Como nos velhos tempos


Em Uma Rosa com Amor, SBT dá a Betty Faria o status de estrela que a Globo vinha lhe renegando havia tempos

Por Patricia Villalba

Betty Faria não é a protagonista, mas é a figura que monopoliza as atenções de Uma Rosa com Amor, adaptação de Tiago Santiago para a novela que Vicente Sesso escreveu na Globo em 1972 e que o SBT leva ao ar a partir de amanhã, às 20h15. Boa parte do barulho vem da ousadia que a atriz cometeu há poucos meses, quando foi anunciado que ela faria parte do elenco do SBT, deixando a Globo. "Por que, Betty?", era tudo o que os repórteres queriam perguntar no lançamento da novela, na última terça-feira.

 

A atriz, entretanto, se recusa a admitir que trocou de emissora - diz que não pertence a lugar nenhum. "Não sou móveis e utensílios, preciso ir de galho em galho", diz ela que, aos 68 anos, fez novelas na Globo por quase 40. "Minha vida profissional está um beijinho da mamãe."

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Em Uma Rosa com Amor, Betty será Amália, mãe da protagonista, Serafina Rosa, papel de Carla Marins - outra atriz que saiu da Globo. Humilde, alegre e batalhadora, Amália tem jeito de mamma italiana, mesmo tendo nascido no Brasil. "Ela é romântica, é o que a minha mãe chamava de ‘um amor e uma cabana’, uma pessoa desprovida de ambição material", explica. "É muito bom fazer um personagem que passa coisas boas num momento em que o mundo anda tão deturpado."

 

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Betty também usa esse espírito de "vamos dar bons exemplos", e até a filosofia zen budista, para não sair como "a ressentida" no episódio da troca de emissora - quer fazer tudo na maior elegância. Reconhecida por novelas de sucesso como Pecado Capital (1975) e Tieta (1989), das quais foi protagonista, ela não corrobora a tese de que não há bons papéis na TV para atrizes de sua idade. "Há cinco anos, eu trabalho sem parar", argumenta ela, que em seu último trabalho na Globo, na novela Duas Caras (2007), foi Bárbara, governanta misteriosa do protagonista, que em incontáveis cenas ficou limitada a abrir a porta.

 

Promessa do autor, Betty tem lugar de honra em Uma Rosa com Amor. No original, Amália foi personagem de Lélia Abramo e teve participação muito mais discreta do que Betty terá agora. "No original, era uma personagem forte, mas que tinha pouca movimentação. E como agora os capítulos têm uma hora - antes, tinham meia hora -, poderei fazer a Amália crescer e aproveitar que eu tenho a Betty Faria no elenco", derrete-se o autor.

Betty Faria não é a protagonista, mas é a figura que monopoliza as atenções de Uma Rosa com Amor, adaptação de Tiago Santiago para a novela que Vicente Sesso escreveu na Globo em 1972 e que o SBT leva ao ar a partir de amanhã, às 20h15. Boa parte do barulho vem da ousadia que a atriz cometeu há poucos meses, quando foi anunciado que ela faria parte do elenco do SBT, deixando a Globo. "Por que, Betty?", era tudo o que os repórteres queriam perguntar no lançamento da novela, na última terça-feira.

 

A atriz, entretanto, se recusa a admitir que trocou de emissora - diz que não pertence a lugar nenhum. "Não sou móveis e utensílios, preciso ir de galho em galho", diz ela que, aos 68 anos, fez novelas na Globo por quase 40. "Minha vida profissional está um beijinho da mamãe."

 

Em Uma Rosa com Amor, Betty será Amália, mãe da protagonista, Serafina Rosa, papel de Carla Marins - outra atriz que saiu da Globo. Humilde, alegre e batalhadora, Amália tem jeito de mamma italiana, mesmo tendo nascido no Brasil. "Ela é romântica, é o que a minha mãe chamava de ‘um amor e uma cabana’, uma pessoa desprovida de ambição material", explica. "É muito bom fazer um personagem que passa coisas boas num momento em que o mundo anda tão deturpado."

 

Betty também usa esse espírito de "vamos dar bons exemplos", e até a filosofia zen budista, para não sair como "a ressentida" no episódio da troca de emissora - quer fazer tudo na maior elegância. Reconhecida por novelas de sucesso como Pecado Capital (1975) e Tieta (1989), das quais foi protagonista, ela não corrobora a tese de que não há bons papéis na TV para atrizes de sua idade. "Há cinco anos, eu trabalho sem parar", argumenta ela, que em seu último trabalho na Globo, na novela Duas Caras (2007), foi Bárbara, governanta misteriosa do protagonista, que em incontáveis cenas ficou limitada a abrir a porta.

 

Promessa do autor, Betty tem lugar de honra em Uma Rosa com Amor. No original, Amália foi personagem de Lélia Abramo e teve participação muito mais discreta do que Betty terá agora. "No original, era uma personagem forte, mas que tinha pouca movimentação. E como agora os capítulos têm uma hora - antes, tinham meia hora -, poderei fazer a Amália crescer e aproveitar que eu tenho a Betty Faria no elenco", derrete-se o autor.

Betty Faria não é a protagonista, mas é a figura que monopoliza as atenções de Uma Rosa com Amor, adaptação de Tiago Santiago para a novela que Vicente Sesso escreveu na Globo em 1972 e que o SBT leva ao ar a partir de amanhã, às 20h15. Boa parte do barulho vem da ousadia que a atriz cometeu há poucos meses, quando foi anunciado que ela faria parte do elenco do SBT, deixando a Globo. "Por que, Betty?", era tudo o que os repórteres queriam perguntar no lançamento da novela, na última terça-feira.

 

A atriz, entretanto, se recusa a admitir que trocou de emissora - diz que não pertence a lugar nenhum. "Não sou móveis e utensílios, preciso ir de galho em galho", diz ela que, aos 68 anos, fez novelas na Globo por quase 40. "Minha vida profissional está um beijinho da mamãe."

 

Em Uma Rosa com Amor, Betty será Amália, mãe da protagonista, Serafina Rosa, papel de Carla Marins - outra atriz que saiu da Globo. Humilde, alegre e batalhadora, Amália tem jeito de mamma italiana, mesmo tendo nascido no Brasil. "Ela é romântica, é o que a minha mãe chamava de ‘um amor e uma cabana’, uma pessoa desprovida de ambição material", explica. "É muito bom fazer um personagem que passa coisas boas num momento em que o mundo anda tão deturpado."

 

Betty também usa esse espírito de "vamos dar bons exemplos", e até a filosofia zen budista, para não sair como "a ressentida" no episódio da troca de emissora - quer fazer tudo na maior elegância. Reconhecida por novelas de sucesso como Pecado Capital (1975) e Tieta (1989), das quais foi protagonista, ela não corrobora a tese de que não há bons papéis na TV para atrizes de sua idade. "Há cinco anos, eu trabalho sem parar", argumenta ela, que em seu último trabalho na Globo, na novela Duas Caras (2007), foi Bárbara, governanta misteriosa do protagonista, que em incontáveis cenas ficou limitada a abrir a porta.

 

Promessa do autor, Betty tem lugar de honra em Uma Rosa com Amor. No original, Amália foi personagem de Lélia Abramo e teve participação muito mais discreta do que Betty terá agora. "No original, era uma personagem forte, mas que tinha pouca movimentação. E como agora os capítulos têm uma hora - antes, tinham meia hora -, poderei fazer a Amália crescer e aproveitar que eu tenho a Betty Faria no elenco", derrete-se o autor.

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