'Faz muito tempo que não bebo', diz Gerárd Depardieu


Ator está divulgando a série 'Marselha', da Netflix

Por Redação
Atualização:
Os atores Gerard Depardieu (esq.) e Benoit Magimel divulgam a série 'Marselha' Foto: EFE

O ator francês Gérard Depardieu, que no passado afirmou que podia consumir até 14 garrafas de bebida alcoólica por dia, afirmou nesta sexta-feira que faz muito que não bebe e que deixou de ver prazer na bebida. "Não gosto da embriaguez. Os medos se escondem e já não consigo ver prazer nisso", afirmou em longa entrevista ao jornal "Le Parisien" um Depardieu que já protagonizou famosas cenas bêbado em aeroportos e acidentes de trânsito com mais álcool no sangue do que o permitido para dirigir. Depardieu, protagonista da nova série de Netflix Marselha, assegura que "tenta ter o máximo respeito" pelo o que a vida lhe fornece, e que embora não saiba se isso significa "ser feliz", "faz parte da felicidade". O ator se diz estar alheio às novas tecnologias, não tem smartphone, não usa e-mail e não possui contas em redes sociais como Facebook, e assegura ser um ator sem caprichos e com quem é "fácil" trabalhar. Seu limite nas filmagens, segundo disse, são cenas de estupro ("A rejeição. Não gosto de quem bate em mulher") e quando roda também não lhe agrada olhar o que foi gravado, ao afirmar que não é "fã" de sua própria imagem. O polêmico e aplaudido ator, que também tem nacionalidade russa, admite ter uma "relação particular" com o presidente russo, Vladimir Putin, que dá "lições de geopolítica" e que é visto como um dos poucos políticos que merecem seu respeito. "Deu aos russos, a seu povo, a possibilidade de recuperar suas terras, de trabalhar. É um homem interessante, independentemente do que digam os veículos de imprensa", declarou a Le Parisien.  

Os atores Gerard Depardieu (esq.) e Benoit Magimel divulgam a série 'Marselha' Foto: EFE

O ator francês Gérard Depardieu, que no passado afirmou que podia consumir até 14 garrafas de bebida alcoólica por dia, afirmou nesta sexta-feira que faz muito que não bebe e que deixou de ver prazer na bebida. "Não gosto da embriaguez. Os medos se escondem e já não consigo ver prazer nisso", afirmou em longa entrevista ao jornal "Le Parisien" um Depardieu que já protagonizou famosas cenas bêbado em aeroportos e acidentes de trânsito com mais álcool no sangue do que o permitido para dirigir. Depardieu, protagonista da nova série de Netflix Marselha, assegura que "tenta ter o máximo respeito" pelo o que a vida lhe fornece, e que embora não saiba se isso significa "ser feliz", "faz parte da felicidade". O ator se diz estar alheio às novas tecnologias, não tem smartphone, não usa e-mail e não possui contas em redes sociais como Facebook, e assegura ser um ator sem caprichos e com quem é "fácil" trabalhar. Seu limite nas filmagens, segundo disse, são cenas de estupro ("A rejeição. Não gosto de quem bate em mulher") e quando roda também não lhe agrada olhar o que foi gravado, ao afirmar que não é "fã" de sua própria imagem. O polêmico e aplaudido ator, que também tem nacionalidade russa, admite ter uma "relação particular" com o presidente russo, Vladimir Putin, que dá "lições de geopolítica" e que é visto como um dos poucos políticos que merecem seu respeito. "Deu aos russos, a seu povo, a possibilidade de recuperar suas terras, de trabalhar. É um homem interessante, independentemente do que digam os veículos de imprensa", declarou a Le Parisien.  

Os atores Gerard Depardieu (esq.) e Benoit Magimel divulgam a série 'Marselha' Foto: EFE

O ator francês Gérard Depardieu, que no passado afirmou que podia consumir até 14 garrafas de bebida alcoólica por dia, afirmou nesta sexta-feira que faz muito que não bebe e que deixou de ver prazer na bebida. "Não gosto da embriaguez. Os medos se escondem e já não consigo ver prazer nisso", afirmou em longa entrevista ao jornal "Le Parisien" um Depardieu que já protagonizou famosas cenas bêbado em aeroportos e acidentes de trânsito com mais álcool no sangue do que o permitido para dirigir. Depardieu, protagonista da nova série de Netflix Marselha, assegura que "tenta ter o máximo respeito" pelo o que a vida lhe fornece, e que embora não saiba se isso significa "ser feliz", "faz parte da felicidade". O ator se diz estar alheio às novas tecnologias, não tem smartphone, não usa e-mail e não possui contas em redes sociais como Facebook, e assegura ser um ator sem caprichos e com quem é "fácil" trabalhar. Seu limite nas filmagens, segundo disse, são cenas de estupro ("A rejeição. Não gosto de quem bate em mulher") e quando roda também não lhe agrada olhar o que foi gravado, ao afirmar que não é "fã" de sua própria imagem. O polêmico e aplaudido ator, que também tem nacionalidade russa, admite ter uma "relação particular" com o presidente russo, Vladimir Putin, que dá "lições de geopolítica" e que é visto como um dos poucos políticos que merecem seu respeito. "Deu aos russos, a seu povo, a possibilidade de recuperar suas terras, de trabalhar. É um homem interessante, independentemente do que digam os veículos de imprensa", declarou a Le Parisien.  

Os atores Gerard Depardieu (esq.) e Benoit Magimel divulgam a série 'Marselha' Foto: EFE

O ator francês Gérard Depardieu, que no passado afirmou que podia consumir até 14 garrafas de bebida alcoólica por dia, afirmou nesta sexta-feira que faz muito que não bebe e que deixou de ver prazer na bebida. "Não gosto da embriaguez. Os medos se escondem e já não consigo ver prazer nisso", afirmou em longa entrevista ao jornal "Le Parisien" um Depardieu que já protagonizou famosas cenas bêbado em aeroportos e acidentes de trânsito com mais álcool no sangue do que o permitido para dirigir. Depardieu, protagonista da nova série de Netflix Marselha, assegura que "tenta ter o máximo respeito" pelo o que a vida lhe fornece, e que embora não saiba se isso significa "ser feliz", "faz parte da felicidade". O ator se diz estar alheio às novas tecnologias, não tem smartphone, não usa e-mail e não possui contas em redes sociais como Facebook, e assegura ser um ator sem caprichos e com quem é "fácil" trabalhar. Seu limite nas filmagens, segundo disse, são cenas de estupro ("A rejeição. Não gosto de quem bate em mulher") e quando roda também não lhe agrada olhar o que foi gravado, ao afirmar que não é "fã" de sua própria imagem. O polêmico e aplaudido ator, que também tem nacionalidade russa, admite ter uma "relação particular" com o presidente russo, Vladimir Putin, que dá "lições de geopolítica" e que é visto como um dos poucos políticos que merecem seu respeito. "Deu aos russos, a seu povo, a possibilidade de recuperar suas terras, de trabalhar. É um homem interessante, independentemente do que digam os veículos de imprensa", declarou a Le Parisien.  

Os atores Gerard Depardieu (esq.) e Benoit Magimel divulgam a série 'Marselha' Foto: EFE

O ator francês Gérard Depardieu, que no passado afirmou que podia consumir até 14 garrafas de bebida alcoólica por dia, afirmou nesta sexta-feira que faz muito que não bebe e que deixou de ver prazer na bebida. "Não gosto da embriaguez. Os medos se escondem e já não consigo ver prazer nisso", afirmou em longa entrevista ao jornal "Le Parisien" um Depardieu que já protagonizou famosas cenas bêbado em aeroportos e acidentes de trânsito com mais álcool no sangue do que o permitido para dirigir. Depardieu, protagonista da nova série de Netflix Marselha, assegura que "tenta ter o máximo respeito" pelo o que a vida lhe fornece, e que embora não saiba se isso significa "ser feliz", "faz parte da felicidade". O ator se diz estar alheio às novas tecnologias, não tem smartphone, não usa e-mail e não possui contas em redes sociais como Facebook, e assegura ser um ator sem caprichos e com quem é "fácil" trabalhar. Seu limite nas filmagens, segundo disse, são cenas de estupro ("A rejeição. Não gosto de quem bate em mulher") e quando roda também não lhe agrada olhar o que foi gravado, ao afirmar que não é "fã" de sua própria imagem. O polêmico e aplaudido ator, que também tem nacionalidade russa, admite ter uma "relação particular" com o presidente russo, Vladimir Putin, que dá "lições de geopolítica" e que é visto como um dos poucos políticos que merecem seu respeito. "Deu aos russos, a seu povo, a possibilidade de recuperar suas terras, de trabalhar. É um homem interessante, independentemente do que digam os veículos de imprensa", declarou a Le Parisien.  

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