60% das contas da Netflix já consumiram séries, filmes ou realities sul-coreanos, diz CEO


Dado o sucesso, gigante do streaming promete investir 2,5 bilhões de dólares em produções da Coreia do Sul nos próximos quatro anos

Por Tamara Nassif
Atualização:

A onda sul-coreana segue agitando o mundo do entretenimento. De acordo com o CEO da Netflix, Ted Sarandos, mais da metade das contas da plataforma já consumiram algum tipo de produção do país asiático – quer sejam filmes e séries, quer sejam reality-shows.

“Incríveis 60% de nossos membros já assistiram a um título da Coreia do Sul, um consumo global que cresceu mais de seis vezes nos últimos quatro anos”, disse ele em um evento da Netflix em Seul.

“Só no gênero de romance, 90% dos telespectadores que assistem a uma produção sul-coreana vêm de fora da Coreia. No ano passado, o filme Carter e as séries All of Us Are Dead e The Glory chegaram ao top 10 da Netflix em mais de 90 países. E, claro, nada supera Round 6, o maior programa de TV da história em qualquer métrica que já vimos”, comemora.

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Os dados explicam parte do esforço maciço da gigante de streaming em investir em produções da Coreia do Sul. No último mês de abril, a Netflix anunciou que vai investir 2,5 bilhões de dólares em entretenimento vindo de lá – o dobro do valor aplicado de 2016 a 2021 –, dando ainda mais tração para a tendência que já tem até nome: Hallyu.

Segundo informado pela empresa, o investimento será distribuído pelos próximos quatro anos. Somente em 2023, a ideia é que 34 produções sejam lançadas, de trabalhos originais ao retorno de séries que caíram no gosto do público.

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“Quem imaginaria que um programa de TV sul-coreano, feito para os sul-coreanos, criaria uma tendência de agasalhos verdes nos Estados Unidos, ou aumentaria as vendas de tênis brancos da Vans em quase 8.000%?”, afirmou Sarandos, referindo-se à série Round 6.

“Esse é o poder das histórias sul-coreanas”, conclui.

'Round 6' impulsionou a procura pelo modelo de tênis branco em quase 8.000%, afirma a Vans. FOTO: Netflix/ Round 6 

A onda sul-coreana segue agitando o mundo do entretenimento. De acordo com o CEO da Netflix, Ted Sarandos, mais da metade das contas da plataforma já consumiram algum tipo de produção do país asiático – quer sejam filmes e séries, quer sejam reality-shows.

“Incríveis 60% de nossos membros já assistiram a um título da Coreia do Sul, um consumo global que cresceu mais de seis vezes nos últimos quatro anos”, disse ele em um evento da Netflix em Seul.

“Só no gênero de romance, 90% dos telespectadores que assistem a uma produção sul-coreana vêm de fora da Coreia. No ano passado, o filme Carter e as séries All of Us Are Dead e The Glory chegaram ao top 10 da Netflix em mais de 90 países. E, claro, nada supera Round 6, o maior programa de TV da história em qualquer métrica que já vimos”, comemora.

Os dados explicam parte do esforço maciço da gigante de streaming em investir em produções da Coreia do Sul. No último mês de abril, a Netflix anunciou que vai investir 2,5 bilhões de dólares em entretenimento vindo de lá – o dobro do valor aplicado de 2016 a 2021 –, dando ainda mais tração para a tendência que já tem até nome: Hallyu.

Segundo informado pela empresa, o investimento será distribuído pelos próximos quatro anos. Somente em 2023, a ideia é que 34 produções sejam lançadas, de trabalhos originais ao retorno de séries que caíram no gosto do público.

“Quem imaginaria que um programa de TV sul-coreano, feito para os sul-coreanos, criaria uma tendência de agasalhos verdes nos Estados Unidos, ou aumentaria as vendas de tênis brancos da Vans em quase 8.000%?”, afirmou Sarandos, referindo-se à série Round 6.

“Esse é o poder das histórias sul-coreanas”, conclui.

'Round 6' impulsionou a procura pelo modelo de tênis branco em quase 8.000%, afirma a Vans. FOTO: Netflix/ Round 6 

A onda sul-coreana segue agitando o mundo do entretenimento. De acordo com o CEO da Netflix, Ted Sarandos, mais da metade das contas da plataforma já consumiram algum tipo de produção do país asiático – quer sejam filmes e séries, quer sejam reality-shows.

“Incríveis 60% de nossos membros já assistiram a um título da Coreia do Sul, um consumo global que cresceu mais de seis vezes nos últimos quatro anos”, disse ele em um evento da Netflix em Seul.

“Só no gênero de romance, 90% dos telespectadores que assistem a uma produção sul-coreana vêm de fora da Coreia. No ano passado, o filme Carter e as séries All of Us Are Dead e The Glory chegaram ao top 10 da Netflix em mais de 90 países. E, claro, nada supera Round 6, o maior programa de TV da história em qualquer métrica que já vimos”, comemora.

Os dados explicam parte do esforço maciço da gigante de streaming em investir em produções da Coreia do Sul. No último mês de abril, a Netflix anunciou que vai investir 2,5 bilhões de dólares em entretenimento vindo de lá – o dobro do valor aplicado de 2016 a 2021 –, dando ainda mais tração para a tendência que já tem até nome: Hallyu.

Segundo informado pela empresa, o investimento será distribuído pelos próximos quatro anos. Somente em 2023, a ideia é que 34 produções sejam lançadas, de trabalhos originais ao retorno de séries que caíram no gosto do público.

“Quem imaginaria que um programa de TV sul-coreano, feito para os sul-coreanos, criaria uma tendência de agasalhos verdes nos Estados Unidos, ou aumentaria as vendas de tênis brancos da Vans em quase 8.000%?”, afirmou Sarandos, referindo-se à série Round 6.

“Esse é o poder das histórias sul-coreanas”, conclui.

'Round 6' impulsionou a procura pelo modelo de tênis branco em quase 8.000%, afirma a Vans. FOTO: Netflix/ Round 6 

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