‘Bruno de Luca não cometeu crime de omissão de socorro’ a Kaiky Brito, diz advogado; leia argumentos


Advogado defende ação de Bruno e questiona base legal da acusação após atropelamento de Kayky Brito

Por Redação

O advogado do Bruno de Luca comentou a recente decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro de acatar o pedido do Ministério Público para indiciar o ator por omissão de socorro no atropelamento de Kayky Brito.

Kayky Brito e Bruno de Luca estavam juntos antes do atropelamento do ator. Foto: Daniela Ramiro/Estadão e Luciana Prezia/Estadão

Para o Estadão, Rodrigo Brocchi argumentou que não há fundamentação legal para tal acusação e negou que Bruno tenha cometido o crime. “Bruno De Luca não cometeu o crime de omissão de socorro. Não há crime de omissão de socorro se qualquer pessoa que esteja próxima ao acidente preste assistência à vítima”, disse

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A defesa de Bruno destaca que ele não tinha a obrigação legal de intervir, especialmente considerando que outras pessoas já estavam prestando assistência.

“Bruno não foi o causador do acidente, que tem obrigação específica de prestar socorro, como de fato o fez, bem como não exerce qualquer função que lhe traga a obrigação legal de prestar socorro independe de terceiros já o terem feito. Se assim fosse, todos os presentes que não tenham sido a pessoa a telefonar para os bombeiros, teriam praticado omissão de socorro.”

Nesta segunda-feira, 16, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu acatar o pedido do Ministério Público para indiciar Bruno de Luca por omissão de socorro relacionado ao atropelamento de Kayky Brito.

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O incidente ocorreu na Barra da Tijuca, quando Kayky foi atropelado enquanto estava com Bruno em um quiosque na Zona Oeste do Rio. Embora o motorista envolvido tenha prestado assistência imediata a Kayky, Bruno deixou o local sem prestar socorro ao amigo.

O advogado do Bruno de Luca comentou a recente decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro de acatar o pedido do Ministério Público para indiciar o ator por omissão de socorro no atropelamento de Kayky Brito.

Kayky Brito e Bruno de Luca estavam juntos antes do atropelamento do ator. Foto: Daniela Ramiro/Estadão e Luciana Prezia/Estadão

Para o Estadão, Rodrigo Brocchi argumentou que não há fundamentação legal para tal acusação e negou que Bruno tenha cometido o crime. “Bruno De Luca não cometeu o crime de omissão de socorro. Não há crime de omissão de socorro se qualquer pessoa que esteja próxima ao acidente preste assistência à vítima”, disse

A defesa de Bruno destaca que ele não tinha a obrigação legal de intervir, especialmente considerando que outras pessoas já estavam prestando assistência.

“Bruno não foi o causador do acidente, que tem obrigação específica de prestar socorro, como de fato o fez, bem como não exerce qualquer função que lhe traga a obrigação legal de prestar socorro independe de terceiros já o terem feito. Se assim fosse, todos os presentes que não tenham sido a pessoa a telefonar para os bombeiros, teriam praticado omissão de socorro.”

Nesta segunda-feira, 16, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu acatar o pedido do Ministério Público para indiciar Bruno de Luca por omissão de socorro relacionado ao atropelamento de Kayky Brito.

O incidente ocorreu na Barra da Tijuca, quando Kayky foi atropelado enquanto estava com Bruno em um quiosque na Zona Oeste do Rio. Embora o motorista envolvido tenha prestado assistência imediata a Kayky, Bruno deixou o local sem prestar socorro ao amigo.

O advogado do Bruno de Luca comentou a recente decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro de acatar o pedido do Ministério Público para indiciar o ator por omissão de socorro no atropelamento de Kayky Brito.

Kayky Brito e Bruno de Luca estavam juntos antes do atropelamento do ator. Foto: Daniela Ramiro/Estadão e Luciana Prezia/Estadão

Para o Estadão, Rodrigo Brocchi argumentou que não há fundamentação legal para tal acusação e negou que Bruno tenha cometido o crime. “Bruno De Luca não cometeu o crime de omissão de socorro. Não há crime de omissão de socorro se qualquer pessoa que esteja próxima ao acidente preste assistência à vítima”, disse

A defesa de Bruno destaca que ele não tinha a obrigação legal de intervir, especialmente considerando que outras pessoas já estavam prestando assistência.

“Bruno não foi o causador do acidente, que tem obrigação específica de prestar socorro, como de fato o fez, bem como não exerce qualquer função que lhe traga a obrigação legal de prestar socorro independe de terceiros já o terem feito. Se assim fosse, todos os presentes que não tenham sido a pessoa a telefonar para os bombeiros, teriam praticado omissão de socorro.”

Nesta segunda-feira, 16, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu acatar o pedido do Ministério Público para indiciar Bruno de Luca por omissão de socorro relacionado ao atropelamento de Kayky Brito.

O incidente ocorreu na Barra da Tijuca, quando Kayky foi atropelado enquanto estava com Bruno em um quiosque na Zona Oeste do Rio. Embora o motorista envolvido tenha prestado assistência imediata a Kayky, Bruno deixou o local sem prestar socorro ao amigo.

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