Espetáculo do crime retorna à TV com 'Making a Murderer' e 'American Crime Story'


Séries examinam assassinatos famosos e desdobramentos dos casos

Por Pedro Antunes
Cena da série 'Making a Murderer' Foto: Netflix

Séries com temática policial não são novidade na TV. Quando a ficção é trocada pela realidade (ou parte dela), contudo, o clima tende a esquentar. Não é por acaso que a história da condenação, talvez equivocada, de Steven Avery, em Making a Murderer, do Netflix, tem chamado tanto a atenção. Instiga a curiosidade testemunhar a jornada do homem, detestado pela própria comunidade, sentenciado a prisão perpétua por um crime cujas evidências apontam para a sua inocência. 

A espetacularização do crime – e do pós-crime, com julgamento e prisão – ganhou mais carga dramática com a nova empreitada do produtor e showrunner Ryan Murphy (American Horror Story e, acredite, Glee). Sob a produção executiva dele, duas vezes ganhador do Emmy, American Crime Story recriará crimes icônicos, julgamentos polêmicos e sentenças controversas a cada temporada. A ideia de Murphy é levar o mesmo formato de antologia usado por American Horror Story e da cambaleante True Detective, explorando histórias independentes a cada ano. 

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Na estreia de ACS, o caso da temporada é o de O. J. Simpson, o jogador de futebol americano e ator (interpretado por Cuba Gooding Jr.), acusado de assassinar a mulher. A série começou ser exibida no Brasil nesta semana, pelo canal por assinatura FX, e vai ao ar todas as quintas-feiras, às 22h30.

reference

Carregada de drama e inquietações, a obra de Murphy busca examinar a tragédia de diferentes formas. Os personagens no entorno da acusação do então astro negro em uma Los Angeles extremamente racista – e estamos falando dos anos 1990. Simpson foi preso, mas não sem ser criado um grande espetáculo midiático em cima do seu julgamento. Advogados de ambos os lados, policiais, pessoas comuns, cada um era dono de uma opinião a respeito do queridinho da América transformado em assassino. 

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Nos EUA, a estreia no dia 2 de fevereiro atraiu 5,1 milhões de espectadores, um número razoável. Além de ser uma história recente, e bastante conhecida, o elenco da série chama atenção. Gooding Jr. é Simpson, mas não é o protagonista da história. Sarah Paulson (que fez sucesso nas temporadas de American Horror Story) comanda a ação contra o astro de forma obstinada. David Schwimmer e John Travolta são outros rostos reconhecíveis que chamam a atenção na telinha. Nada é mais provocante, contudo, quanto o crime em si. É a atual receita do sucesso. 

Cena da série 'Making a Murderer' Foto: Netflix

Séries com temática policial não são novidade na TV. Quando a ficção é trocada pela realidade (ou parte dela), contudo, o clima tende a esquentar. Não é por acaso que a história da condenação, talvez equivocada, de Steven Avery, em Making a Murderer, do Netflix, tem chamado tanto a atenção. Instiga a curiosidade testemunhar a jornada do homem, detestado pela própria comunidade, sentenciado a prisão perpétua por um crime cujas evidências apontam para a sua inocência. 

A espetacularização do crime – e do pós-crime, com julgamento e prisão – ganhou mais carga dramática com a nova empreitada do produtor e showrunner Ryan Murphy (American Horror Story e, acredite, Glee). Sob a produção executiva dele, duas vezes ganhador do Emmy, American Crime Story recriará crimes icônicos, julgamentos polêmicos e sentenças controversas a cada temporada. A ideia de Murphy é levar o mesmo formato de antologia usado por American Horror Story e da cambaleante True Detective, explorando histórias independentes a cada ano. 

Na estreia de ACS, o caso da temporada é o de O. J. Simpson, o jogador de futebol americano e ator (interpretado por Cuba Gooding Jr.), acusado de assassinar a mulher. A série começou ser exibida no Brasil nesta semana, pelo canal por assinatura FX, e vai ao ar todas as quintas-feiras, às 22h30.

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Carregada de drama e inquietações, a obra de Murphy busca examinar a tragédia de diferentes formas. Os personagens no entorno da acusação do então astro negro em uma Los Angeles extremamente racista – e estamos falando dos anos 1990. Simpson foi preso, mas não sem ser criado um grande espetáculo midiático em cima do seu julgamento. Advogados de ambos os lados, policiais, pessoas comuns, cada um era dono de uma opinião a respeito do queridinho da América transformado em assassino. 

Nos EUA, a estreia no dia 2 de fevereiro atraiu 5,1 milhões de espectadores, um número razoável. Além de ser uma história recente, e bastante conhecida, o elenco da série chama atenção. Gooding Jr. é Simpson, mas não é o protagonista da história. Sarah Paulson (que fez sucesso nas temporadas de American Horror Story) comanda a ação contra o astro de forma obstinada. David Schwimmer e John Travolta são outros rostos reconhecíveis que chamam a atenção na telinha. Nada é mais provocante, contudo, quanto o crime em si. É a atual receita do sucesso. 

Cena da série 'Making a Murderer' Foto: Netflix

Séries com temática policial não são novidade na TV. Quando a ficção é trocada pela realidade (ou parte dela), contudo, o clima tende a esquentar. Não é por acaso que a história da condenação, talvez equivocada, de Steven Avery, em Making a Murderer, do Netflix, tem chamado tanto a atenção. Instiga a curiosidade testemunhar a jornada do homem, detestado pela própria comunidade, sentenciado a prisão perpétua por um crime cujas evidências apontam para a sua inocência. 

A espetacularização do crime – e do pós-crime, com julgamento e prisão – ganhou mais carga dramática com a nova empreitada do produtor e showrunner Ryan Murphy (American Horror Story e, acredite, Glee). Sob a produção executiva dele, duas vezes ganhador do Emmy, American Crime Story recriará crimes icônicos, julgamentos polêmicos e sentenças controversas a cada temporada. A ideia de Murphy é levar o mesmo formato de antologia usado por American Horror Story e da cambaleante True Detective, explorando histórias independentes a cada ano. 

Na estreia de ACS, o caso da temporada é o de O. J. Simpson, o jogador de futebol americano e ator (interpretado por Cuba Gooding Jr.), acusado de assassinar a mulher. A série começou ser exibida no Brasil nesta semana, pelo canal por assinatura FX, e vai ao ar todas as quintas-feiras, às 22h30.

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Carregada de drama e inquietações, a obra de Murphy busca examinar a tragédia de diferentes formas. Os personagens no entorno da acusação do então astro negro em uma Los Angeles extremamente racista – e estamos falando dos anos 1990. Simpson foi preso, mas não sem ser criado um grande espetáculo midiático em cima do seu julgamento. Advogados de ambos os lados, policiais, pessoas comuns, cada um era dono de uma opinião a respeito do queridinho da América transformado em assassino. 

Nos EUA, a estreia no dia 2 de fevereiro atraiu 5,1 milhões de espectadores, um número razoável. Além de ser uma história recente, e bastante conhecida, o elenco da série chama atenção. Gooding Jr. é Simpson, mas não é o protagonista da história. Sarah Paulson (que fez sucesso nas temporadas de American Horror Story) comanda a ação contra o astro de forma obstinada. David Schwimmer e John Travolta são outros rostos reconhecíveis que chamam a atenção na telinha. Nada é mais provocante, contudo, quanto o crime em si. É a atual receita do sucesso. 

Cena da série 'Making a Murderer' Foto: Netflix

Séries com temática policial não são novidade na TV. Quando a ficção é trocada pela realidade (ou parte dela), contudo, o clima tende a esquentar. Não é por acaso que a história da condenação, talvez equivocada, de Steven Avery, em Making a Murderer, do Netflix, tem chamado tanto a atenção. Instiga a curiosidade testemunhar a jornada do homem, detestado pela própria comunidade, sentenciado a prisão perpétua por um crime cujas evidências apontam para a sua inocência. 

A espetacularização do crime – e do pós-crime, com julgamento e prisão – ganhou mais carga dramática com a nova empreitada do produtor e showrunner Ryan Murphy (American Horror Story e, acredite, Glee). Sob a produção executiva dele, duas vezes ganhador do Emmy, American Crime Story recriará crimes icônicos, julgamentos polêmicos e sentenças controversas a cada temporada. A ideia de Murphy é levar o mesmo formato de antologia usado por American Horror Story e da cambaleante True Detective, explorando histórias independentes a cada ano. 

Na estreia de ACS, o caso da temporada é o de O. J. Simpson, o jogador de futebol americano e ator (interpretado por Cuba Gooding Jr.), acusado de assassinar a mulher. A série começou ser exibida no Brasil nesta semana, pelo canal por assinatura FX, e vai ao ar todas as quintas-feiras, às 22h30.

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Carregada de drama e inquietações, a obra de Murphy busca examinar a tragédia de diferentes formas. Os personagens no entorno da acusação do então astro negro em uma Los Angeles extremamente racista – e estamos falando dos anos 1990. Simpson foi preso, mas não sem ser criado um grande espetáculo midiático em cima do seu julgamento. Advogados de ambos os lados, policiais, pessoas comuns, cada um era dono de uma opinião a respeito do queridinho da América transformado em assassino. 

Nos EUA, a estreia no dia 2 de fevereiro atraiu 5,1 milhões de espectadores, um número razoável. Além de ser uma história recente, e bastante conhecida, o elenco da série chama atenção. Gooding Jr. é Simpson, mas não é o protagonista da história. Sarah Paulson (que fez sucesso nas temporadas de American Horror Story) comanda a ação contra o astro de forma obstinada. David Schwimmer e John Travolta são outros rostos reconhecíveis que chamam a atenção na telinha. Nada é mais provocante, contudo, quanto o crime em si. É a atual receita do sucesso. 

Cena da série 'Making a Murderer' Foto: Netflix

Séries com temática policial não são novidade na TV. Quando a ficção é trocada pela realidade (ou parte dela), contudo, o clima tende a esquentar. Não é por acaso que a história da condenação, talvez equivocada, de Steven Avery, em Making a Murderer, do Netflix, tem chamado tanto a atenção. Instiga a curiosidade testemunhar a jornada do homem, detestado pela própria comunidade, sentenciado a prisão perpétua por um crime cujas evidências apontam para a sua inocência. 

A espetacularização do crime – e do pós-crime, com julgamento e prisão – ganhou mais carga dramática com a nova empreitada do produtor e showrunner Ryan Murphy (American Horror Story e, acredite, Glee). Sob a produção executiva dele, duas vezes ganhador do Emmy, American Crime Story recriará crimes icônicos, julgamentos polêmicos e sentenças controversas a cada temporada. A ideia de Murphy é levar o mesmo formato de antologia usado por American Horror Story e da cambaleante True Detective, explorando histórias independentes a cada ano. 

Na estreia de ACS, o caso da temporada é o de O. J. Simpson, o jogador de futebol americano e ator (interpretado por Cuba Gooding Jr.), acusado de assassinar a mulher. A série começou ser exibida no Brasil nesta semana, pelo canal por assinatura FX, e vai ao ar todas as quintas-feiras, às 22h30.

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Carregada de drama e inquietações, a obra de Murphy busca examinar a tragédia de diferentes formas. Os personagens no entorno da acusação do então astro negro em uma Los Angeles extremamente racista – e estamos falando dos anos 1990. Simpson foi preso, mas não sem ser criado um grande espetáculo midiático em cima do seu julgamento. Advogados de ambos os lados, policiais, pessoas comuns, cada um era dono de uma opinião a respeito do queridinho da América transformado em assassino. 

Nos EUA, a estreia no dia 2 de fevereiro atraiu 5,1 milhões de espectadores, um número razoável. Além de ser uma história recente, e bastante conhecida, o elenco da série chama atenção. Gooding Jr. é Simpson, mas não é o protagonista da história. Sarah Paulson (que fez sucesso nas temporadas de American Horror Story) comanda a ação contra o astro de forma obstinada. David Schwimmer e John Travolta são outros rostos reconhecíveis que chamam a atenção na telinha. Nada é mais provocante, contudo, quanto o crime em si. É a atual receita do sucesso. 

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