A vida pelo buraco da fechadura


O que rola entre quatro paredes é a matéria da nova trama das 9, Fina Estampa

Por Patricia Villalba

RIO - Essa é para quem não suporta os "acionistas minoritários" que, nas novelas, aparecem em volta de uma grande mesa de reunião só para assentir com a cabeça: em Fina Estampa, nova trama das 9 que estreia amanhã, não há cenários de empresas ou escritórios. Segundo o autor Aguinaldo Silva, é entre as quatro paredes das casas dos personagens que estará montado o palco onde se discute a oposição entre aparência e caráter. "É uma novela que segue o cotidiano das pessoas, que estudam, trabalham e vivem suas vidas normalmente", explicou ele ao Estado, avisando que não se deve esperar por cenas de ação como as de sua novela anterior, Duas Caras (2007). "As pessoas vão reconhecer os personagens como se fossem vizinhos, ninguém é exótico demais nem vilão demais."

 

E se é na vida privada que mostramos quem realmente somos, as paredes cenográficas de Fina Estampa têm ouvidos apurados. No centro de tudo está Griselda, personagem que afasta a atriz Lília Cabral dos belos figurinos da série Divã e a esconde num macacão de faz-tudo. Conhecida na vizinhança como "marido de aluguel", ela sustentou os três filhos fazendo pequenos consertos em domicílios, depois de ficar viúva. É mãe de Quinzé (Malvino Salvador), Maria Amália (Sophie Charlotte) e José Antenor (Caio Castro). Aluno bolsista de Medicina, este último tem vergonha da mãe - enredo que faz lembrar o da Dulce (Cássia Kis Magro) da novela das 7, Morde & Assopra, mas não deve ter desenrolar semelhante.

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José Antenor namora Patrícia (Adriana Birolli), filha da endinheirada Tereza Cristina (Christiane Torloni), a quem Aguinaldo Silva chama de "suposta vilã". "Ela não é uma psicopata como a Nazaré (Renata Sorrah em Senhora do Destino/ 2005) que empurrava gente da escada. É muito mais de manipular do que agir", explica.

 

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Numa dessas coincidências especiais que dão andamento às tramas de novela, Griselda é chamada para um conserto na casa de Tereza justamente no dia do noivado de José Antenor e Patrícia. O evento seguia sem que a mãe do noivo soubesse - até uma impostora ele contratou para fazer o papel de mãe.

 

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Filho ingrato desmascarado e confusão armada, a novela deve explorar o embate entre a elegante Tereza Cristina e uma ex-desleixada Griselda que está para surgir. É que depois de anos apostando na loteria, a protagonista vai ganhar um prêmio de R$ 30 milhões, fortuna que é capaz de mudanças profundas na vida de alguém. Mas será que o caráter entra nessa conta? É isso que a gente vê nos próximos capítulos.

RIO - Essa é para quem não suporta os "acionistas minoritários" que, nas novelas, aparecem em volta de uma grande mesa de reunião só para assentir com a cabeça: em Fina Estampa, nova trama das 9 que estreia amanhã, não há cenários de empresas ou escritórios. Segundo o autor Aguinaldo Silva, é entre as quatro paredes das casas dos personagens que estará montado o palco onde se discute a oposição entre aparência e caráter. "É uma novela que segue o cotidiano das pessoas, que estudam, trabalham e vivem suas vidas normalmente", explicou ele ao Estado, avisando que não se deve esperar por cenas de ação como as de sua novela anterior, Duas Caras (2007). "As pessoas vão reconhecer os personagens como se fossem vizinhos, ninguém é exótico demais nem vilão demais."

 

E se é na vida privada que mostramos quem realmente somos, as paredes cenográficas de Fina Estampa têm ouvidos apurados. No centro de tudo está Griselda, personagem que afasta a atriz Lília Cabral dos belos figurinos da série Divã e a esconde num macacão de faz-tudo. Conhecida na vizinhança como "marido de aluguel", ela sustentou os três filhos fazendo pequenos consertos em domicílios, depois de ficar viúva. É mãe de Quinzé (Malvino Salvador), Maria Amália (Sophie Charlotte) e José Antenor (Caio Castro). Aluno bolsista de Medicina, este último tem vergonha da mãe - enredo que faz lembrar o da Dulce (Cássia Kis Magro) da novela das 7, Morde & Assopra, mas não deve ter desenrolar semelhante.

 

José Antenor namora Patrícia (Adriana Birolli), filha da endinheirada Tereza Cristina (Christiane Torloni), a quem Aguinaldo Silva chama de "suposta vilã". "Ela não é uma psicopata como a Nazaré (Renata Sorrah em Senhora do Destino/ 2005) que empurrava gente da escada. É muito mais de manipular do que agir", explica.

 

Numa dessas coincidências especiais que dão andamento às tramas de novela, Griselda é chamada para um conserto na casa de Tereza justamente no dia do noivado de José Antenor e Patrícia. O evento seguia sem que a mãe do noivo soubesse - até uma impostora ele contratou para fazer o papel de mãe.

 

Filho ingrato desmascarado e confusão armada, a novela deve explorar o embate entre a elegante Tereza Cristina e uma ex-desleixada Griselda que está para surgir. É que depois de anos apostando na loteria, a protagonista vai ganhar um prêmio de R$ 30 milhões, fortuna que é capaz de mudanças profundas na vida de alguém. Mas será que o caráter entra nessa conta? É isso que a gente vê nos próximos capítulos.

RIO - Essa é para quem não suporta os "acionistas minoritários" que, nas novelas, aparecem em volta de uma grande mesa de reunião só para assentir com a cabeça: em Fina Estampa, nova trama das 9 que estreia amanhã, não há cenários de empresas ou escritórios. Segundo o autor Aguinaldo Silva, é entre as quatro paredes das casas dos personagens que estará montado o palco onde se discute a oposição entre aparência e caráter. "É uma novela que segue o cotidiano das pessoas, que estudam, trabalham e vivem suas vidas normalmente", explicou ele ao Estado, avisando que não se deve esperar por cenas de ação como as de sua novela anterior, Duas Caras (2007). "As pessoas vão reconhecer os personagens como se fossem vizinhos, ninguém é exótico demais nem vilão demais."

 

E se é na vida privada que mostramos quem realmente somos, as paredes cenográficas de Fina Estampa têm ouvidos apurados. No centro de tudo está Griselda, personagem que afasta a atriz Lília Cabral dos belos figurinos da série Divã e a esconde num macacão de faz-tudo. Conhecida na vizinhança como "marido de aluguel", ela sustentou os três filhos fazendo pequenos consertos em domicílios, depois de ficar viúva. É mãe de Quinzé (Malvino Salvador), Maria Amália (Sophie Charlotte) e José Antenor (Caio Castro). Aluno bolsista de Medicina, este último tem vergonha da mãe - enredo que faz lembrar o da Dulce (Cássia Kis Magro) da novela das 7, Morde & Assopra, mas não deve ter desenrolar semelhante.

 

José Antenor namora Patrícia (Adriana Birolli), filha da endinheirada Tereza Cristina (Christiane Torloni), a quem Aguinaldo Silva chama de "suposta vilã". "Ela não é uma psicopata como a Nazaré (Renata Sorrah em Senhora do Destino/ 2005) que empurrava gente da escada. É muito mais de manipular do que agir", explica.

 

Numa dessas coincidências especiais que dão andamento às tramas de novela, Griselda é chamada para um conserto na casa de Tereza justamente no dia do noivado de José Antenor e Patrícia. O evento seguia sem que a mãe do noivo soubesse - até uma impostora ele contratou para fazer o papel de mãe.

 

Filho ingrato desmascarado e confusão armada, a novela deve explorar o embate entre a elegante Tereza Cristina e uma ex-desleixada Griselda que está para surgir. É que depois de anos apostando na loteria, a protagonista vai ganhar um prêmio de R$ 30 milhões, fortuna que é capaz de mudanças profundas na vida de alguém. Mas será que o caráter entra nessa conta? É isso que a gente vê nos próximos capítulos.

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