Funarte anula edital do Conservatório Brasileiro De Teatro, lançado pelo ex-secretário Roberto Alvim


Decisão publicada no Diário Oficial cancela programa de cursos permanente e gratuitos para formação em artes cênicas

Por Leandro Nunes

O presidente da Fundação Nacional das Artes, anulou nesta segunda, 1º, o edital do Conservatório Brasileiro de Teatro, lançado em 14 de outubro de 2019, pelo ex-secretário especial de Cultura Roberto Alvim, quando ainda era diretor do centro de teatro da Funarte.

De acordo com a publicação do DO, a Funarte anula o edital que tinha o objetivo de “realizar cursos permanentes e gratuitos nas áreas de dramaturgia, direção e atuação, promovendo a formação em artes cênicas''.

Roberto Alvim lançou o edital do Conservatório Brasileiro de Teatroquandoainda dirigia o setor na Funarte Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO
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Na época, o edital tinha o objetivo de slecionar 50 alunos e oferecer cursos permanentes e gratuitos nas áreas de dramaturgia, direção e atuação, com sede no Teatro Plínio Marcos, em Brasília.

No lançamento, o edital previa recursos que somavam R$ 786.000,00, destinados à residência para 35 bolsistas de todo o Brasil por oito meses. Os cursos teriam sede nos teatros do Distrito Federal.

Em janeiro de 2020, a Funarte publicou a lista dos selecionados e dos 35 bolsistas aprovados para os cursos de dramaturgia, atuação e direção. 

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Meses após a demissão de Roberto Alvim da secretaria especial de Cultura, motivada pelo vídeo com referências ao nazismo, a diretoria do centro de artes cênicas da Funarte enviou comunicado aos aprovados confirmando o cancelamento do edital. Na ocasião, a justificativa foi o contigenciamento dos recursos em decorrência da pandemia da covid-19.

O presidente da Fundação Nacional das Artes, anulou nesta segunda, 1º, o edital do Conservatório Brasileiro de Teatro, lançado em 14 de outubro de 2019, pelo ex-secretário especial de Cultura Roberto Alvim, quando ainda era diretor do centro de teatro da Funarte.

De acordo com a publicação do DO, a Funarte anula o edital que tinha o objetivo de “realizar cursos permanentes e gratuitos nas áreas de dramaturgia, direção e atuação, promovendo a formação em artes cênicas''.

Roberto Alvim lançou o edital do Conservatório Brasileiro de Teatroquandoainda dirigia o setor na Funarte Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

Na época, o edital tinha o objetivo de slecionar 50 alunos e oferecer cursos permanentes e gratuitos nas áreas de dramaturgia, direção e atuação, com sede no Teatro Plínio Marcos, em Brasília.

No lançamento, o edital previa recursos que somavam R$ 786.000,00, destinados à residência para 35 bolsistas de todo o Brasil por oito meses. Os cursos teriam sede nos teatros do Distrito Federal.

Em janeiro de 2020, a Funarte publicou a lista dos selecionados e dos 35 bolsistas aprovados para os cursos de dramaturgia, atuação e direção. 

Meses após a demissão de Roberto Alvim da secretaria especial de Cultura, motivada pelo vídeo com referências ao nazismo, a diretoria do centro de artes cênicas da Funarte enviou comunicado aos aprovados confirmando o cancelamento do edital. Na ocasião, a justificativa foi o contigenciamento dos recursos em decorrência da pandemia da covid-19.

O presidente da Fundação Nacional das Artes, anulou nesta segunda, 1º, o edital do Conservatório Brasileiro de Teatro, lançado em 14 de outubro de 2019, pelo ex-secretário especial de Cultura Roberto Alvim, quando ainda era diretor do centro de teatro da Funarte.

De acordo com a publicação do DO, a Funarte anula o edital que tinha o objetivo de “realizar cursos permanentes e gratuitos nas áreas de dramaturgia, direção e atuação, promovendo a formação em artes cênicas''.

Roberto Alvim lançou o edital do Conservatório Brasileiro de Teatroquandoainda dirigia o setor na Funarte Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

Na época, o edital tinha o objetivo de slecionar 50 alunos e oferecer cursos permanentes e gratuitos nas áreas de dramaturgia, direção e atuação, com sede no Teatro Plínio Marcos, em Brasília.

No lançamento, o edital previa recursos que somavam R$ 786.000,00, destinados à residência para 35 bolsistas de todo o Brasil por oito meses. Os cursos teriam sede nos teatros do Distrito Federal.

Em janeiro de 2020, a Funarte publicou a lista dos selecionados e dos 35 bolsistas aprovados para os cursos de dramaturgia, atuação e direção. 

Meses após a demissão de Roberto Alvim da secretaria especial de Cultura, motivada pelo vídeo com referências ao nazismo, a diretoria do centro de artes cênicas da Funarte enviou comunicado aos aprovados confirmando o cancelamento do edital. Na ocasião, a justificativa foi o contigenciamento dos recursos em decorrência da pandemia da covid-19.

O presidente da Fundação Nacional das Artes, anulou nesta segunda, 1º, o edital do Conservatório Brasileiro de Teatro, lançado em 14 de outubro de 2019, pelo ex-secretário especial de Cultura Roberto Alvim, quando ainda era diretor do centro de teatro da Funarte.

De acordo com a publicação do DO, a Funarte anula o edital que tinha o objetivo de “realizar cursos permanentes e gratuitos nas áreas de dramaturgia, direção e atuação, promovendo a formação em artes cênicas''.

Roberto Alvim lançou o edital do Conservatório Brasileiro de Teatroquandoainda dirigia o setor na Funarte Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

Na época, o edital tinha o objetivo de slecionar 50 alunos e oferecer cursos permanentes e gratuitos nas áreas de dramaturgia, direção e atuação, com sede no Teatro Plínio Marcos, em Brasília.

No lançamento, o edital previa recursos que somavam R$ 786.000,00, destinados à residência para 35 bolsistas de todo o Brasil por oito meses. Os cursos teriam sede nos teatros do Distrito Federal.

Em janeiro de 2020, a Funarte publicou a lista dos selecionados e dos 35 bolsistas aprovados para os cursos de dramaturgia, atuação e direção. 

Meses após a demissão de Roberto Alvim da secretaria especial de Cultura, motivada pelo vídeo com referências ao nazismo, a diretoria do centro de artes cênicas da Funarte enviou comunicado aos aprovados confirmando o cancelamento do edital. Na ocasião, a justificativa foi o contigenciamento dos recursos em decorrência da pandemia da covid-19.

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