Fantástico recria clipe de Secos e Molhados, Chico Anysio e lembra incêndio na Globo; veja como foi


Seleção nostálgica faz parte do aniversário de 50 anos do programa

Por Redação

Em comemoração aos 50 anos do Fantástico, a TV Globo selecionou para o primeiro episódio da série especial alguns momentos nostálgicos que marcaram a emissora: do monólogo de Chico Anysio ao furo jornalístico da tragédia que acometeu o voo 820 da companhia área Varig.

O programa ainda recriou o clipe Sangue Latino do grupo Secos & Molhados e a apresentação esportiva histórica de Léo Batista ao lado da Zebrinha. A “reexibição” das histórias foi feita a partir da tecnologia de inteligência artificial a fim de eternizar as histórias contadas nas fitas que foram perdidas em um incêndio que atingiu a emissora, em 1976.

Nostalgia com Ney Matogrosso

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Ney Matogrosso assiste clipe de Secos e Molhados feito por IA Foto: Reprodução/TV Globo

“É tão perfeito. Parece que sou eu mesmo ali”, disse Ney Matogrosso enquanto assistia ao clipe feito a partir da tecnologia. O ator que interpretou o vocalista de Secos e Molhados foi Renan Mattos, que já viveu o cantor nos palcos do teatro.

“É muito lindo você reproduzir a história de de uma pessoa que está viva e tem 50 anos de carreira. Que modificou uma sociedade completamente preconceituosa, uma sociedade extremamente dividida”, enfatizou.

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Chico Anysio está de volta

Nizo Neto vive o próprio pai com ajuda da IA Foto: Reprodução/TV Globo

Outro destaque ficou para a participação da inteligência artificial de Chico Anysio com o monólogo de comédia que era apresentado aos finais do programa. Nizo Neto, filho do humorista, aceitou se caracterizar como o próprio pai e interpretar uma das apresentações do carioca Azambuja. “Se o meu pai estivesse aqui vendo isso com certeza ele iria ficar muito emocionado”, disse Neto.

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O apresentador Léo Batista, por sua vez, recriou uma de suas próprias apresentações ao lado da famosa Zebrinha. O animal recebeu a voz de Heloisa Dile, que faz a voz dos cavalinhos do Fantástico. “Vocês tiraram alguma coisa de arquivo ou é o que eu fiz agora?”, questionou o apresentador ao ficar surpreso com a semelhança da época.

Léo Batista recria apresentação do placar com a participação da Zebrinha Foto: Reprodução/TV Globo

O incêndio

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Em 1976, um incêndio tomou conta da emissora e fez com que algumas fitas da época fossem perdidas. Léo Batista conta que, ao chegar no local, tentou salvar algumas. “Fizemos uma fila e começamos a colocar a fita [dentro de um carro]”, explica. “Imagina a ironia. A minha fita queimou”, lembra.

Incêndio atinge prédio da TV Globo em 1976 Foto: Reprodução/TV Globo

Voo 820 da Varig

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A atração exibiu o acidente que acometeu o voo 820 da companhia área Varig. A reportagem foi feita pela jornalista Cidinha Campos, que entrevistou com exclusividade na época o único sobrevivente da tragédia que matou mais de 100 pessoas. As fitas da entrevista foram queimadas no incêndio e o programa recriou a entrevista de Cidinha com Ricardo Trajano.

Cidinha Campos Foto: Reprodução/TV Globo

Em comemoração aos 50 anos do Fantástico, a TV Globo selecionou para o primeiro episódio da série especial alguns momentos nostálgicos que marcaram a emissora: do monólogo de Chico Anysio ao furo jornalístico da tragédia que acometeu o voo 820 da companhia área Varig.

O programa ainda recriou o clipe Sangue Latino do grupo Secos & Molhados e a apresentação esportiva histórica de Léo Batista ao lado da Zebrinha. A “reexibição” das histórias foi feita a partir da tecnologia de inteligência artificial a fim de eternizar as histórias contadas nas fitas que foram perdidas em um incêndio que atingiu a emissora, em 1976.

Nostalgia com Ney Matogrosso

Ney Matogrosso assiste clipe de Secos e Molhados feito por IA Foto: Reprodução/TV Globo

“É tão perfeito. Parece que sou eu mesmo ali”, disse Ney Matogrosso enquanto assistia ao clipe feito a partir da tecnologia. O ator que interpretou o vocalista de Secos e Molhados foi Renan Mattos, que já viveu o cantor nos palcos do teatro.

“É muito lindo você reproduzir a história de de uma pessoa que está viva e tem 50 anos de carreira. Que modificou uma sociedade completamente preconceituosa, uma sociedade extremamente dividida”, enfatizou.

Chico Anysio está de volta

Nizo Neto vive o próprio pai com ajuda da IA Foto: Reprodução/TV Globo

Outro destaque ficou para a participação da inteligência artificial de Chico Anysio com o monólogo de comédia que era apresentado aos finais do programa. Nizo Neto, filho do humorista, aceitou se caracterizar como o próprio pai e interpretar uma das apresentações do carioca Azambuja. “Se o meu pai estivesse aqui vendo isso com certeza ele iria ficar muito emocionado”, disse Neto.

O apresentador Léo Batista, por sua vez, recriou uma de suas próprias apresentações ao lado da famosa Zebrinha. O animal recebeu a voz de Heloisa Dile, que faz a voz dos cavalinhos do Fantástico. “Vocês tiraram alguma coisa de arquivo ou é o que eu fiz agora?”, questionou o apresentador ao ficar surpreso com a semelhança da época.

Léo Batista recria apresentação do placar com a participação da Zebrinha Foto: Reprodução/TV Globo

O incêndio

Em 1976, um incêndio tomou conta da emissora e fez com que algumas fitas da época fossem perdidas. Léo Batista conta que, ao chegar no local, tentou salvar algumas. “Fizemos uma fila e começamos a colocar a fita [dentro de um carro]”, explica. “Imagina a ironia. A minha fita queimou”, lembra.

Incêndio atinge prédio da TV Globo em 1976 Foto: Reprodução/TV Globo

Voo 820 da Varig

A atração exibiu o acidente que acometeu o voo 820 da companhia área Varig. A reportagem foi feita pela jornalista Cidinha Campos, que entrevistou com exclusividade na época o único sobrevivente da tragédia que matou mais de 100 pessoas. As fitas da entrevista foram queimadas no incêndio e o programa recriou a entrevista de Cidinha com Ricardo Trajano.

Cidinha Campos Foto: Reprodução/TV Globo

Em comemoração aos 50 anos do Fantástico, a TV Globo selecionou para o primeiro episódio da série especial alguns momentos nostálgicos que marcaram a emissora: do monólogo de Chico Anysio ao furo jornalístico da tragédia que acometeu o voo 820 da companhia área Varig.

O programa ainda recriou o clipe Sangue Latino do grupo Secos & Molhados e a apresentação esportiva histórica de Léo Batista ao lado da Zebrinha. A “reexibição” das histórias foi feita a partir da tecnologia de inteligência artificial a fim de eternizar as histórias contadas nas fitas que foram perdidas em um incêndio que atingiu a emissora, em 1976.

Nostalgia com Ney Matogrosso

Ney Matogrosso assiste clipe de Secos e Molhados feito por IA Foto: Reprodução/TV Globo

“É tão perfeito. Parece que sou eu mesmo ali”, disse Ney Matogrosso enquanto assistia ao clipe feito a partir da tecnologia. O ator que interpretou o vocalista de Secos e Molhados foi Renan Mattos, que já viveu o cantor nos palcos do teatro.

“É muito lindo você reproduzir a história de de uma pessoa que está viva e tem 50 anos de carreira. Que modificou uma sociedade completamente preconceituosa, uma sociedade extremamente dividida”, enfatizou.

Chico Anysio está de volta

Nizo Neto vive o próprio pai com ajuda da IA Foto: Reprodução/TV Globo

Outro destaque ficou para a participação da inteligência artificial de Chico Anysio com o monólogo de comédia que era apresentado aos finais do programa. Nizo Neto, filho do humorista, aceitou se caracterizar como o próprio pai e interpretar uma das apresentações do carioca Azambuja. “Se o meu pai estivesse aqui vendo isso com certeza ele iria ficar muito emocionado”, disse Neto.

O apresentador Léo Batista, por sua vez, recriou uma de suas próprias apresentações ao lado da famosa Zebrinha. O animal recebeu a voz de Heloisa Dile, que faz a voz dos cavalinhos do Fantástico. “Vocês tiraram alguma coisa de arquivo ou é o que eu fiz agora?”, questionou o apresentador ao ficar surpreso com a semelhança da época.

Léo Batista recria apresentação do placar com a participação da Zebrinha Foto: Reprodução/TV Globo

O incêndio

Em 1976, um incêndio tomou conta da emissora e fez com que algumas fitas da época fossem perdidas. Léo Batista conta que, ao chegar no local, tentou salvar algumas. “Fizemos uma fila e começamos a colocar a fita [dentro de um carro]”, explica. “Imagina a ironia. A minha fita queimou”, lembra.

Incêndio atinge prédio da TV Globo em 1976 Foto: Reprodução/TV Globo

Voo 820 da Varig

A atração exibiu o acidente que acometeu o voo 820 da companhia área Varig. A reportagem foi feita pela jornalista Cidinha Campos, que entrevistou com exclusividade na época o único sobrevivente da tragédia que matou mais de 100 pessoas. As fitas da entrevista foram queimadas no incêndio e o programa recriou a entrevista de Cidinha com Ricardo Trajano.

Cidinha Campos Foto: Reprodução/TV Globo

Em comemoração aos 50 anos do Fantástico, a TV Globo selecionou para o primeiro episódio da série especial alguns momentos nostálgicos que marcaram a emissora: do monólogo de Chico Anysio ao furo jornalístico da tragédia que acometeu o voo 820 da companhia área Varig.

O programa ainda recriou o clipe Sangue Latino do grupo Secos & Molhados e a apresentação esportiva histórica de Léo Batista ao lado da Zebrinha. A “reexibição” das histórias foi feita a partir da tecnologia de inteligência artificial a fim de eternizar as histórias contadas nas fitas que foram perdidas em um incêndio que atingiu a emissora, em 1976.

Nostalgia com Ney Matogrosso

Ney Matogrosso assiste clipe de Secos e Molhados feito por IA Foto: Reprodução/TV Globo

“É tão perfeito. Parece que sou eu mesmo ali”, disse Ney Matogrosso enquanto assistia ao clipe feito a partir da tecnologia. O ator que interpretou o vocalista de Secos e Molhados foi Renan Mattos, que já viveu o cantor nos palcos do teatro.

“É muito lindo você reproduzir a história de de uma pessoa que está viva e tem 50 anos de carreira. Que modificou uma sociedade completamente preconceituosa, uma sociedade extremamente dividida”, enfatizou.

Chico Anysio está de volta

Nizo Neto vive o próprio pai com ajuda da IA Foto: Reprodução/TV Globo

Outro destaque ficou para a participação da inteligência artificial de Chico Anysio com o monólogo de comédia que era apresentado aos finais do programa. Nizo Neto, filho do humorista, aceitou se caracterizar como o próprio pai e interpretar uma das apresentações do carioca Azambuja. “Se o meu pai estivesse aqui vendo isso com certeza ele iria ficar muito emocionado”, disse Neto.

O apresentador Léo Batista, por sua vez, recriou uma de suas próprias apresentações ao lado da famosa Zebrinha. O animal recebeu a voz de Heloisa Dile, que faz a voz dos cavalinhos do Fantástico. “Vocês tiraram alguma coisa de arquivo ou é o que eu fiz agora?”, questionou o apresentador ao ficar surpreso com a semelhança da época.

Léo Batista recria apresentação do placar com a participação da Zebrinha Foto: Reprodução/TV Globo

O incêndio

Em 1976, um incêndio tomou conta da emissora e fez com que algumas fitas da época fossem perdidas. Léo Batista conta que, ao chegar no local, tentou salvar algumas. “Fizemos uma fila e começamos a colocar a fita [dentro de um carro]”, explica. “Imagina a ironia. A minha fita queimou”, lembra.

Incêndio atinge prédio da TV Globo em 1976 Foto: Reprodução/TV Globo

Voo 820 da Varig

A atração exibiu o acidente que acometeu o voo 820 da companhia área Varig. A reportagem foi feita pela jornalista Cidinha Campos, que entrevistou com exclusividade na época o único sobrevivente da tragédia que matou mais de 100 pessoas. As fitas da entrevista foram queimadas no incêndio e o programa recriou a entrevista de Cidinha com Ricardo Trajano.

Cidinha Campos Foto: Reprodução/TV Globo

Em comemoração aos 50 anos do Fantástico, a TV Globo selecionou para o primeiro episódio da série especial alguns momentos nostálgicos que marcaram a emissora: do monólogo de Chico Anysio ao furo jornalístico da tragédia que acometeu o voo 820 da companhia área Varig.

O programa ainda recriou o clipe Sangue Latino do grupo Secos & Molhados e a apresentação esportiva histórica de Léo Batista ao lado da Zebrinha. A “reexibição” das histórias foi feita a partir da tecnologia de inteligência artificial a fim de eternizar as histórias contadas nas fitas que foram perdidas em um incêndio que atingiu a emissora, em 1976.

Nostalgia com Ney Matogrosso

Ney Matogrosso assiste clipe de Secos e Molhados feito por IA Foto: Reprodução/TV Globo

“É tão perfeito. Parece que sou eu mesmo ali”, disse Ney Matogrosso enquanto assistia ao clipe feito a partir da tecnologia. O ator que interpretou o vocalista de Secos e Molhados foi Renan Mattos, que já viveu o cantor nos palcos do teatro.

“É muito lindo você reproduzir a história de de uma pessoa que está viva e tem 50 anos de carreira. Que modificou uma sociedade completamente preconceituosa, uma sociedade extremamente dividida”, enfatizou.

Chico Anysio está de volta

Nizo Neto vive o próprio pai com ajuda da IA Foto: Reprodução/TV Globo

Outro destaque ficou para a participação da inteligência artificial de Chico Anysio com o monólogo de comédia que era apresentado aos finais do programa. Nizo Neto, filho do humorista, aceitou se caracterizar como o próprio pai e interpretar uma das apresentações do carioca Azambuja. “Se o meu pai estivesse aqui vendo isso com certeza ele iria ficar muito emocionado”, disse Neto.

O apresentador Léo Batista, por sua vez, recriou uma de suas próprias apresentações ao lado da famosa Zebrinha. O animal recebeu a voz de Heloisa Dile, que faz a voz dos cavalinhos do Fantástico. “Vocês tiraram alguma coisa de arquivo ou é o que eu fiz agora?”, questionou o apresentador ao ficar surpreso com a semelhança da época.

Léo Batista recria apresentação do placar com a participação da Zebrinha Foto: Reprodução/TV Globo

O incêndio

Em 1976, um incêndio tomou conta da emissora e fez com que algumas fitas da época fossem perdidas. Léo Batista conta que, ao chegar no local, tentou salvar algumas. “Fizemos uma fila e começamos a colocar a fita [dentro de um carro]”, explica. “Imagina a ironia. A minha fita queimou”, lembra.

Incêndio atinge prédio da TV Globo em 1976 Foto: Reprodução/TV Globo

Voo 820 da Varig

A atração exibiu o acidente que acometeu o voo 820 da companhia área Varig. A reportagem foi feita pela jornalista Cidinha Campos, que entrevistou com exclusividade na época o único sobrevivente da tragédia que matou mais de 100 pessoas. As fitas da entrevista foram queimadas no incêndio e o programa recriou a entrevista de Cidinha com Ricardo Trajano.

Cidinha Campos Foto: Reprodução/TV Globo

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