Novo espaço em SP eleva patamar de tecnologia cênica


Em fase de acabamento, teatro construído ao lado da antiga Daslu traz recursos que ainda não existem no País

Por Jotabê Medeiros

Em abril de 2015, será inaugurado na Marginal do Rio Pinheiros, em terreno que existia contíguo à antiga Daslu, o mais novo teatro de São Paulo, um monolito de 8 mil m² que parecerá flutuar na avenida. O truque para o efeito de “levitação” será uma base espelhada nas laterais do edifício.

O teatro polivalente poderá ser usado para diversos fins, de espetáculos de conformação elisabetana a desfiles de moda. Poderá abrigar do teatro físico de um Fura dels Baus a musicais da Broadway. Erguido a um custo de R$ 100 milhões, o novo espaço formará um complexo com o shopping e os edifícios corporativos da área, com os quais se comunica pelo térreo e estacionamentos, e já se antecipa como um dos mais modernos da cidade. 

Projeto. Plateia do teatro vai ser entregue em janeiro e em abril será a inauguração Foto: Clayton de Souza/Estadão
continua após a publicidade

A reportagem do Estado visitou a obra, em estágio avançado, na tarde desta quinta-feira, 4. Inspirado principalmente na Casa da Criatividade de São João da Madeira (em Portugal), o projeto é do escritório Eskew+Dumez+Ripple (EDR), de Steve Dumez e Mark Ripple, baseados em New Orleans.

Com um palco com boca de cena de 14 metros de altura (nos padrões dos teatros Municipal do Rio e de São Paulo, superior à maioria dos teatros da capital), tem capacidade entre 1.200 e 1.700 espectadores. Essa plateia modular é possibilitada pelo uso de poltronas retráteis – são 299 cadeiras que são recolhíveis em “gavetas”, liberando o espaço para outros usos, além de outras 135 cadeiras que podem ser abaixadas. 

O tablado do palco é revestido de madeira freijó, e a área técnica é uma das mais amplas do País – possui 5 camarins (os dois maiores com um jardim de inverno entre eles), cozinha, fosso de orquestra para 150 músicos. O teatro é dotado de 56 varas de cenografia motorizadas para o trabalho de movimentação de objetos de cena, com capacidade para erguer até 750 kg por m².

continua após a publicidade

O isolamento acústico, que atravessa três pisos, é garantido por duas paredes de alvenaria “ensanduichando” placas acústicas feitas de fibra longa de madeira quimicamente tratada (o que a torna incombustível e imputrescível, misturada com cimento e prensada).

Em janeiro, já será entregue a plateia do teatro. A obra é da WTorre, a mesma empresa que construiu a arena multiúso Allianz Parque. Rogério Dezembro, da WTorre Entretenimento, disse que a ideia era construir um novo marco arquitetônico na cidade. O Banco Santander fechou um contrato de naming rights por 12 anos com a proprietária, e dará nome ao teatro. 

Em abril de 2015, será inaugurado na Marginal do Rio Pinheiros, em terreno que existia contíguo à antiga Daslu, o mais novo teatro de São Paulo, um monolito de 8 mil m² que parecerá flutuar na avenida. O truque para o efeito de “levitação” será uma base espelhada nas laterais do edifício.

O teatro polivalente poderá ser usado para diversos fins, de espetáculos de conformação elisabetana a desfiles de moda. Poderá abrigar do teatro físico de um Fura dels Baus a musicais da Broadway. Erguido a um custo de R$ 100 milhões, o novo espaço formará um complexo com o shopping e os edifícios corporativos da área, com os quais se comunica pelo térreo e estacionamentos, e já se antecipa como um dos mais modernos da cidade. 

Projeto. Plateia do teatro vai ser entregue em janeiro e em abril será a inauguração Foto: Clayton de Souza/Estadão

A reportagem do Estado visitou a obra, em estágio avançado, na tarde desta quinta-feira, 4. Inspirado principalmente na Casa da Criatividade de São João da Madeira (em Portugal), o projeto é do escritório Eskew+Dumez+Ripple (EDR), de Steve Dumez e Mark Ripple, baseados em New Orleans.

Com um palco com boca de cena de 14 metros de altura (nos padrões dos teatros Municipal do Rio e de São Paulo, superior à maioria dos teatros da capital), tem capacidade entre 1.200 e 1.700 espectadores. Essa plateia modular é possibilitada pelo uso de poltronas retráteis – são 299 cadeiras que são recolhíveis em “gavetas”, liberando o espaço para outros usos, além de outras 135 cadeiras que podem ser abaixadas. 

O tablado do palco é revestido de madeira freijó, e a área técnica é uma das mais amplas do País – possui 5 camarins (os dois maiores com um jardim de inverno entre eles), cozinha, fosso de orquestra para 150 músicos. O teatro é dotado de 56 varas de cenografia motorizadas para o trabalho de movimentação de objetos de cena, com capacidade para erguer até 750 kg por m².

O isolamento acústico, que atravessa três pisos, é garantido por duas paredes de alvenaria “ensanduichando” placas acústicas feitas de fibra longa de madeira quimicamente tratada (o que a torna incombustível e imputrescível, misturada com cimento e prensada).

Em janeiro, já será entregue a plateia do teatro. A obra é da WTorre, a mesma empresa que construiu a arena multiúso Allianz Parque. Rogério Dezembro, da WTorre Entretenimento, disse que a ideia era construir um novo marco arquitetônico na cidade. O Banco Santander fechou um contrato de naming rights por 12 anos com a proprietária, e dará nome ao teatro. 

Em abril de 2015, será inaugurado na Marginal do Rio Pinheiros, em terreno que existia contíguo à antiga Daslu, o mais novo teatro de São Paulo, um monolito de 8 mil m² que parecerá flutuar na avenida. O truque para o efeito de “levitação” será uma base espelhada nas laterais do edifício.

O teatro polivalente poderá ser usado para diversos fins, de espetáculos de conformação elisabetana a desfiles de moda. Poderá abrigar do teatro físico de um Fura dels Baus a musicais da Broadway. Erguido a um custo de R$ 100 milhões, o novo espaço formará um complexo com o shopping e os edifícios corporativos da área, com os quais se comunica pelo térreo e estacionamentos, e já se antecipa como um dos mais modernos da cidade. 

Projeto. Plateia do teatro vai ser entregue em janeiro e em abril será a inauguração Foto: Clayton de Souza/Estadão

A reportagem do Estado visitou a obra, em estágio avançado, na tarde desta quinta-feira, 4. Inspirado principalmente na Casa da Criatividade de São João da Madeira (em Portugal), o projeto é do escritório Eskew+Dumez+Ripple (EDR), de Steve Dumez e Mark Ripple, baseados em New Orleans.

Com um palco com boca de cena de 14 metros de altura (nos padrões dos teatros Municipal do Rio e de São Paulo, superior à maioria dos teatros da capital), tem capacidade entre 1.200 e 1.700 espectadores. Essa plateia modular é possibilitada pelo uso de poltronas retráteis – são 299 cadeiras que são recolhíveis em “gavetas”, liberando o espaço para outros usos, além de outras 135 cadeiras que podem ser abaixadas. 

O tablado do palco é revestido de madeira freijó, e a área técnica é uma das mais amplas do País – possui 5 camarins (os dois maiores com um jardim de inverno entre eles), cozinha, fosso de orquestra para 150 músicos. O teatro é dotado de 56 varas de cenografia motorizadas para o trabalho de movimentação de objetos de cena, com capacidade para erguer até 750 kg por m².

O isolamento acústico, que atravessa três pisos, é garantido por duas paredes de alvenaria “ensanduichando” placas acústicas feitas de fibra longa de madeira quimicamente tratada (o que a torna incombustível e imputrescível, misturada com cimento e prensada).

Em janeiro, já será entregue a plateia do teatro. A obra é da WTorre, a mesma empresa que construiu a arena multiúso Allianz Parque. Rogério Dezembro, da WTorre Entretenimento, disse que a ideia era construir um novo marco arquitetônico na cidade. O Banco Santander fechou um contrato de naming rights por 12 anos com a proprietária, e dará nome ao teatro. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.