Em nova série, Drauzio Varella mostra médicos que driblam dificuldades para salvar vidas


Produção será exibida pelo 'Fantástico' a partir deste domingo, 23

Por Gabriel Perline

Reportagens sobre o sistema público de saúde costumam seguir um roteiro, infelizmente, clichê: hospitais superlotados, falta de leitos, escassez de profissionais e de suprimentos. O Fantástico, que já investiu em dezenas de produções deste tipo, estreia neste domingo, 23, Tudo pela Vida – Quando o Remédio É Tentar o Impossível, sob o comando do médico Drauzio Varella. E a proposta desta segue na contramão do viés habitual.

Em vez de dar ênfase aos problemas crônicos do sistema, a nova série mostrará a rotina dos profissionais que passam por cima da estrutura precária dos hospitais em que trabalham e conseguem, muitas vezes na base do improviso, atender as demandas da população.

Médico.“O SUS tem gente da melhor qualidade que lá trabalha” Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO
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“O SUS (Serviço Único de Saúde), quando aparece na TV, sempre é com o pronto-socorro lotado de gente, pelas macas, sentados no chão. Essa é a imagem que a população tem do SUS. E infelizmente dos médicos também”, afirma Drauzio Varella. “A pessoa vai ao posto de saúde e o médico demora para atender. O SUS tem gente da melhor qualidade trabalhando nele. Apesar dos pesares, temos um sistema de saúde que funciona na linha da excelência. A ideia foi mostrar esses médicos que estão na linha de frente e que se viram como dá. Eles atendem os doentes e vencem as questões da falta de estrutura para o tratamento.”

Drauzio viajou o País em busca desses profissionais. E, em Maceió, conheceu Paulo Valões, 57 anos, cirurgião do Hospital Geral do Estado, colega de profissão que o impressionou por sua dedicação à vida de seus pacientes. “Ele tem tudo para estar descrente e desanimado. A estrutura de saúde de Alagoas é muito problemática. Os prontos-socorros são precários. E Paulo dá plantão, leva a sério, atende todos os doentes que consegue, passa por cima de uma porção de dificuldades dentro das quais a maioria dos médicos cruza os braços. Ele vai atrás pessoalmente de uma maca para colocar um paciente, atender o doente do jeito que dá. Aí, você percebe que individualmente é possível fazer uma grande diferença. Isso engrandece a nossa profissão”, avalia.

A nova produção do Fantástico antecede a estreia de Sob Pressão, série de Jorge Furtado, protagonizada por Julio Andrade e Marjorie Estiano, inspirada no filme homônimo de Andrucha Waddington, lançado em 2016, que mostrará a rotina dos funcionários de um hospital precário do subúrbio carioca. “A série é uma forma de enxergar a medicina fora desse padrão atual. Vivemos em um País em crise, onde as notícias são todas ruins, e onde a visão que a população tem da medicina e do SUS é desvirtuada. O objetivo é mostrar que, apesar de tudo e de toda essa situação, você ainda tem gente que pratica a medicina da forma mais ética e empenhada possível”, diz Drauzio.

Reportagens sobre o sistema público de saúde costumam seguir um roteiro, infelizmente, clichê: hospitais superlotados, falta de leitos, escassez de profissionais e de suprimentos. O Fantástico, que já investiu em dezenas de produções deste tipo, estreia neste domingo, 23, Tudo pela Vida – Quando o Remédio É Tentar o Impossível, sob o comando do médico Drauzio Varella. E a proposta desta segue na contramão do viés habitual.

Em vez de dar ênfase aos problemas crônicos do sistema, a nova série mostrará a rotina dos profissionais que passam por cima da estrutura precária dos hospitais em que trabalham e conseguem, muitas vezes na base do improviso, atender as demandas da população.

Médico.“O SUS tem gente da melhor qualidade que lá trabalha” Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

“O SUS (Serviço Único de Saúde), quando aparece na TV, sempre é com o pronto-socorro lotado de gente, pelas macas, sentados no chão. Essa é a imagem que a população tem do SUS. E infelizmente dos médicos também”, afirma Drauzio Varella. “A pessoa vai ao posto de saúde e o médico demora para atender. O SUS tem gente da melhor qualidade trabalhando nele. Apesar dos pesares, temos um sistema de saúde que funciona na linha da excelência. A ideia foi mostrar esses médicos que estão na linha de frente e que se viram como dá. Eles atendem os doentes e vencem as questões da falta de estrutura para o tratamento.”

Drauzio viajou o País em busca desses profissionais. E, em Maceió, conheceu Paulo Valões, 57 anos, cirurgião do Hospital Geral do Estado, colega de profissão que o impressionou por sua dedicação à vida de seus pacientes. “Ele tem tudo para estar descrente e desanimado. A estrutura de saúde de Alagoas é muito problemática. Os prontos-socorros são precários. E Paulo dá plantão, leva a sério, atende todos os doentes que consegue, passa por cima de uma porção de dificuldades dentro das quais a maioria dos médicos cruza os braços. Ele vai atrás pessoalmente de uma maca para colocar um paciente, atender o doente do jeito que dá. Aí, você percebe que individualmente é possível fazer uma grande diferença. Isso engrandece a nossa profissão”, avalia.

A nova produção do Fantástico antecede a estreia de Sob Pressão, série de Jorge Furtado, protagonizada por Julio Andrade e Marjorie Estiano, inspirada no filme homônimo de Andrucha Waddington, lançado em 2016, que mostrará a rotina dos funcionários de um hospital precário do subúrbio carioca. “A série é uma forma de enxergar a medicina fora desse padrão atual. Vivemos em um País em crise, onde as notícias são todas ruins, e onde a visão que a população tem da medicina e do SUS é desvirtuada. O objetivo é mostrar que, apesar de tudo e de toda essa situação, você ainda tem gente que pratica a medicina da forma mais ética e empenhada possível”, diz Drauzio.

Reportagens sobre o sistema público de saúde costumam seguir um roteiro, infelizmente, clichê: hospitais superlotados, falta de leitos, escassez de profissionais e de suprimentos. O Fantástico, que já investiu em dezenas de produções deste tipo, estreia neste domingo, 23, Tudo pela Vida – Quando o Remédio É Tentar o Impossível, sob o comando do médico Drauzio Varella. E a proposta desta segue na contramão do viés habitual.

Em vez de dar ênfase aos problemas crônicos do sistema, a nova série mostrará a rotina dos profissionais que passam por cima da estrutura precária dos hospitais em que trabalham e conseguem, muitas vezes na base do improviso, atender as demandas da população.

Médico.“O SUS tem gente da melhor qualidade que lá trabalha” Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

“O SUS (Serviço Único de Saúde), quando aparece na TV, sempre é com o pronto-socorro lotado de gente, pelas macas, sentados no chão. Essa é a imagem que a população tem do SUS. E infelizmente dos médicos também”, afirma Drauzio Varella. “A pessoa vai ao posto de saúde e o médico demora para atender. O SUS tem gente da melhor qualidade trabalhando nele. Apesar dos pesares, temos um sistema de saúde que funciona na linha da excelência. A ideia foi mostrar esses médicos que estão na linha de frente e que se viram como dá. Eles atendem os doentes e vencem as questões da falta de estrutura para o tratamento.”

Drauzio viajou o País em busca desses profissionais. E, em Maceió, conheceu Paulo Valões, 57 anos, cirurgião do Hospital Geral do Estado, colega de profissão que o impressionou por sua dedicação à vida de seus pacientes. “Ele tem tudo para estar descrente e desanimado. A estrutura de saúde de Alagoas é muito problemática. Os prontos-socorros são precários. E Paulo dá plantão, leva a sério, atende todos os doentes que consegue, passa por cima de uma porção de dificuldades dentro das quais a maioria dos médicos cruza os braços. Ele vai atrás pessoalmente de uma maca para colocar um paciente, atender o doente do jeito que dá. Aí, você percebe que individualmente é possível fazer uma grande diferença. Isso engrandece a nossa profissão”, avalia.

A nova produção do Fantástico antecede a estreia de Sob Pressão, série de Jorge Furtado, protagonizada por Julio Andrade e Marjorie Estiano, inspirada no filme homônimo de Andrucha Waddington, lançado em 2016, que mostrará a rotina dos funcionários de um hospital precário do subúrbio carioca. “A série é uma forma de enxergar a medicina fora desse padrão atual. Vivemos em um País em crise, onde as notícias são todas ruins, e onde a visão que a população tem da medicina e do SUS é desvirtuada. O objetivo é mostrar que, apesar de tudo e de toda essa situação, você ainda tem gente que pratica a medicina da forma mais ética e empenhada possível”, diz Drauzio.

Reportagens sobre o sistema público de saúde costumam seguir um roteiro, infelizmente, clichê: hospitais superlotados, falta de leitos, escassez de profissionais e de suprimentos. O Fantástico, que já investiu em dezenas de produções deste tipo, estreia neste domingo, 23, Tudo pela Vida – Quando o Remédio É Tentar o Impossível, sob o comando do médico Drauzio Varella. E a proposta desta segue na contramão do viés habitual.

Em vez de dar ênfase aos problemas crônicos do sistema, a nova série mostrará a rotina dos profissionais que passam por cima da estrutura precária dos hospitais em que trabalham e conseguem, muitas vezes na base do improviso, atender as demandas da população.

Médico.“O SUS tem gente da melhor qualidade que lá trabalha” Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

“O SUS (Serviço Único de Saúde), quando aparece na TV, sempre é com o pronto-socorro lotado de gente, pelas macas, sentados no chão. Essa é a imagem que a população tem do SUS. E infelizmente dos médicos também”, afirma Drauzio Varella. “A pessoa vai ao posto de saúde e o médico demora para atender. O SUS tem gente da melhor qualidade trabalhando nele. Apesar dos pesares, temos um sistema de saúde que funciona na linha da excelência. A ideia foi mostrar esses médicos que estão na linha de frente e que se viram como dá. Eles atendem os doentes e vencem as questões da falta de estrutura para o tratamento.”

Drauzio viajou o País em busca desses profissionais. E, em Maceió, conheceu Paulo Valões, 57 anos, cirurgião do Hospital Geral do Estado, colega de profissão que o impressionou por sua dedicação à vida de seus pacientes. “Ele tem tudo para estar descrente e desanimado. A estrutura de saúde de Alagoas é muito problemática. Os prontos-socorros são precários. E Paulo dá plantão, leva a sério, atende todos os doentes que consegue, passa por cima de uma porção de dificuldades dentro das quais a maioria dos médicos cruza os braços. Ele vai atrás pessoalmente de uma maca para colocar um paciente, atender o doente do jeito que dá. Aí, você percebe que individualmente é possível fazer uma grande diferença. Isso engrandece a nossa profissão”, avalia.

A nova produção do Fantástico antecede a estreia de Sob Pressão, série de Jorge Furtado, protagonizada por Julio Andrade e Marjorie Estiano, inspirada no filme homônimo de Andrucha Waddington, lançado em 2016, que mostrará a rotina dos funcionários de um hospital precário do subúrbio carioca. “A série é uma forma de enxergar a medicina fora desse padrão atual. Vivemos em um País em crise, onde as notícias são todas ruins, e onde a visão que a população tem da medicina e do SUS é desvirtuada. O objetivo é mostrar que, apesar de tudo e de toda essa situação, você ainda tem gente que pratica a medicina da forma mais ética e empenhada possível”, diz Drauzio.

Reportagens sobre o sistema público de saúde costumam seguir um roteiro, infelizmente, clichê: hospitais superlotados, falta de leitos, escassez de profissionais e de suprimentos. O Fantástico, que já investiu em dezenas de produções deste tipo, estreia neste domingo, 23, Tudo pela Vida – Quando o Remédio É Tentar o Impossível, sob o comando do médico Drauzio Varella. E a proposta desta segue na contramão do viés habitual.

Em vez de dar ênfase aos problemas crônicos do sistema, a nova série mostrará a rotina dos profissionais que passam por cima da estrutura precária dos hospitais em que trabalham e conseguem, muitas vezes na base do improviso, atender as demandas da população.

Médico.“O SUS tem gente da melhor qualidade que lá trabalha” Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

“O SUS (Serviço Único de Saúde), quando aparece na TV, sempre é com o pronto-socorro lotado de gente, pelas macas, sentados no chão. Essa é a imagem que a população tem do SUS. E infelizmente dos médicos também”, afirma Drauzio Varella. “A pessoa vai ao posto de saúde e o médico demora para atender. O SUS tem gente da melhor qualidade trabalhando nele. Apesar dos pesares, temos um sistema de saúde que funciona na linha da excelência. A ideia foi mostrar esses médicos que estão na linha de frente e que se viram como dá. Eles atendem os doentes e vencem as questões da falta de estrutura para o tratamento.”

Drauzio viajou o País em busca desses profissionais. E, em Maceió, conheceu Paulo Valões, 57 anos, cirurgião do Hospital Geral do Estado, colega de profissão que o impressionou por sua dedicação à vida de seus pacientes. “Ele tem tudo para estar descrente e desanimado. A estrutura de saúde de Alagoas é muito problemática. Os prontos-socorros são precários. E Paulo dá plantão, leva a sério, atende todos os doentes que consegue, passa por cima de uma porção de dificuldades dentro das quais a maioria dos médicos cruza os braços. Ele vai atrás pessoalmente de uma maca para colocar um paciente, atender o doente do jeito que dá. Aí, você percebe que individualmente é possível fazer uma grande diferença. Isso engrandece a nossa profissão”, avalia.

A nova produção do Fantástico antecede a estreia de Sob Pressão, série de Jorge Furtado, protagonizada por Julio Andrade e Marjorie Estiano, inspirada no filme homônimo de Andrucha Waddington, lançado em 2016, que mostrará a rotina dos funcionários de um hospital precário do subúrbio carioca. “A série é uma forma de enxergar a medicina fora desse padrão atual. Vivemos em um País em crise, onde as notícias são todas ruins, e onde a visão que a população tem da medicina e do SUS é desvirtuada. O objetivo é mostrar que, apesar de tudo e de toda essa situação, você ainda tem gente que pratica a medicina da forma mais ética e empenhada possível”, diz Drauzio.

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