Felipe Simas revela tratar doença rara que pode levar a perda de visão


O ator contou nas redes sociais que foi diagnosticado com condição ocular normalmente atrelada a uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central

Por Larissa Godoy

Felipe Simas revelou em suas redes sociais nesta segunda-feira, 29, que foi diagnosticado com neurite óptica, uma inflamação rara do nervo óptico. Na publicação, Simas explicou que a condição pode ser um sinal inicial de uma doença autoimune mais ampla, a doença do espectro da neuromielite óptica (NMOSD), que afeta o sistema nervoso central.

Felipe Simas Foto: Lucas Teixeira / TV Globo

“Hoje, vim compartilhar com vocês um momento que afetou nossas vidas de forma inesperada. Eu, Felipe Simas, fui diagnosticado e enfrentei a neurite óptica, uma condição que pode ser um dos primeiros sinais da doença do espectro da neuromielite óptica (NMOSD) - uma doença autoimune rara que afeta o sistema nervoso central, principalmente o nervo óptico e a medula espinhal.” Ele descreveu os sintomas como perda de visão e dor ao mover os olhos, chamando-os de “assustadores” e um “alerta” de que algo estava errado.

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“Buscar ajuda médica foi crucial, e só assim pude começar a entender o que estava acontecendo”, disse Simas. Ele enfatizou a importância de prestar atenção aos sinais do corpo e buscar um diagnóstico correto. “Minha jornada destacou a importância de não ignorar os sinais que nosso corpo nos dá. É vital prestar atenção imediata a esses sintomas e buscar um diagnóstico correto”, finalizou.

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Em janeiro deste ano, a preocupação com a saúde de Simas começou após ele notar anormalidades na visão, especialmente no olho direito. “Percebi que o meu olho direito estava com umas manchas, não estava focando muito bem”, contou ele nas redes sociais. Após um dia sem melhoras, Simas e sua mulher procuraram uma oftalmologista Fabíola. Durante a consulta, foi realizado um exame de coloração que indicou diferenças significativas entre os dois olhos, levando à suspeita de neurite óptica.

Uma ressonância magnética foi feita imediatamente, mas não forneceu um diagnóstico conclusivo naquele momento. A investigação prosseguiu e, após excluir outras causas como tumores, infecções e vírus, a suspeita de uma condição autoimune se fortaleceu.

Felipe Simas revelou em suas redes sociais nesta segunda-feira, 29, que foi diagnosticado com neurite óptica, uma inflamação rara do nervo óptico. Na publicação, Simas explicou que a condição pode ser um sinal inicial de uma doença autoimune mais ampla, a doença do espectro da neuromielite óptica (NMOSD), que afeta o sistema nervoso central.

Felipe Simas Foto: Lucas Teixeira / TV Globo

“Hoje, vim compartilhar com vocês um momento que afetou nossas vidas de forma inesperada. Eu, Felipe Simas, fui diagnosticado e enfrentei a neurite óptica, uma condição que pode ser um dos primeiros sinais da doença do espectro da neuromielite óptica (NMOSD) - uma doença autoimune rara que afeta o sistema nervoso central, principalmente o nervo óptico e a medula espinhal.” Ele descreveu os sintomas como perda de visão e dor ao mover os olhos, chamando-os de “assustadores” e um “alerta” de que algo estava errado.

“Buscar ajuda médica foi crucial, e só assim pude começar a entender o que estava acontecendo”, disse Simas. Ele enfatizou a importância de prestar atenção aos sinais do corpo e buscar um diagnóstico correto. “Minha jornada destacou a importância de não ignorar os sinais que nosso corpo nos dá. É vital prestar atenção imediata a esses sintomas e buscar um diagnóstico correto”, finalizou.

Em janeiro deste ano, a preocupação com a saúde de Simas começou após ele notar anormalidades na visão, especialmente no olho direito. “Percebi que o meu olho direito estava com umas manchas, não estava focando muito bem”, contou ele nas redes sociais. Após um dia sem melhoras, Simas e sua mulher procuraram uma oftalmologista Fabíola. Durante a consulta, foi realizado um exame de coloração que indicou diferenças significativas entre os dois olhos, levando à suspeita de neurite óptica.

Uma ressonância magnética foi feita imediatamente, mas não forneceu um diagnóstico conclusivo naquele momento. A investigação prosseguiu e, após excluir outras causas como tumores, infecções e vírus, a suspeita de uma condição autoimune se fortaleceu.

Felipe Simas revelou em suas redes sociais nesta segunda-feira, 29, que foi diagnosticado com neurite óptica, uma inflamação rara do nervo óptico. Na publicação, Simas explicou que a condição pode ser um sinal inicial de uma doença autoimune mais ampla, a doença do espectro da neuromielite óptica (NMOSD), que afeta o sistema nervoso central.

Felipe Simas Foto: Lucas Teixeira / TV Globo

“Hoje, vim compartilhar com vocês um momento que afetou nossas vidas de forma inesperada. Eu, Felipe Simas, fui diagnosticado e enfrentei a neurite óptica, uma condição que pode ser um dos primeiros sinais da doença do espectro da neuromielite óptica (NMOSD) - uma doença autoimune rara que afeta o sistema nervoso central, principalmente o nervo óptico e a medula espinhal.” Ele descreveu os sintomas como perda de visão e dor ao mover os olhos, chamando-os de “assustadores” e um “alerta” de que algo estava errado.

“Buscar ajuda médica foi crucial, e só assim pude começar a entender o que estava acontecendo”, disse Simas. Ele enfatizou a importância de prestar atenção aos sinais do corpo e buscar um diagnóstico correto. “Minha jornada destacou a importância de não ignorar os sinais que nosso corpo nos dá. É vital prestar atenção imediata a esses sintomas e buscar um diagnóstico correto”, finalizou.

Em janeiro deste ano, a preocupação com a saúde de Simas começou após ele notar anormalidades na visão, especialmente no olho direito. “Percebi que o meu olho direito estava com umas manchas, não estava focando muito bem”, contou ele nas redes sociais. Após um dia sem melhoras, Simas e sua mulher procuraram uma oftalmologista Fabíola. Durante a consulta, foi realizado um exame de coloração que indicou diferenças significativas entre os dois olhos, levando à suspeita de neurite óptica.

Uma ressonância magnética foi feita imediatamente, mas não forneceu um diagnóstico conclusivo naquele momento. A investigação prosseguiu e, após excluir outras causas como tumores, infecções e vírus, a suspeita de uma condição autoimune se fortaleceu.

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