino, por Joãosinho e Laíla, ratos e urubus, larguem minha fantasia (RJ)

- Clayton Nascimento, por Macacos (SP)

DRAMATURGIA

- Márcio Abreu e Nadja Naira, por Sem Palavras (RJ)

- Dione Carlos, por Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos (SP)

MÚSICA

- Itamar Assiere, por Morte e vida, Severina (RJ)

- Alisson Amador, Amanda Abá, Denise Oliveira e Jennifer Cardoso, por Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos (SP)

FIGURINO

- Wanderley Gomes, por Vozes negras (RJ)

- João Pimenta, por F.E.T.O. (Estudos de Doroteia Nua Descendo a Escada) (SP)

CENÁRIO

- André Curti e Artur Luanda Ribeiro, por Enquanto você voava, eu criava raízes (RJ)

- Bira Nogueira, por Meu reino por um cavalo (SP)

ILUMINAÇÃO

- Alexandre O. Gomes, por A jornada de um herói (RJ)

- Cesar Pivetti, por Brilho eterno (SP)

ENERGIA QUE VEM DA GENTE

- Cia de Mystérios e Novidades (RJ)

- Coletivo 302 (SP)

Rio - O teatro brasileiro consagrou na noite dessa terça-feira, 21, a diversidade. De volta após dois anos interrompido pela pandemia, o Prêmio Shell coroou artistas, diretores, profissionais e iniciativas dos palcos de Rio e São Paulo. Nenhum espetáculo saiu como grande vencedor da noite, mas a 33.a edição do prêmio fez história ao escolher Verónica Valenttino, uma artista trans, como a melhor atriz.

“Em 33 anos desta premiação nenhum corpo como o meu subiu neste palco. Então é uma honra emprestar meu corpo, emprestar minha arte”, vibrou Verónica, ao receber o troféu pela atuação em ‘Brenda Lee e o palácio das princesas’.

Ganhadores da 33ª edição, reunidos no Teatro Riachuelo, no Rio Foto: Acosta Fotografia

Considerado um dos principais prêmios do teatro brasileiro, o Prêmio Shell chegou à sua 33.ª edição depois de dois anos interrompido por causa da pandemia. Apesar disso, o júri considerou os espetáculos apresentados nesses últimos dois anos. E, pela primeira vez, contemplou conjuntamente Rio e São Paulo - cada estado com seu júri e seus vencedores.

A cerimônia foi realizada no Teatro Riachuelo, no centro do Rio, e teve apresentação de Marisa Orth e Verônica Bonfim, que levaram leveza e bom humor para um evento que se arrastou por mais de duas horas e meia. Foram elas que garantiram que os discursos fossem curtos e justificassem a animação da plateia.

O tom político esteve presente em boa parte das falas, algumas das quais com citação de nome e sobrenome. Mas o que ficou marcado mesmo foram as mensagens que enalteceram boa parte dos vencedores da noite: grupos teatrais com gente oriunda de favelas e cidades pobres, atores, atrizes e diretores negros, mulheres trans. Em suma, o teatro brasileiro demonstrando ser cada vez mais diverso e representativo.

A edição deste ano também homenageou duas das mais importantes atrizes brasileiras: Léa Garcia e Teuda Bara. E, pela primeira vez, dedicou prêmios a iniciativas que valorizam o teatro. O vencedor de São Paulo foi o Coletivo 302, de Cubatão, pela valorização da ancestralidade. No Rio, a Cia de Mystérios e Novidades foi a laureada.

Léa Garcia e Teuda Bara foram homenageadas no Prêmio Shell, no Teatro Riachuelo, no Rio Foto: Acosta Fotografia

Vencedores por categoria:

DIRETOR / DIRETORA

- Renata Tavares, por Nem todo filho vinga (RJ)

- Ruy Cortez e Marina Nogaeva Tenório, por A Semente da Romã e As Três iImãs (SP)

ATRIZ

- Vera Holtz, por Ficções (RJ)

- Verónica Valenttino, por Brenda Lee e o palácio das princesas (SP)

ATOR

- Cridemar Aquino, por Joãosinho e Laíla, ratos e urubus, larguem minha fantasia (RJ)

- Clayton Nascimento, por Macacos (SP)

DRAMATURGIA

- Márcio Abreu e Nadja Naira, por Sem Palavras (RJ)

- Dione Carlos, por Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos (SP)

MÚSICA

- Itamar Assiere, por Morte e vida, Severina (RJ)

- Alisson Amador, Amanda Abá, Denise Oliveira e Jennifer Cardoso, por Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos (SP)

FIGURINO

- Wanderley Gomes, por Vozes negras (RJ)

- João Pimenta, por F.E.T.O. (Estudos de Doroteia Nua Descendo a Escada) (SP)

CENÁRIO

- André Curti e Artur Luanda Ribeiro, por Enquanto você voava, eu criava raízes (RJ)

- Bira Nogueira, por Meu reino por um cavalo (SP)

ILUMINAÇÃO

- Alexandre O. Gomes, por A jornada de um herói (RJ)

- Cesar Pivetti, por Brilho eterno (SP)

ENERGIA QUE VEM DA GENTE

- Cia de Mystérios e Novidades (RJ)

- Coletivo 302 (SP)

Rio - O teatro brasileiro consagrou na noite dessa terça-feira, 21, a diversidade. De volta após dois anos interrompido pela pandemia, o Prêmio Shell coroou artistas, diretores, profissionais e iniciativas dos palcos de Rio e São Paulo. Nenhum espetáculo saiu como grande vencedor da noite, mas a 33.a edição do prêmio fez história ao escolher Verónica Valenttino, uma artista trans, como a melhor atriz.

“Em 33 anos desta premiação nenhum corpo como o meu subiu neste palco. Então é uma honra emprestar meu corpo, emprestar minha arte”, vibrou Verónica, ao receber o troféu pela atuação em ‘Brenda Lee e o palácio das princesas’.

Ganhadores da 33ª edição, reunidos no Teatro Riachuelo, no Rio Foto: Acosta Fotografia

Considerado um dos principais prêmios do teatro brasileiro, o Prêmio Shell chegou à sua 33.ª edição depois de dois anos interrompido por causa da pandemia. Apesar disso, o júri considerou os espetáculos apresentados nesses últimos dois anos. E, pela primeira vez, contemplou conjuntamente Rio e São Paulo - cada estado com seu júri e seus vencedores.

A cerimônia foi realizada no Teatro Riachuelo, no centro do Rio, e teve apresentação de Marisa Orth e Verônica Bonfim, que levaram leveza e bom humor para um evento que se arrastou por mais de duas horas e meia. Foram elas que garantiram que os discursos fossem curtos e justificassem a animação da plateia.

O tom político esteve presente em boa parte das falas, algumas das quais com citação de nome e sobrenome. Mas o que ficou marcado mesmo foram as mensagens que enalteceram boa parte dos vencedores da noite: grupos teatrais com gente oriunda de favelas e cidades pobres, atores, atrizes e diretores negros, mulheres trans. Em suma, o teatro brasileiro demonstrando ser cada vez mais diverso e representativo.

A edição deste ano também homenageou duas das mais importantes atrizes brasileiras: Léa Garcia e Teuda Bara. E, pela primeira vez, dedicou prêmios a iniciativas que valorizam o teatro. O vencedor de São Paulo foi o Coletivo 302, de Cubatão, pela valorização da ancestralidade. No Rio, a Cia de Mystérios e Novidades foi a laureada.

Léa Garcia e Teuda Bara foram homenageadas no Prêmio Shell, no Teatro Riachuelo, no Rio Foto: Acosta Fotografia

Vencedores por categoria:

DIRETOR / DIRETORA

- Renata Tavares, por Nem todo filho vinga (RJ)

- Ruy Cortez e Marina Nogaeva Tenório, por A Semente da Romã e As Três iImãs (SP)

ATRIZ

- Vera Holtz, por Ficções (RJ)

- Verónica Valenttino, por Brenda Lee e o palácio das princesas (SP)

ATOR

- Cridemar Aquino, por Joãosinho e Laíla, ratos e urubus, larguem minha fantasia (RJ)

- Clayton Nascimento, por Macacos (SP)

DRAMATURGIA

- Márcio Abreu e Nadja Naira, por Sem Palavras (RJ)

- Dione Carlos, por Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos (SP)

MÚSICA

- Itamar Assiere, por Morte e vida, Severina (RJ)

- Alisson Amador, Amanda Abá, Denise Oliveira e Jennifer Cardoso, por Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos (SP)

FIGURINO

- Wanderley Gomes, por Vozes negras (RJ)

- João Pimenta, por F.E.T.O. (Estudos de Doroteia Nua Descendo a Escada) (SP)

CENÁRIO

- André Curti e Artur Luanda Ribeiro, por Enquanto você voava, eu criava raízes (RJ)

- Bira Nogueira, por Meu reino por um cavalo (SP)

ILUMINAÇÃO

- Alexandre O. Gomes, por A jornada de um herói (RJ)

- Cesar Pivetti, por Brilho eterno (SP)

ENERGIA QUE VEM DA GENTE

- Cia de Mystérios e Novidades (RJ)

- Coletivo 302 (SP)

Rio - O teatro brasileiro consagrou na noite dessa terça-feira, 21, a diversidade. De volta após dois anos interrompido pela pandemia, o Prêmio Shell coroou artistas, diretores, profissionais e iniciativas dos palcos de Rio e São Paulo. Nenhum espetáculo saiu como grande vencedor da noite, mas a 33.a edição do prêmio fez história ao escolher Verónica Valenttino, uma artista trans, como a melhor atriz.

“Em 33 anos desta premiação nenhum corpo como o meu subiu neste palco. Então é uma honra emprestar meu corpo, emprestar minha arte”, vibrou Verónica, ao receber o troféu pela atuação em ‘Brenda Lee e o palácio das princesas’.

Ganhadores da 33ª edição, reunidos no Teatro Riachuelo, no Rio Foto: Acosta Fotografia

Considerado um dos principais prêmios do teatro brasileiro, o Prêmio Shell chegou à sua 33.ª edição depois de dois anos interrompido por causa da pandemia. Apesar disso, o júri considerou os espetáculos apresentados nesses últimos dois anos. E, pela primeira vez, contemplou conjuntamente Rio e São Paulo - cada estado com seu júri e seus vencedores.

A cerimônia foi realizada no Teatro Riachuelo, no centro do Rio, e teve apresentação de Marisa Orth e Verônica Bonfim, que levaram leveza e bom humor para um evento que se arrastou por mais de duas horas e meia. Foram elas que garantiram que os discursos fossem curtos e justificassem a animação da plateia.

O tom político esteve presente em boa parte das falas, algumas das quais com citação de nome e sobrenome. Mas o que ficou marcado mesmo foram as mensagens que enalteceram boa parte dos vencedores da noite: grupos teatrais com gente oriunda de favelas e cidades pobres, atores, atrizes e diretores negros, mulheres trans. Em suma, o teatro brasileiro demonstrando ser cada vez mais diverso e representativo.

A edição deste ano também homenageou duas das mais importantes atrizes brasileiras: Léa Garcia e Teuda Bara. E, pela primeira vez, dedicou prêmios a iniciativas que valorizam o teatro. O vencedor de São Paulo foi o Coletivo 302, de Cubatão, pela valorização da ancestralidade. No Rio, a Cia de Mystérios e Novidades foi a laureada.

Léa Garcia e Teuda Bara foram homenageadas no Prêmio Shell, no Teatro Riachuelo, no Rio Foto: Acosta Fotografia

Vencedores por categoria:

DIRETOR / DIRETORA

- Renata Tavares, por Nem todo filho vinga (RJ)

- Ruy Cortez e Marina Nogaeva Tenório, por A Semente da Romã e As Três iImãs (SP)

ATRIZ

- Vera Holtz, por Ficções (RJ)

- Verónica Valenttino, por Brenda Lee e o palácio das princesas (SP)

ATOR

- Cridemar Aquino, por Joãosinho e Laíla, ratos e urubus, larguem minha fantasia (RJ)

- Clayton Nascimento, por Macacos (SP)

DRAMATURGIA

- Márcio Abreu e Nadja Naira, por Sem Palavras (RJ)

- Dione Carlos, por Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos (SP)

MÚSICA

- Itamar Assiere, por Morte e vida, Severina (RJ)

- Alisson Amador, Amanda Abá, Denise Oliveira e Jennifer Cardoso, por Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos (SP)

FIGURINO

- Wanderley Gomes, por Vozes negras (RJ)

- João Pimenta, por F.E.T.O. (Estudos de Doroteia Nua Descendo a Escada) (SP)

CENÁRIO

- André Curti e Artur Luanda Ribeiro, por Enquanto você voava, eu criava raízes (RJ)

- Bira Nogueira, por Meu reino por um cavalo (SP)

ILUMINAÇÃO

- Alexandre O. Gomes, por A jornada de um herói (RJ)

- Cesar Pivetti, por Brilho eterno (SP)

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